quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

ESPÍRITO COLETIVO


Vale a pena reapresentar um artigo meu, publicado em 15 de maio de 2015, em um outro jornal da cidade, sobre a participação popular na revisão do plano Diretor. Esse assunto volta à tona, no momento em que o Plano se encontra em tramitação. Retirei alguns trechos, menos pertinentes no momento, apenas por questões do tamanho desta coluna. Eis o que escrevi:

“Parabéns às centenas de cidadãos que participaram das 19 reuniões públicas realizadas, como parte Leitura Participativa da revisão do Plano Diretor de Viçosa. Parabéns aos que deixaram de olhar apenas para seus umbigos; deixaram o conforto da casa; aos que deixaram de lado o cansaço; as frustrações de tantas reuniões passadas sem resultados. Vocês deixaram contribuições que poderão fazer a diferença para os milhares que deixaram seus umbigos manterem a indiferença.
Como uma avaliação preliminar das reuniões públicas, ficou marcante que os moradores de Viçosa, em sua grande maioria, sofrem com uma enorme injustiça social.  Para grande parte dos que moram aqui são exigidos esforços físicos que muitos não têm condições para isso. Para os moradores mais humildes, prevalece a precariedade das vias, das calçadas, das travessias das vias, dos pontos de ônibus, das escolas, creches, postos de saúde. Padecem da dependência do transporte coletivo caro [...] ou são condenados a andar grandes distâncias, [...] sem calçadas e iluminação. [...] A qualidade da habitação é péssima, pois a população humilde convive com o medo, com o perigo de desbarrancamentos ou enchentes. Ao mesmo sofre com um número excessivo de moradores em casa, com a precariedade das construções, muitas vezes insalubres, pois sofrem de doenças causadas pela umidade, mofo, esgotos, frio no inverno e com a falta de iluminação. Há tantos obstáculos concretos a serem transpostos, que demandas para a cultura nem chega a ser lembradas. Há uma enorme dívida social para com os moradores de Viçosa.

A participação popular foi pequena, aquém do que Viçosa merecia, apesar da ampla divulgação das reuniões públicas nos jornais, em programas das rádios, em cartazes, convites entregues aos estudantes e na internet. Mesmo assim, muitos podem não ter tomado conhecimento dessas oportunidades. Os interessados em participar ainda encontram espaço no facebook (grupo Revisão do Plano Diretor de Viçosa) e haverá pelo menos mais dois amplos debates, um para apresentação da Leitura Participativa - um grande diagnóstico da cidade - e outro, para discutir as propostas e prioridades que farão parte do plano revisto.

É uma pena destacar a ausência da participação do importante setor da construção civil (empreendedores imobiliários, construtores, engenheiros e arquitetos e urbanistas), o mais impactante no meio ambiente daqui. Um silêncio que é uma incógnita: ou está tudo muito bem para eles, mesmo que seja ruim para Viçosa; ou continuarão a atuar mudando a legislação de acordo com interesses pontuais.  Parabéns às pessoas, em sua grande maioria de origem humilde, que não hesitaram em contribuir; que pensaram questões não apenas dos problemas de suas casas e suas ruas, que se preocupam com os seus bairros e com Viçosa. Presenciamos emocionantes manifestações de alteridade, de preocupação com a produção da água e com o desmatamento. Viçosa agradece muito aos verdadeiros cidadãos! Esperamos que tanto esforço tenha sua recompensa. “

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

1499 - O BRASIL ANTES DE CABRAL

Excelente livro. 

"Se você acha que a pré-história brasileira não passou de um interminável marasmo, povoado por pequenas tribos de índios nus que viviam em ocas rudimentares e assavam lambaris no espeto para o jantar, está na hora de ler este livro. Um conjunto impressionante de novos estudos arqueológicos tem revelado que o Brasil anterior à chegada de Cabral, longe de ser um vazio primitivo, tinha populações densas, tradições artísticas vibrantes e “superaldeias” que mais pareciam cidades em plena Amazônia. Nestas páginas, você vai acompanhar toda a saga dos primeiros povoadores deste pedaço da América do Sul, da chegada a um continente então dominado por dentes-de-sabre e tatus gigantes ao surgimento de sociedades complexas e construtoras de grandes monumentos."

https://www.amazon.com.br/1499-Brasil-Reinaldo-Jos%C3%A9-Lopes-ebook/dp/B0743JTTB8



ABANDONO - AEV

Calçadas(?) na testada da AEV - Associação Atlética Viçosense.

