quarta-feira, 30 de maio de 2012

Não pude deixar de passar adiante



Artigo: O trem fundamental da nossa cidade
29/05/2012 - O Dia
*Fernando Molica

Rio - Em qualquer lugar do mundo, levar 30 minutos no percurso de casa para o Centro é algo bem razoável. Isto, se o trajeto for feito num meio de transporte que ofereça graus razoáveis de conforto e de pontualidade. Pois bem: 30 minutos é o tempo que se leva, num trem parador, entre as estações de Madureira e Central do Brasil. No direto, a viagem é ainda mais rápida. Um caminho sem engarrafamento num meio de transporte que não faz fumaça, que não aumenta a poluição. Em tese, ir de trem é a melhor opção para quem mora no subúrbio ou na Baixada. Na prática, não é assim.

O descaso e a incompetência de sucessivos governos, a tradição de se beneficiar apenas a parcela mais rica da população e a influência de empresas de ônibus fizeram com que, ao longo dos anos, fosse sucateada a espetacular malha ferroviária do Rio, criada na segunda metade do século 19. É inacreditável o esforço que foi feito para arrebentar um sistema que conta com 99 estações em 12 municípios, capaz de vencer distâncias como os 60 quilômetros que separam Santa Cruz do Centro. Em troca, investiu-se na construção de vias expressas, avenidas que estimulam o uso do carro e logo ficam entupidas; na prática, apenas transferem os engarrafamentos de lugar.

A destruição foi tamanha que a maior parte da população cultivou o sonho do carro próprio como solução para o perrengue do ir e vir. Isto passou a ser visto até como sinal de vida compatível com o tal primeiro mundo. Um erro: a grande maioria da população dos países desenvolvidos usa transporte público. Entre nós, a inexistência de um bom sistema de transporte de massa colaborou para a degradação dos subúrbios, para o adensamento de áreas centrais e até para a favelização — morar perto do trabalho virou essencial.

A SuperVia tem como um de seus objetivos recuperar, até 2015, a marca de 1 milhão de passageiros transportados por dia — hoje, são 540 mil. Isto implica em muitas melhorias, atualmente, apenas 24% dos trens são equipados com ar condicionado, um conforto básico numa cidade quente como a nossa. Ao se candidatar à sede das Olimpíadas, o Rio assumiu diversos compromissos relacionados aos transportes, inclusive, com o transporte ferroviário. A linha do trem, vale lembrar, passa ao lado de importantes instalações, como o Maracanã, o Engenhão e as de Deodoro. O cumprimento dessas tarefas é, talvez, o mais importante dos legados, o que mais contribuirá para uma cidade melhor e mais justa.

* Fernando Molica é jornalista e escritor

terça-feira, 29 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Projeto de Lélé


Residência de Ministro de Estado em Brasília.
Projetada por João Filgueiras Lima, na década de 1970.
Muita semelhança com o projeto do Centro Administrativo de MG, do mestre Oscar.
Vão de 24 metros e balanços de 8m, pavimento térreo com pé direito de 5m.
Ver em: Revista Módulo - Fevereiro 1980

domingo, 27 de maio de 2012

Romão dos Reis, Viçosa, MG

A pequena comunidade de Romão dos Reis, a meio caminho entre o Centro e o Paraíso está abandonada. Não há presença do poder público: o acesso vive comprometido com qualquer chuva;  as ruas são de péssima pavimentação, não há calçadas; não há orientação para as construções. O acesso a pé ao centro é feito por muitas pessoas, mas de forma perigosa, ao longo da Avenida Geraldo Reis, que de avenida tem apenas o nome. Falta iluminação e calçadas na maior parte do trecho de 3km.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Acessibilidade (?) em Viçosa

Vídeo importante para mostra que a acessibilidade não anda nada bem
http://www.youtube.com/watch?v=5HxRoY0TSCo

