sábado, 24 de junho de 2017

NOSSO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO









Isso é  nosso patrimônio arquitetônico!
 É histórico, é cultural, é nosso!
Cuidemos dele!

NÃO ESQUECEMOS!


Na  quinta-feira dia 5 de novembro de 2015, duas barragens da mineradora Samarco se romperam na cidade de Mariana (MG). Foi início da maior tragédia  ambiental do Brasil, que destruiu o Rio Doce, varreu povoados (como Bento Rodrigues e Gesteira), partes de cidades (como Barra Longa),  matou pessoas, comprometeu o abastecimento de água de centenas de milhares de habitantes das cidades ribeirinhas; assoreou barragens; destruiu flora, fauna, plantações; acabou com o sustento de pescadores e agricultores; espantou milhares de turistas.

Quase 20 meses depois, os prejuízos ambientais, morais, culturais e econômicos são enormes. Os causadores não pagaram as multas. Criaram uma Fundação - Renova - para resolver problemas dos afetados, mas isso resultou em mais problemas, com os calotes milionários dados àqueles que se estruturaram para prestar serviços e agora estão prestes a falir. .

A reparação ambiental é lenta.

Uma vergonha nacional, um vexame para o mundo.

Bento Rodrigues tinha duas relíquias do século 18: a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e a Igreja de São Bento. Essa última foi toda levada pela lama de rejeitos.

O novo Bento Rodrigues ainda não saiu do papel, enquanto  no papel começa a ser desenhado um projeto de tornar as ruínas do antigo povoado em um monumento, um memorial da tragédia, estabilizando as ruínas, para deixar testemunho da incompetência e negligência humana.

Não nos esquecemos!

Foto:
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/07/preparando-se-para-o-pior.html

PRAÇA DE SERVIÇOS - CAMPUS UFMG


Inaugurado em 1994 ,  a Praça  de Serviços é um agradável e bem conservado espaço no coração do Campus da UFMG, em Belo Horizonte, Fotos Ítalo Stephan, junho 2017.

domingo, 18 de junho de 2017

BAIRRO SÃO GERALDO - JUIZ DE FORA-MG


Crescendo sem planejamento adequado.

O que era antes o bairro São Geraldo atualmente agrupa vários loteamentos, um conjunto do programa Minha Casa Minha Vida e prédios com dez pavimentos. A infraestrutura viária é a mesma de décadas atrás, nunca foi pensada e adaptada para receber tantos novos moradores.  A principal via é apertada e agora estrangulada por muralhas de concreto.

Foto Ítalo Stephan, Julho de 2017.

sábado, 17 de junho de 2017

PROPOSTAS DE UM PLANO


Texto publicado no jornal A Tribuna, Viçosa-MG, em 14/06/2017

São propostas estruturantes do PlanMob-Viçosa aquelas prioritárias, responsáveis pela mitigação e/ou solução dos principais problemas de mobilidade urbana existentes em Viçosa, a médio e longo prazos, sem as quais a efetividade da circulação urbana não será alcançada.

I. Implantação do anel rodoviário para desviar do interior da malha urbana o tráfego oriundo das BR-120, BR-356 e MG-280, com base no trabalho proposto por Silva (2012); 

II. Implantação das seguintes vias alternativas, com a finalidade de escoar parte do trânsito proveniente dos bairros Nova Viçosa/Posses, Fátima, Bom Jesus, Sagrada Família e Estrelas, com destino à UFV:

1- Via de ligação da área do Colégio Viçosa à MG-280, próximo à Silvicultura; 
2- Via de ligação da área do Colégio Viçosa ao Morro do Pintinho; 
3- Via de ligação do Morro do Cristo a Nova Viçosa. 

III. Implantação da via alternativa de ligação da UFV à BR-120, próximo ao cruzamento com a Rua Antônio Lopes Lélis, com a finalidade de escoar parte do trânsito da Avenida Marechal Castelo Branco. 