Trecho da Bernardes Filho, além de ausência de calçada, vegetação sem trato, mato, entulho e lixo, sinal da falta de educação de quem o deixa ali.

Trecho intransitável, só com meio fio, tomado por vegetação, escuro à noite, sujo. Para tratar de mobilidade e acessibilidade, a PMV tem de começar pelo que é dele. 

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

EM DEFESA DO PLANO: O OUTRO LADO OCULTO

Em 07/12/2017 publiquei no Folha da Mata um artigo intitulado "Em defesa do Plano". Uma semana depois foi publicado um artigo "Em defesa do plano: o outro lado", por uma importante pessoa,  com o objetivo de tentar contrapôr os meus argumentos.

Mapa do trecho norte da área urbana de Viçosa, onde se vê, em uma linha em vermelho, a Av. Castelo Branco e a Oraida Mendes de Castro.

Mostro que  no outro lado há um lado oculto, um lado escondido por uma ideologia que quer confundir as pessoas. Um lado que quer colocar  os membros da comissão do plano como autores de um plano elitista.

O autor cita uma frase minha, mas incompleta. As versões do que eu falei sobre a participação popular no processo de revisão do plano pode ser vista no artigos publicados no Tribuna Livre e neste blog:
https://italostephanarquiteto.blogspot.com.br/2015/02/participem.html
https://italostephanarquiteto.blogspot.com.br/2015/04/parabens-aos-que-participaram.html
https://italostephanarquiteto.blogspot.com.br/2015/04/consciencia-cidada.html
https://italostephanarquiteto.blogspot.com.br/2015/05/espirito-de-coletividade.html

Vamos aos fatos escondidos:

- O autor é um ambientalista conhecido e é consultor de uma empresa construtora de fora, quer construir um conjunto habitacional com centenas de lotes  na região do vetor de crescimento de Viçosa.

- A exigência de Estudos e Relatório  de Impacto Ambiental é para apenas para a Z5 (áreas de expansão urbana leste e sul), ZI (Zona Industrial) e para grandes empreendimentos, como : terminais de transporte de passageiros e cargas rodoviários,  hospitais,  estabelecimentos atacadistas, tais como supermercados, materiais de construção e insumos para agricultura ou obras de infraestrutura tais como viadutos e anéis rodoviários. Acho estranho um ambientalista não defender isso.

- A limitação de indústrias com área construída máxima de duzentos metros quadrados é apenas para a Zona Central, Z1 (Zona 1, vizinha à ZC) e CL  (Corredor local).

- para a região da expansão urbana em direção a Teixeira prevalecem os parâmetros atuais de lotes com área mínima de 360 metros quadrados (12x30 m - nas Z1 e Z3) e não de 600 metros quadrados (15x40m), como alardeia o autor.  (Vide figura retirada da proposta) Essas dimensões de lote são propostas para a Z5, área afastada do vetor. O Plano prevê para a região a criação de Zonas de Especial Interesse Social, destinadas a programas de habitação social, na qual os tamanhos mínimos de lotes podem ser muito menores.

- A questão de manter o Campus da UFV como independente da legislação urbana pode ter aspectos legais que impedem que isso aconteça. A meu ver seria bom que os projetos da UFV tivessem a análise do IPLAM,  mas isso precisa ser avaliado com cuidado.

O autor não consegue explicar porque ele e seus colegas não participaram de nenhuma reunião do plano diretor.

Defendo o direito de manifestação de todos. A opinião alheia merece todo o meu respeito, no entanto as informações devem ser claras, não podem confundir as pessoas.