Para o alto

A verticailzação improvisada é um fenômeno em bairros de população de baixa renda em muitas cidades brasileiras. Como não há terrenos ou não há para onde crescer, os moradores vão acrescentando pavimentos em suas casas. Na cidade do Rio de Janeiro, há até 6 pavimentos empilhados. A legislação não prevê, a  fiscalização não atua e os riscos aumentam. Não são locais para a elite, mas é uma realidade que cabe aos gestores municipais lidar.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

MARCHA PELAS ÁGUAS DE VIÇOSA E CONTRA O MINERODUTO

Nascente do Ribeirão São Bartolomeu

Viçosa vive um importante período de sua história. Tempos em que o povo busca reassumir o protagonismo na construção do seu futuro não confiando apenas em promessas eleitoreiras ou na boa imagem de grandes empresas que tentam enganar a população. Assumir a história em nossas mãos: isto é Soberania Popular.

Este foi o significado da Assembléia Popular "Águas de Viçosa e Mineroduto" realizada na Câmara de Vereadores no último dia 05 de maio. Mais de 200 pessoas se reuniram para debater e construir a resistência coletiva contra a construção do mineroduto da Ferrous Resources do Brasil que pretende instalar um cano de 65cm de diâmetro para levar minério e água entre Congonhas (MG) e Presidente Kennedy (ES) passando por 22 cidades em um trajeto de 400 km.

O mineroduto destrói casas e lavouras e atinge centenas de nascentes e cursos d'gua em todo o seu trajeto. Somente em Viçosa serão 31 nascentes sendo que o cano ameaça atingir diversas partes da Bacia do Rio São Bartolomeu comprometendo de forma definitiva a principal fonte de abastecimento da cidade e da Universidade Federal de Viçosa. Tudo isso para permitir o escoamento dos nossos bens naturais confirmando o papel histórico do Brasil como fornecedor de matérias primas para o mundo. Enquanto nossas riquezas vão embora, o povo brasileiro fica apenas com os buracos e a devastação ambiental e social deixada para trás.

Somente a mobilização popular poderá impedir esse crime contra a economia do país e contra os trabalhadores e as trabalhadoras do campo e da cidade que estão sendo roubados por estas grandes transnacionais vendo seus filhos e netos impedidos de ver socializado plenamente o direito à terra, à moradia digna, à saúde e educação públicas e gratuitas de qualidade, à liberdade e a verdadeira participação política. Isto é democracia. Isto é desenvolvimento sustentável.

Neste sentido convocamos toda a população de Viçosa e demais cidades da região para participar neste sábado, dia 26 de maio da MARCHA PELAS ÁGUAS DE VIÇOSA E CONTRA O MINERODUTO onde vamos denunciar este empreendimento da FERROUS em defesa das nossas águas e pela construção de um Projeto Popular para o Brasil que coloque nossos bens naturais a serviço do povo brasileiro.

A concentração da Marcha será na Feira Livre a partir das 7h da manhã de onde sairá rumo ao centro da cidade.

"Água e minérios não são mercadorias!
São para a soberania do povo brasileiro!"

Thiago Alves
Jornalismo - UFV
Movimento dos Atingidos por Barragens - MAB

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A preservação do patrimônio como construção cultural

Texto importante:

A preservação do patrimônio como construção cultural
Do professor Dr. Flávio de Lemos Carsalade

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.139/4166

Albumchorographico


Conheça o importante site:
http://www.albumchorographico1927.com.br/


O projeto “Album Chorographico Municipal do Estado de Minas Gerais (1927): Estudos Críticos” traz os municípios mineiros em mapas aquarelados e desenhos a bico de pena.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Qualislândia: Praça central de Rio Pomba

A linda praça central de Rio Pomba-MG, tombada como patrimônio cultural,  é um exemplo de boa manutenção e de um belo paisagismo em um espaço público. O resultado é um local agradabilíssimo e muito frequentado pela população local.