IV. Implantação das seguintes vias alternativas previstas no PDFA-UFV 2008-2013, com a finalidade de escoar o trânsito de entrada e saída da UFV:

1- Via Alternativa 2, que liga a Av. Prefeito Geraldo Eustáquio Reis ao campus da UFV, a partir da construção de um trevo na altura do Espaço Aberto de Eventos, seguindo pela encosta localizada aos fundos dos alojamentos Pós e Posinho, até a via que margeia as represas;

2- Via Alternativa 3, que corresponde ao acesso entre a Rodovia BR-120, na altura do trevo de São Miguel do Anta e a Divisão de Saúde, no interior do campus da UFV; 

3- Via Alternativa 4, que corresponde ao acesso entre a rodovia BR-120, na altura do aeroporto, e o Departamento de Veterinária, no interior do campus da UFV; 

V. Transformação do trecho da Rua dos Passos, entre a Rua Dr. Brito e a rotatória do Hospital São João Batista, em via de mão única para caminhões no sentido Centro-Bairros, porque a maior parte dos estabelecimentos comerciais encontra-se à direita do fluxo. 

VI. Implantação de um terminal de cargas (porto seco) em local a ser definido pela Administração Municipal, em consonância com o Plano Diretor do município. 

VII. Implantação de um novo terminal rodoviário interurbano em área localizada num dos eixos de expansão urbana, descentralizado territorialmente e integrado ao sistema viário intermunicipal e local, conforme previsto no Plano Diretor do município, e transformação do atual terminal rodoviário em terminal de ônibus urbanos e interurbanos que atendem à microrregião de Viçosa.

VIII. Implantação de ciclovia ao longo do leito da linha férrea, como medida de curto e médio prazo e implantação de VLT sobre o leito da linha férrea, como medida de longo prazo. 

IX. Oferta de transporte coletivo com trajetos de menor extensão, preferencialmente por micro-ônibus, ligando os bairros ao Centro da cidade (linhas radiais).

X. Elaboração e implantação do Plano de Rotas Acessíveis, a ser implementado em médio prazo;  

XI. Elaboração e implantação do Programa de Rotas Acessíveis para pessoas em cadeiras de rodas e deficientes visuais, em caráter prioritário a ser iniciado em curto prazo; 

XII. Elaboração e implantação do Programa de Melhoramento das Calçadas, com incentivo da Administração Municipal,  a ser iniciado em curto prazo;

XI. Ampliar a oferta de prestação de serviços e funcionalidades ao cidadão e melhorar a gestão municipal por meio de infovias.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Patrimônio em perigo

Casarão em Pedra do Anta-MG em vias de ser demolido.

Denuncia ao Ministério Público
Número: 286783062017-5
Senha: 0A1F8D7F

quarta-feira, 14 de junho de 2017

CINE BRASIL

Cine Brasil, Centro de Viçosa-MG. Um belo exemplar de um antigo cinema está sendo muito  maltratado. Pintura mal feita, cores inadequadas, placas, reboco solto, cartazes, faixas, outdoors, canos, sujeira escondem um lindo prédio Art Deco. Usos inadequados, obras improvisadas, intervenções descaracterizantes e partes abandonadas colocam o prédio em risco.Foto Paulo Tadeu Leite Arantes, junho 2017.

Já foi muito melhor cuidado.
Foto em:
http://opassadocompassadodevicosa.blogspot.com.br/2010/11/o-passado-compassado-de-vicosa.html

segunda-feira, 12 de junho de 2017

PERIGO CONSTANTE

Mais uma foto com cavalos soltos na estrada MG 280 / Av. Geraldo Eustáquio Reis. Perigo constante. Só tomarão providências quando acontecer algum acidente sério. Foto Ítalo Stephan, 11 de junho de 2017.

domingo, 11 de junho de 2017

PREMISSAS DE UM PLANO


Texto publicado no jornal A Tribuna, Viçosa-MG, em 07/06/2017.

A equipe que está elaborando o Plano de Mobilidade Urbana de Viçosa se baseia em várias premissas para elaborar as propostas estruturantes. Tais propostas serão aquelas prioritárias, responsáveis pela mitigação e, ou solução dos principais problemas de mobilidade urbana de Viçosa, a médio e longo prazo, sem as quais a efetividade da circulação urbana não será alcançada. Seguem as premissas básicas:

1. A malha viária urbana de Viçosa caracteriza-se pela falta de alternativas viárias de conexão entre bairros ou regiões da cidade, bem como por vias de dimensões insuficientes para soluções de mobilidade que exijam alargamento das calçadas ou do leito carroçável, salvo mediante desapropriação.