Afirmo também que nunca me considerei infalível nem dono da verdade. Aceitarei de bom grado opiniões diversas da minha, mas  desde que ajude na formação da opinião dos leitores. Essa é a maior contribuição que podemos dar.


sábado, 16 de dezembro de 2017

DAU / UFV - 25 ANOS

25 ANOS DO DAU/UFV


O Departamento de Arquitetura da UFV completou, em 2017, 25 anos de existência.


Foram vários períodos e  fatos históricos  importantes, os  quais destaco:
- Sua criação em 1992, a partir do Setor de Desenho do Departamento de Engenharia Civil;
- A criação do primeiro grupo de professores - Aline, Elaine, Rolf, Bitencourt, Gerado (aposentados  recentemente),  Paulo Tadeu;  Luiz Fernando,  Rogério,   Tibiriçá;



- Os primeiros concursos que incorporaram até hoje os profs, Túlio, Ítalo, Marta  (aposentada recentemente) e Regina;
- A construção a sede do DAU;
- Os concursos que trouxeram Roberto,  Cláudio, Chupeta (in memoriam), Maristela, Teresa, Joyce,  Denise, Andressa, Mariana, Luciana, Douglas, Tiago, Ramon;
- O convênio com a Technical University of Nova Scotia, via agencia CIDA;
- O curso de especialização em Planejamento Municipal, que formou 8 turmas;
- O curso de Mestrado, desde 2011;


-  O desenvolvimento de convênio com os municípios que resultaram na elaboração de planos diretores (Caxambu, Viçosa, São Sebastião do Paraíso, Guaxupé, Ouro Fino, Cruzília, Minduri,  Jaguaré(ES),  Visconde do Rio Branco, Santa Rita do Sapucaí, Santa Cruz do Escalvado) e o Plano de Mobilidade Urbana de Viçosa;


- A participação de professores em diversos conselhos municipais, com representantes em órgãos estaduais e nacionais;
- Os vários prêmios ganhos em projetos e pesquisas em nível estadual, nacional e internacional;
- As inúmeras viagens de estudos com os alunos;


- O reconhecimento nacional como o melhor curso do Brasil em 2 Provões e 2 Enades;
- A organização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais;
- A competência, dedicação e responsabilidade dos nossos técnicos e auxiliares administrativos;


- As inúmeras publicações de livros, capítulos de livros e artigos científicos, em eventos regionais nacionais e e internacionais;e por último,  a razão de tudo isso,
- Os 969 alunos matriculados no curso.


O DAU construiu uma excelente  reputação, construída com muita dedicação, por professores, funcionários e alunos, ao longo dos anos.

Que continue assim por tantos outros 25 anos!



Quer conhecer o Plano de Mobilidade Urbana de Viçosa?

Quer conhecer o Plano de Mobilidade Urbana de Viçosa?
Ele já está nas mãos do prefeito.
Acompanhe sua trajetória até à Câmara Municipal e a tramitação na Casa Legislativa em 2018.
Viçosa precisa desse Plano.


https://www.facebook.com/groups/PlanMobVicosa/


UFV - UMA TARDE DE DEZEMBRO

Campus da UFV-  Viçosa,  na tarde de 15 e dezembro de 2017.
Fotos Ítalo stephan







sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

DIA DO ARQUITETO E URBANISTA



O que comemorar no dia do Arquiteto e Urbanista?

Devemos comemorar, é nosso dia!

É também um dia para refletir sobre nossa função social.

Nossa profissão é linda, mas andamos meio descuidados com ela.

Precisamos recuperar os espaços que estamos perdendo, até mesmo por nossa culpa, para outras áreas de conhecimento.

Precisamos ainda nos tornar mais visíveis e úteis  junto às comunidades mais carentes.
 
Precisamos ser bem mais críticos e presentes nas discussões que envolvem nossas cidades, afinal nosso título profissional inclui as atribuições de urbanista.

Precisamos ser mais interativos com nossos colegas engenheiros civis, agrimensores, geógrafos, sociólogos...

Precisamos acompanhar as obras que projetamos.

Precisamos conquistar nosso lugar nas administrações municipais.

Precisamos convencer os nossos clientes de nos pagar o preço justo.