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Art Deco em Juiz de Fora

Edifício Art Deco na Rua Halfeld, ao lado do  Cine Theatro Central. Arquitetura sóbria e elegante, escala aconchegante.

Vila em Juiz de Fora

Exemplares cada vez mais raros de vilas urbanas. Vila Caruso, na rua Batista de Oliveira. Não parece um lugar bom para viver?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

UFV cheia



O evento anual A Graduação na UFV – Decisão de Futuro trouxe cerca de  27.000 estudantes do ensino médio ao campus de Viçosa, nesta quarta e quinta-feira.  Eles vieram de dezenas de cidades diferentes mas tinham em comum, além das mochilas nas costas, dos jeans e dos tênis, o desejo de encontrar o melhor caminho para a sua formação profissional.


Mais de 350 ônibus ocuparam as vias do campus nestes dois dias.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Artigo 200



É com enorme satisfação que publiquei no Tribuna Livre, n. 1091, do dia 16/05/2012 o meu artigo de número 200 em jornais.

Desde 1991, até quando houver assunto, pretendo ampliar em muito este número.  A minha ocupação nesses artigos, em sua esmagadora maioria, girou em torno dos processos ligados ao planejamento urbano e ao crescimento das cidades.  Isso aconteceu em São Luiz, Juiz de Fora, Viçosa e em outras cidades mineiras. No Tribuna Livre, tive espaço para deixar quase  metade destas manifestações, em sua grande maioria, preocupado com o caminho tortuoso no qual trilha Viçosa.

Nessas duas décadas, o Brasil evoluiu muito na legislação urbanística, com o advento do Estatuto da Cidade e com os quase dois mil planos diretores municipais elaborados, mas muito pouco na gestão da política urbana.  Podemos dizer que ocorreram muitas melhorias nas nossas cidades, mas em geral, desatreladas ao planejamento urbano. Há tantas cidades que permanecem carentes de suportes básicos à vida, como condições dignas de moradia e saneamento. Embora existam muitas ideias e projetos bons, as cidades cresceram de formas erradas, como, por exemplo, por meio de sua estruturação moldada a partir do uso do transporte individual e do crescimento espraiado e desordenado. O transporte coletivo, geralmente gerido por monopólios, permaneceu como um sério problema da mobilidade urbana.  O meio ambiente foi insistentemente agredido e as consequências aparecem sistematicamente nos períodos de chuvas. Contrastes sociais foram ampliados com a criação de condomínios fechados; muitos bens culturais desapareceram e, junto com eles, um pouco das identidades locais.  As atuais respostas às demandas por moradia popular simplesmente voltaram a repetir os erros de trinta anos atrás. O adensamento urbano, o crescimento desigual e injusto, o trânsito, o alto custo dos imóveis são questões que afetam a todos, com a piora da qualidade de vida. Haja, portanto, assunto para escrever!

Durante a elaboração desses 200 artigos obtive muito apoio de leitores, com manifestações diretas, cartas e mensagens pela internet. Entretanto, houve alguns mal entendidos. Um par de vezes me avisaram que alguém disse a alguém que eu parasse de escrever certas coisas. Amigos vieram me pedir que eu me preocupasse apenas com o que ocorre dentro das Quatro Pilastras.  Alguns mandaram cartas anônimas ao próprio jornal, mas o editor sensatamente deixou de publicá-las. Enfim, continuei mostrando a cara. Desestímulos à parte, entendo este meu papel como a atuação de um cidadão que quer se manifestar, onde quer que esteja, onde quer que haja questões importantes a serem expostas e discutidas.

