quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Risco de morte

Há, em Viçosa, prédios de apartamentos em cima de um posto de combustíveis. Quem mora lá não pode ter fogão a gás. É um risco autorizado pela prefeitura.


Risco maior está ali, bem na entrada do Campus da Universidade Federal de Viçosa. Em cima de outro posto  de combustíveis tem um restaurante. São visíveis 6 enormes botijões a gás. A prefeitura também permite. Se ocorrer alguma tragédia, de quem será a culpa?

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Engenharia verde



Esse é um trabalho de recuperação de córregos  que  busca minimizar os impactos adversos, ao mesmo tempo em que visa o avanço aos benefícios para a economia, a sociedade e o ambiente.
Local: Rio dos Couros, Portugal

(Fontes: Zimmerman - 2012 e Ligados em Meio Ambiente )


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Lei absurda


Uma lei municipal em vigor desde o dia três de dezembro em Viçosa  proibiu o estacionamento de bicicletas nas calçadas e praças da cidade, e estabeleceu a apreensão do veículo e multa de R$34,32 para quem descumprir a norma.

As opções para o estacionamento na cidade passam a ser os biciclétários que, segundo a Prefeitura, estão em “pontos estratégicos”.

De acordo com o secretário da Fazenda do município, há apenas  quatro na cidade: no Calçadão, Calçadinho, Praça do Rosário e Praça Silviano Brandão.

Não há restrições para o estacionamento de motos, além das várias áreas destinadas especificamente a elas. O número de bicicletários é insuficiente. A lei é absurda, discricionária e se tornará inócua, como tantas outras.

Proibição  de parar bicicletas onde quiser é uma lei não vai "colar"

A prefeitura deveria se preocupar com os maus motociclistas e motoristas. Ao invés de estimular, a prefeitura inibe o uso de um meio fantástico de transporte.

Nos países mais desenvolvidos, fecha-se ruas para pedestres são criadas, vagas de automóveis eliminadas e e ciclovias criadas. Quem está certo?

A lei deveria ser revogada, seria um favor à comunidade e uma mancha apagada.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Qualislândia: Wroclaw - Polônia




Patrimônio cultural bem cuidado em Wroclaw, a maior cidade do oeste da Polônia. Fotos enviadas por Alice Stephan.

CAGED Viçosa 2012


Em Viçosa-MG, Segundo os dados do CAGED (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho) no ano de 2012 ocorreram 7.384 Admissões e 6.588 Demissões, resultando numa variação positiva de 796 novos contratos de trabalho. Em 2011 as Admissões foram 4.685 e as Demissões 4.134 tendo uma variação positiva de 551.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ética em chamas

Artigo publicado no jornal Tribuna Livre, de Viçosa, em 20/02/2013

Já se passaram algumas semanas após mais um evento que comoveu a nação.  Duzentas e trinta e nove pessoas morreram em decorrência de um incêndio em uma casa noturna. Foi especulado um conjunto de fatores que, combinados, levou à tragédia. Declarações absurdas dos possíveis responsáveis – representante do Corpo de Bombeiros, músicos da banda que soltaram os fogos, engenheiros responsáveis pela obra - tentavam eximir-se de culpa. O Corpo de Bombeiros lavou a mãos. O prefeito lavou as mãos, sugeriu revisão das normas. Os donos da boate lavaram as mãos, culpando o grupo musical.

O que aconteceu em Santa Maria não foi fatalidade. Todos os citados aqui são responsáveis pela tragédia. A Prefeitura Municipal, no entanto, é a maior responsável, pois ignorou, fez vista grossa face a tantos absurdos. Aprovou um projeto sem condições e falhou na fiscalização. Um ambiente como aquele não poderia sequer existir; qualquer Arquiteto e Urbanista sabe disso. Foi mal projetado, se é que tinha um projeto elaborado por profissionais. Inadmissível não ter saídas de emergência e áreas de escape. Normas técnicas e legislação municipal foram desobedecidas ou ignoradas em nome da ganância. Materiais baratos substituíram forros resistentes ao fogo. Havia extintores de incêndio, mas vazios. Os proprietários de boates colocam para dentro muito mais gente que a lotação permitida. Um absurdo a mais, incompreensível, é que algumas casas noturnas puderam funcionar amparadas por liminares judiciais, expedidas por quem jamais poderia admitir tal exceção.

O que matou e continuará matando tanta gente, o que, por um triz, deixa de matar mais a cada dia, é o tal do jeitinho brasileiro, travestido na corrupção, na ganância, na ignorância e na incompetência. Alguém chegou a culpar a legislação. Falou-se em criar novas leis mais rígidas. Já temos uma norma técnica brasileira - NBR 9077, de dezembro de 2001, que trata das saídas de emergência em edifícios – criteriosa, complexa e completa. Já temos bastante leis, federais, estaduais, municipais. Não precisamos de mais. Precisamos sim que elas sejam cumpridas. Mais leis não evitarão a corrupção que deixa tantas aberrações funcionarem.