Se queremos tornar o mundo mais belo, justo, funcional e sustentável façamos as pessoas saberem disso e confiarem em nós!

domingo, 10 de dezembro de 2017

SALVADOR - UMA METRÓPOLE

Pelourinho

A cidade fortaleza de São Salvador, fundada em 1549 chega aos nossos dias como a  4ª mais populosa do Brasil, com mais de 2.960.000 habitantes.  Seguiu o modelo de urbanização adotado por várias cidades costeiras portuguesas. É apenas a 16ª capital no ranking de IDH.
Conhecida pela sua riquíssima cultura  afro-brasileira (música, culinária, arquitetura, sincretismo religioso).

Cidade alta, Cidade baixa - uma falha geológica coloca Salvador em dois platôs, um numa escarpa de cerca de 80 metros acima a e outra quase ao nível do mar. 

Uma cidade onde as pessoas encontram todo tipo de lugar para morar. A capital que proporcionalmente concentra a maior população negra do país.

Ribeira na Baía de Todos os Santos.

Cidade que avança pelo mar entre o Oceano Atlântico e as águas calmas da Baía de Todos os Santos. Impossível não lembrar dos livro de Jorge Amado.

Uma metrópole dos contrastes entre seus Alphavilles e favelas, que abrigam quase 900.000 pessoas.  

Grandes estruturas de concreto do metrô elevado correm paralelamente a  largas autopistas e a  rios que carregam os esgotos de centenas de milhares de  soteropolitanos.

Fotos Ítalo Stephan, Nov. 2017

sábado, 9 de dezembro de 2017

EM DEFESA DO PLANO



 Fotos de reuniões públicas para a revisão do Plano Diretor de Viçosa


Artigo publicado no jornal Folha da Mata, Viçosa, em 07/12/2017

O Plano Diretor vigente é a Lei 1383/2000, defasado há 17 anos. Nele estava prevista uma revisão em 2005, esta não efetivada. Uma nova tentativa de revisão surgiu em 2015 e aguarda conclusão com um final bem sucedido. Houve muitos percalços nesse tempo para que tivéssemos uma lei mais adequada.

O Plano Diretor, iniciado em 1998, foi aprovado em 2000. Foi construído num período em que já se discutia o Estatuto da Cidade, por isso previu uma revisão em apenas cinco anos, de forma a ser adequado ao Estatuto, cheio de novidades e instrumentos para lidar com a função social da cidade e da propriedade. Foi elaborado sob uma ampla gama de oportunidades para a participação popular, que levou à presença de mais de mil pessoas no somatória das dezenas de reuniões realizadas.  Foi amplamente divulgado e redigido a muitas mãos. Trouxe com ele um consistente aparato legislativo atualizado como as leis de uso do solo e de parcelamento; código de obras revisado; criação do Instituto de planejamento – IPLAM -  e do conselho de planejamento - Complan. Tal aparato funcionou com problemas de estrutura de escassos recursos humanos, frágil fiscalização e poucos recursos financeiros.

A revisão, iniciada em 2007, entregue em 2008, era ousada. Foi desenvolvida novamente com amplas formas de acesso à participação da população. A nova versão do plano traria para dentro dele as normas de uso e de parcelamento do solo; os instrumentos do Estatuto da Cidade, como o IPTU Progressivo no Tempo. Era uma versão com todos os instrumentos colocados na forma autoaplicável, o que dispensaria futuras e improváveis regulamentações. Ampliaria o âmbito de ação do IPLAM. Tinha um capítulo que faria uma enorme limpeza em leis e parte de leis que perderiam sentido com o novo plano. Essa revisão foi barrada na Câmara Municipal.

Em 2015 surgiu um novo movimento em prol da revisão de um plano, há muito defasado. Foi montada uma equipe técnica, com professores da UFV, vereadores, técnicos de um robustecido IPLAM. Foi construído um plano consistente, maduro, adequado às necessidades de uma Viçosa exigente e carente de gestão e planejamento urbanos adequados. Novamente as oportunidade de participação foram amplas, mas como nas outras vezes, com a inaceitável ausência dos maiores agentes do forte setor econômico da construção civil. Novamente os construtores, engenheiros, arquitetos e urbanistas não apareceram nos várias oportunidade que tiveram.  Mesmo assim, o novo plano traz importantes características e recursos capazes de melhorar as condições de ordenamento do município, principalmente nas áreas de expansão urbana.