As cidades serão cada vez mais o lar de quase totalidade da população e o  palco de muitos problemas a serem resolvidos.  Falar das cidades é um assunto inesgotável, especialmente para um Arquiteto e Urbanista. Desejaria publicar cada vez menos sobre problemas e cada vez mais sobre soluções para o crescimento sustentável em nossas cidades. Gostaria de ter cada vez mais outros escritores discutindo tão rico tema e colaborando com a reflexão por parte das muitas pessoas interessadas. Certo de que não sou dono de verdade nenhuma, minha contribuição continuará e sempre estará aberta ao diálogo, unicamente  para o bem das cidades. A única coisa que elas não merecem é o silêncio dos cidadãos.

Valeu Tribuna Livre!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Trânsito mal educado

A falta de respeito à sinalização em Viçosa virou coisa de bárbaros. Não há uma vez sequer que ao ficar vermelho, não ultrapasse uma motocicleta ou automóvel. Essa situação vai dar em acidente.
Os ciclistas andam sempre correndo muitos riscos.


O estresse está visível e cresce cada dia mais com achegada de novos automóveis. Num dia chuvoso como hoje fica tudo congestionado.
Cadê o pouco da educação que a gente tinha?
Está na hora de mudar as coisas. Mais transportes coletivos.
Menos vagas nas ruas. Ciclovias e calçadas acessíveis em toda a cidade. Pode começar pela P. H. Rolfs.

sábado, 12 de maio de 2012

Cooomprem automóveis!


Quando as condições econômicas são favoráveis, as pessoas logo trocam os seus automóveis por outros mais novos, mais potentes, maiores, imponentes. Se puderem, as famílias compram mais uma moto ou outro automóvel. Todo mundo quer ter um automóvel, já que as condições do transporte coletivos nas nossas cidades  são lamentáveis. Caminhar é inseguro. Usar a bicicleta é perigoso. Parece não haver  solução embora a velocidade do trânsito j´seja parecida com a velocidade de caminhar. Nossas cidades já possuem mais rodas do que pernas. Só que as pernas, bem ou mal, vão continuar a andar e as rodas vão parar de rodar.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O Paraíso vai virar zona urbana


Atenção.
Este é um assunto muito sério e deve ser amplamente discutido.
A Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Viçosa irá coordenar uma audiência pública na Câmara Municipal, às 14h do próximo dia 23 de maio, quarta-feira, com moradores e lideranças da Vila Paraíso e adjacências.
Na oportunidade, será apresentada a proposta de prolongamento do Perímetro Urbano, na extensão entre o Bairro Romão dos Reis até a comunidade de Paraíso, por intermédio de projetos elaborado pela Secretaria e órgãos competentes, para a discussão e aprovação pela comunidade em questão.
Participe!
Outras informações na Secretaria de Meio Ambiente. Telefone: 3892 6263.

A região do Paraíso já possui várias características de área urbana. Há um processo contínuo de construção e ocupação para fins residenciais, principalmente. Na área  estão as nascentes da bacia do ribeirão São Bartolomeu.   É preciso integrá-la à area urbana,mas garantir que tenha um adensamento baixo, ou seja, com lotes grandes com alto percentual de permeabilidade do solo e pouca gente morando.
No anteprojeto de lei da revisão do Plano Diretor, a região passaria a ser uma ZR5,  para uso predominantemente residencial, com lotes de 2.000 metros quadrados e taxa de permeabilização máxima de 10%.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mórbida obesidade

Dramática a revelação de pesquisa que mais de 40% da população norte-americana está acima do peso e já há cerca de 11% da população com obesidade mórbida. Por aqui , pelo menos 64% dos brasileiros lutam com a balança.
A obesidade é uma doença crônica de mais alto custo para a sociedade. Dela surgem complicações como hipertensão, diabetes e câncer.
O uso do transporte individual certamente tem um pouco a ver com este drama. Muita gente o utiliza indiscriminadamente para percorrer pequenas distâncias, muitas vezes desnecessárias. Os exercícios físicos podem ajudar a diminuir as consequências dessa epidemia.
Algumas ótimas iniciativas para lidar com o ganho de peso e o sedentarismo incluem o uso das bicicletas, caminhadas e um bom sistema de transporte coletivo. Para que isso aconteça, as cidades precisam ser mudadas. Adaptações geralmente simples e baratas podem acrescentar ciclovias e  pistas de caminhadas e, ao mesmo tempo melhorar a qualidade de vida.
Se não mudarmos, ficaremos muito parecidos com os gordinhos do Wall-e.