Depois da tragédia, forças-tarefas de fiscais e técnicos municipais correram até as casas noturnas e fecharam muitas delas. Pelas notícias que vemos nos jornais de várias cidades, elas funcionavam há dez, vinte, trinta, quarenta anos! Elas colocaram em risco muita gente por tanto tempo, sem que as providências corretivas fossem tomadas.

Por isso que escrever sobre um assunto tão grave não tem hora. O risco do esquecimento é grande, pois logo virão novas tragédias, muito provavelmente como resultado da combinação entre desobediência às leis bem feitas, às normas técnicas irrepreensíveis, distribuição de propinas e liminares, no mínimo descabidas. Esquecemo-nos que, em 2001, fogos de artifício disparados durante um show provocaram um incêndio que matou 6 pessoas na sala Caneco Mineiro, na cidade de Belo Horizonte. Não havia saídas de emergência adequadas. Centenas de pessoas ficaram feridas. Vamos esquecer-nos de cobrar das autoridades os rigores das normas e da fiscalização e novas dores imensas virão. Lya Luft escreveu recentemente, em uma revista, um artigo sobre a tragédia (Dançando ladeira abaixo) e perguntou, pessimista: “onde esconderam os alvarás da moral e da ética?”

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Qualislândia: Poznan, Polônia

Vejam quanto cuidado e quanta beleza do patrimônio arquitetônico da cidade de Poznan, na Polônia.




Fotos de Alice Malta Stephan

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

"Criar" terreno plano



Em terrenos de alta declividade, muitas edificações produzem estruturas complexas, caras e inúteis apenas para planificar o terreno. O resultado para a paisagem urbana é ruim.


É possível repensar esta solução utilizando melhor o terreno, com pavimentos utilizáveis abaixo do nível da rua. Os Arquitetos e Urbanistas do escritório Arquitetos Associados, em Belo Horizonte, criam belos projetos assim. 


Foto:
http://www.archdaily.com.br/16138/estudios-terra-arquitetos-associados/18903_20x30_100407_003d/

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Aluga-se loja em invasão

Aluga-se 2 lojas sem banheiro (?!) em Praça Pública.


Imperdível.Com uma linda vista para o resto da praça!


Ficar atento


Hoje, enfim,  o ano começa.
Para os cidadãos, nativos ou não, de Viçosa é preciso ficar atentos.
Enquanto o Aguinaldo está de férias, vamos redobrar atenção com o que ocorre na Prefeitura e na Câmara. Como primeiros desafios, não podemos deixar a Escola do Paraíso fechar e vamos cobrar a criação da Área de Preservação Ambiental do Paraíso.

Rotermann’s Old and New Flour Storage


HGA Architects

Talin - Estônia

On-going redevelopment takes place between the existing historical limestone buildings, including the Old Flour Storage from 1904. The New Flour Storage was aimed to form a plaza as a new focal point of the quarter.



More at http://archdai.ly/XE3qFN — em Talin Estonia.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Qualquerlândia: ponto de ônibus

Ponto de ônibus na Zona Norte de Juiz de Fora


Perigoso, sujo, escuro. Acessibilidade zero, proteção zero, conforto zero.


Acorda Zona Norte! Acordem para a Zona Norte! Só a avenida Rio Branco cuidada é muito pouco!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Qualquerlândia: Estilo Neovelho



Por R$1.500.000, 00 você poderá morar num novíssimo apartamento em um encantador prédio de estilo arquitetônico "Neovelho".

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Festa popular?

Vejam o vídeo onde a apresentadora do telejornal desabafa sobre as falácias da festa mais popular do Brasil.
http://www.youtube.com/watch?v=VN6Kr5jFogY

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Qualquerlândia: via coletora em Juiz de Fora

Essa é a rua Clóvis Seroa da Mota, via coletora do bairros  São Geraldo e Residencial Renascença, em Juiz de Fora. Uma via que atende a uma região populosa, considerada como área de adensamento urbano pelo Plano Diretor (só eu mesmo para saber disso!) sempre foi mal cuidada. Conjuntos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, loteamentos populares.


Bairros  de população de menor renda são tratados assim: principal via pavimentação defeituosa, ausência de passeios e de ciclovias, cheia de mato e lixo, pontos de ônibus quebrado, mal iluminada à noite. Acessibilidade zero, mobilidade reduzida, segurança vulnerável.


sábado, 9 de fevereiro de 2013

Tapa na cara


Toda vez que passo em frente aos prédios conhecidos como Carandiru, fico inconformado com aquelas duas coisas-lojas-trambolhos na entrada daquele arremedo de praça que restou como consolo à agressão ambiental. As duas lojinhas estão com placa de aluguel, ou provavelmente, a esta altura, já estejam alugadas, pois o ponto é nobre.  Levo, mais uma vez, um tapa na cara de quem invade, sem cerimônia, o espaço público com a conivência de quem deveria impedir. Creio que muito mais gente se sente ofendida.