Eis que, quando a proposta chegou à Câmara, surge uma proposta extemporânea, advinda de um grupo de representantes do setor da construção civil, propondo diminuir o tamanho dos lotes, a taxa de permeabilidade e aumentar o potencial construtivo, em grave discordância com a sustentabilidade, em desacordo com as conclusões técnicas da mais alta competência. Apenas uma forma de aumentar lucros às custas do comprometimento definitivo das frágeis condições ambientais. Espero, sinceramente, que a ganância não vença novamente. Que vença, ao menos desta vez, o responsável senso, em nome das futuras gerações.
 


Fotos de reuniões públicas para a revisão do Plano Diretor de Viçosa

CLAUSTRO DO CONVENTO

Claustro do Convento de São Francisco, em Salvador  (1686). Obra prima da arquitetura, uma espetacular realização do Barroco no Brasil.

Três formas de estabilização enquanto não há recursos financeiro para o restauro: Escora em tijolos nos arcos, estrutura envolvente nos pilares do pavimento térreo e escora em madeira nos pilares do pavimento superior.

Decoração com painéis de azulejo, parte deles criada por Bartolomeu de Jesus (meados do século XVIII), e que mostram cenas e inscrições moralistas diversas, retiradas do livro Teatro Moral da Vida Humana e de toda a Filosofia dos Antigos e Modernos. Um dos muitos painéis em azulejos conservados com um filme sutil em gaze.

Um dos muitos painéis em azulejos conservados com um filme sutil em gaze.

Cruzeiro e Fachada da Igreja (1708) de São Francisco

Fotos Ítalo Stephan, Dez. 2017
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_e_Convento_de_S%C3%A3o_Francisco_(Salvador)
http://www.bahia-turismo.com/salvador/igrejas/sao-francisco.htm

Hotel Sheraton da Bahia

Tombado em 2010, como Bem Cultural do Estado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), o projeto original do Hotel da Bahia é do arquiteto Diógenes Rebouças, um dos principais nomes da fase modernista da arquitetura e do urbanismo da Bahia.

Inaugurado em Maio de 1952. Salão do restaurante.

Foi reformado em 1970 e em 1978 enfrentou sua primeira crise. Reabriu em 1984 após nova reforma.  Foi  reaberto no dia 7 de março de 2013, exatamente três anos após ter tido as atividades suspensas. Vista da entrada principal.

Salão do café.

Fotos Ítalo Stephan, Nov. 2017

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

5 de 365

Igreja (barroca, iniciada em 1708) e Convento (1587) de  São Francisco, no Largo do Cruzeiro

Igreja Nossa Senhora da Misericórdia (1654) e Santa Casa da Misericórdia da Bahia.

Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, uma das primeiras igrejas construídas pelas Irmandades  dos Homens Pretos do Brasil, Séc. (1685), na ladeira do Pelourinho

A neoclássica Igreja Nossa Senhora do Carmo e Convento (início Século XVII)

Igreja Basílica Santuário  Senhor Bom Jesus do Bonfim (1746-1754),  localizada na Sagrada Colina, na península de Itapagipe.

Fotos Ítalo Stephan, Nov. 2017.
Informações: IPHAN, Wikipédia e Sites de Turismo.

domingo, 3 de dezembro de 2017

SALVADOR - ABANDONO

Cidade baixa, grandes conjuntos abandonados.

Região do Pelourinho, uma mistura de gentrificação e abandono.

 Cidade baixa, grande edificação com fachada azulejada, com vãos vedados,: um triste simbolo do abandono.

Cidade baixa: mais um dos vários edifícios abandonados. Vítima da ideologia do novo, do contemporâneo.

Fotos Ítalo Stephan, Nov. 2017.