Imagem:
http://www.fark.com/comments/6848975/How-Lipitor-became-worlds-top-selling-drug-you-fatty-fat-fat

terça-feira, 8 de maio de 2012

Novo livro de Villaça


O professor Dr.  Flavio Villaça acaba de lançar um novo livro:
Reflexões sobre as cidades brasileiras

Sinopse da Livraria Cultura:
Reflexões sobre as cidades brasileiras  apresenta uma coletânea de textos elaborados pelo autor sobre o tema 'Espaço Urbano' ao longo de sua experiência como arquiteto e urbanista. Procura organizar temas como 'Renda da Terra', 'Segregação Urbana', 'Centro Urbano' e 'Plano Diretor'. A última parte do livro, 'Plano Diretor', pretende apresentar o espaço urbano nas cidades brasileiras, analisando os responsáveis pelos problemas urbanos - que segundo o autor são a desigualdade do poder político, a injustiça social e econômica, e não a simples ausência de leis ou de planos as cidades brasileiras

sábado, 5 de maio de 2012

Assembléia Popular em Viçosa

Uma grande mobilização terminou na realização de uma assembléia popular, hoje de manhã, na Câmara Municipal de Viçosa.

Foi uma manifestação da população sobre sua rejeição ao minerioduto em vias de ser construido passando pelo município de Viçosa, o que causará sérios danos à bacia do ribeirão São Bartolomeu.

O minerioduto foi considerado de utilidade pública pelo governo do Estado de Minas, mas é uma obra destruidora do ambiente.
A sofrida bacia do São Bartolomeu, que já não dá conta da demanda, sofrerá mais ainda. Nosso futuro está comprometido. É preciso cobrar mudanças de traçado e investir na APA do São Bartolomeu, dentre outras coisas. O prefeito e os legisladores parecem não se dar conta das graves consequências nem cobram por medidas verdadeiramente mitigadoras.
O duto cortará o município, portanto é de interesse de quem o administra e que sobre ele legisla.
Parece que o minerioduto não lhes diz respeito.
Com a participação da população podemos alimentar alguma esperança.

Parabéns aos organizadores do evento.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Plano Diretor de Luz: Primeira reunião pública

A primeira reunião pública do Plano Diretor de Luz  aconteceu na Associação de Moradores do bairro Novo Oriente, no dia 02/05/2012.


Qualquerlândia: o que estamos fazendo com as nossas cidades

O que estamos fazendo com as nossas cidades. Aparece dinheiro, surgem soluções horrorosas invadindo os espaços públicos. Acessibilidade? Ninguém parece preocupar. Sobra mau gosto em Qualquerlândia.


Curioso caso em Piranga, MG

O Fórum de Piranga, MG apresenta uma curiosa figura de uma balança da justiça desequilibrada. O construtor não recebeu pela obra e só revelou sua "vingança" quando retirou o tapume do frontão. Foto Ítalo Stephan, 2012
Fórum de Piranga, MG

Centro Histórico de Itaverava

Conjunto histórico de Itaverava, MG. Belo conjunto arquitetônico.Casas em bom estado de conservação.
Fotos Ítalo Stephan, 2012.

terça-feira, 1 de maio de 2012

CCBB Brasília

CCBB, Brasília, 2012. Foto de Paulo Tadeu  Leite Arantes

O Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília está sediado numa obra espetacular do Oscar Niemeyer.
Depois da singeleza do Itamaraty, é uma das mais belas e originais arquiteturas do Brasil. Belas e originais também são as atrações culturais.