A prática de permitir a invasão dos espaços públicos é muito comum, prolífica e antiga na cidade. A começar pela disseminação do uso das calçadas públicas como parte das rampas das garagens particulares. Seguem-se várias outras. Há quarteirões edificados com casas e prédios que um dia foram planejados para serem praças; rua fechada e ocupadas por posto de gasolina. Há conjuntos de lojinhas de comércio informal que ocuparam espaços públicos e se consolidaram como “shoppings” com nomes de ex-prefeitos. As iniciativas não param por aí e não há quem as impeça. As praças viraram local para colocação de mesas de bares e, mais recentemente, para disputas por espaços entre seus “donos”. Estacionamentos ocupam o que já foram passeios, jardins e praças. Prédios foram construídos nas faixas de domínio das estradas, da ferrovia, em cima do ribeirão São Bartolomeu ou do Córrego da Conceição. Prefeitos que passaram tiveram a chance, mas não foram corajosos de sequer tentar remover tais invasões. Quase sempre surgiam argumentos escorregadios, tais como a não intromissão no leito da linha férrea, pois não é considerado como área de responsabilidade do município. Às vezes os governantes se justificavam com motivos da preocupação em não gerar desemprego ou não perder votos. Nunca se preocuparam com o fato de que, quem perdia era a comunidade, os moradores da cidade, ou mesmo os comerciantes formais, penalizados pela alta carga de impostos.

As duas lojas, sem banheiros (o banheiro pode ser o próprio ribeirão?), cujo valor do aluguel é em torno de R$1.000,00, devem ter obtido alvarás de funcionamento com argumentos econômicos e politiqueiros, amparados por argumentos exclusivamente jurídicos, pois jamais os seriam sob argumentos estéticos, arquitetônicos, urbanísticos, ou mesmo do bom senso. Como Arquiteto e Urbanista, coloco-me como uma espécie de médico da cidade e percebo, preocupado, assustado, indignado, os males que fazem sofrer a nossa cidade. As invasões dos espaços públicos são comparáveis aos que os carrapatos, lombrigas, tênias, ácaros, bernes, piolhos, ácaros representam para os corpos humanos, ou seja, são indesejados, desconfortáveis, dolorosos, maléficos ou, até mesmo, crônicos. Fica muito difícil explicar a um estrangeiro - e são muitos que aqui vêm - como é que deixam isso acontecer, ou por que uma cidade que abriga uma UFV não se beneficia do saber nela produzido.

No entanto, os males apresentados podem ser tratados, alguns fácil e rapidamente; outros dependem de coragem, capacidade técnica, tempo e planejamento. O importante é devolver a saúde e qualidade de vida ao organismo antes infectado e usar a prevenção para impedir outras reinfecções, pois o organismo urbano é frágil e exposto a todo tipo de ataque. Quem vai se habilitar a tratar deles?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

ESQUERDA X DIREITA


ESQUERDA X DIREITA

PORQUÊ VOTO NO PT

Flávio Villaça
1. Quando há eleições na França, o que o MUNDO quer saber e o que os jornais noticiam, é se quem ganhou foi a esquerda ( Holande) ou a direita ( Sarkosy).
2. Quando há eleições na Inglaterra e o que o MUNDO quer saber e o que os jornais noticiam, é se quem ganhou foi a esquerda ( Trabalhistas) ou a direita ( Conservadores)
3. Quando há eleições na Alemanha, o que o MUNDO quer saber e o que os jornais noticiam, é se quem ganhou foi a esquerda ou direita.
4. Quando há eleições na Espanha, o que o MUNDO quer saber, e o que os jornais noticiam, é se quem ganhou foi a esquerda ou a direita.
5. Quando há eleições na Itália, o MUNDO quer sabe e o que os jornais noticiam, é se quem ganhou foi a esquerda ou direita.
6. Quando há eleições em Israel, leio a manchete de 1ª página da FOLHA de 23/01/2013:
Direita vence eleição, ,as perde espaço em Israel
7. Até o jornal METRO, distribuído gratuitamente nas ruas de São Paulo,
diz, em sua pg. 22 da edição de 24/01/2013 que “ ...o líder do partido Yesh Atid descartou uma aliança com a esquerda...”
8. Até mesmo nos Estados Unidos as eleições são colocadas nesses termos, embora seja milimétrica a diferença entre a esquerda (os Democratas) e a direita ( os Republicanos) nesse país.
PORQUÊ NO BRASIL SERIA DIFERENTE ?
Por incrível que pareça, há alguns que acreditam que esse negócio de direita X esquerda é babaquice ultrapassada. Curioso! Então o MUNDO e imprensa internacional estão presos a essa babaquice ultrapassada?
O que interessa não são as pessoas. Não interessam o Lula, o Aécio, a Dilma o Haddad, o Renan ou o Serra. Não são os homens que movem a história, mas sim as classes sociais. O que interessa é ser CONSERVADOR ou REACIONÁRIO, ser PROGRESSSISTA ou REVOLUCIONÁRIO, ser de DIREITA OU DE ESQUERDA !
É ASSIM DESDE QUE O MUNDO É MUNDO !
A esquerda no Brasil ( o PT ) vai mal? O que fazer?
1) É bandear-se para a direita e passar para o PSDB ou para o PMDB ? Isso significaria abandonar a esquerda. Cada um faz o que quiser.
2) Dizer-se neutro? Adotar a posição pura de uma Vestal, acima do bem e do mal? Ser amigo somente da perfeição... e portanto sem aderir a nenhum partido político, já que nenhum deles é perfeito? Estar a favor DO CERTO, e assim não compactuar com os erros dos partidos políticos? Acreditar que sem apoiar nenhum partido está se preservando a própria independência? Acreditar que é possível ser neutro?
Quanta ilusão!
Essa é a posição dos indecisos e dos conservadores enrustidos. É a posição daqueles que na sociedade – como na vida em geral – só apoiam o perfeito . Como o perfeito não existe, os que adotam essa posição acabam se tornando ( conscientemente ou não, querendo ou não, sabendo ou não ) aliados da manutenção do status quo, portanto, conservadores.
3) Ou
- Manter-se fiel à esquerda ( ao PT) e lutar para seu aprimoramento?
- Manter-se fiel à esquerda e mudar, por exemplo, para o PSOL? Essa é certamente uma posição coerente e defensável.
O QUE INTERESSA É SER DE DIREITA OU DE ESQUERDA!
O RESTO É DETALHE!!!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Estudantes poderão orientar municípios do Paraná na elaboração de projetos


Programa pretende melhorar a capacitação técnica de cidades mais carentes com a participação de alunos dos cursos de engenharia e arquitetura.

Veja o texto:

A Secretaria Especial de Relações com a Comunidade (Serc) do Paraná está desenvolvendo um estudo para viabilização de um programa para capacitação técnica das administrações municipais. A ideia é preparar alunos de arquitetura e engenharia civil para orientarem municípios mais carentes no desenvolvimento de projetos. O plano deve ser implantado neste semestre em parceria com as universidades estaduais de Londrina, Cascavel, Ponta Grossa e Maringá.

Conforme explica o secretário de Desenvolvimento Urbano Cézar Augusto Carollo Silvestri, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Paraná (Seurb), a ausência de equipes técnicas qualificadas para elaboração de projetos nas prefeituras é a principal causa para a recusa na aprovação de financiamentos estaduais.

Para os próximos dois anos, a Seurb prevê orçamento de R$ 1,1 bilhão para financiamentos de obras de infraestrutura no Estado. O lançamento do programa deve facilitar o acesso a essas linhas de crédito, já que os técnicos contribuiriam com a elaboração correta de projetos, seguindo os critérios legais, arquitetônicos, ambientais, financeiros e de engenharia. Esses critérios são previstos na Lei Estadual 15.229/06, que determina os sistemas de diretrizes e bases do planejamento e desenvolvimento estadual.

Enquanto o programa não é lançado, o Paranacidade, Serviço Social Autônomo ligado à Seurb, disponibiliza uma cartilha explicativa sobre as etapas legais e projetos elegíveis para obtenção de financiamentos dos municípios do Estado. Destinado a prefeitos, secretários de estado e até vereadores, o texto auxilia na elaboração dos projetos, assim como documentação e procedimentos necessários para a aprovação de um empréstimo. Segundo o Paranacidade, a cartilha está disponível nos escritórios regionais da entidade. Visite o link:


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Qualislândia: Sede da Prefeitura de Amparo-SP


Em abril do de 2008 foi inaugurada a nova sede da Prefeitura Municipal de Amparo. Um trabalho realizado com a participação de muita gente. Um conjunto de edificios que fizeram parte do segundo ciclo de desenvolvimento econômico de Amparo e abrigou na década de 60 a fábrica de máquinas texteis Fanamatex, desapropriada pela Prefeitura na década de 90 e só em 2003 no governo Cesar Pagan iniciou o projeto para a nova sede da Prefeitura.

As fotos mostram o estado de deterioração dos edfícios e o resultado posterior a construção finalizada, resgatando na malha urbana mais um espaço público de grande valor histórico.






Contribuição de Érica Urbano de Oliveira e Eduardo Salgado Marconi