2. Nos períodos de pico (7h30-8h30, 11h30-12h30, 13h30-14h30, 17h-30-18h30), as seguintes vias já estão operando acima da sua capacidade (baixo nível de serviço): Av. Marechal Castelo Branco e a Av. Maria de Paula Santana; Av. P. H. Rolfs; Av. Bernardes Filho; Av. Bueno Brandão; Rua Gomes Barbosa; Ladeira dos Operários, Rua Padre Serafim, Rua José Antônio Rodrigues, Rua dos Estudantes, Rua Feijó Behring, trecho da Av. Santa Rita; Rua Alberto Pacheco, trecho da Rua Francisco Machado e Travessa Purdue e trecho da Av. Olívia de Castro Almeida próximo à Travessa Purdue, gerando congestionamentos de grande extensão e prejuízo social (atraso no cumprimento dos horários, estresse, poluição, consumo desnecessário de combustível, entre outros);

3. A Rua dos Passos desempenha função de via coletora, mas, em decorrência de sua limitação física, no trecho de mão dupla entre a Rua Dr. Brito e a rotatória do Hospital São João Batista o volume de tráfego ultrapassa a capacidade da via, mesmo fora dos horários de pico, onde se observam congestionamentos frequentes, de modo que a via passa a operar no pior nível de serviço;

4. O estacionamento e o fluxo de veículos comerciais pesados destinados à carga e descarga de mercadorias agravam os congestionamentos em algumas vias, sobretudo nos horários de pico e causam danos à pavimentação;

5. A localização do atual terminal rodoviário concentra grande movimentação de ônibus interurbanos e interestaduais na Av. Mal. Castelo Branco, o que reduz o nível de serviço da via, dificultando o cumprimento dos horários de chegada ao terminal e a mobilidade dos demais veículos;

6. A linha férrea representa importante eixo de conexão entre as zonas Norte e Sudeste da cidade, passando pela região central, por vários bairros (São Sebastião, Fuad Chequer, Sol Nascente, Nova Era, Laranjal, Amoras, Vau Açu, Silvestre) e pela UFV, mas o grande potencial que representa para a acessibilidade de pedestres e ciclistas e para a mobilidade veicular não está sendo aproveitado;

7. A oferta atual de transporte coletivo por ônibus possui linhas com trajetos de longa extensão, o que aumenta o tempo de viagem, desestimulando seu uso como alternativa ao transporte individual;

8. As condições das calçadas em toda a extensão da malha urbana, seja do distrito sede ou dos demais distritos, é empecilho evidente à mobilidade e à acessibilidade urbana;

9. A inexistência de condições de circulação que favoreçam o uso de bicicletas torna insegura e desestimula o uso desse modal pela população;

10. A existência de uma burocracia de atendimento à população que demanda deslocamentos desnecessários em busca de marcação de consultas, obtenção de documentos e serviços prestados pelo município.

sábado, 10 de junho de 2017

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO - PONTE NOVA-MG

Ponte Nova, mais de 60.000 habitantes (IBGE, 2015), IDH 0,766. Habitada desde terceiro quartel do século XVIII. Centro açucareiro nos século XIX e XX. Pólo de criação de suínos, indústria de laticínios, centro de serviços. Possui importante acervo arquitetônico.

Sobrado neoclássico. Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

Conjunto antigo na área do Centro. Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

Conjunto antigo na área do Centro. Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

Conjunto antigo na área do Centro. Casarão com pau-a-pique visível. Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

Casarão eclético. Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

Igreja Matriz de São sebastião. Construção neogótica, de 1926.  Foto Ítalo Stephan, Dezembro  2012.



BICICLETAS



Bicicletas em frente ao Pavilhão de Aulas A, no Campus da UFV. 
São tantas, elas chegam das ruas sem ciclofaixas, misturadas aos veículos, em constante risco. 
Foto Ítalo Stephan, junho 2017.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Livro lançado


 

Capítulo 1
DIREITO URBANÍSTICO: RAMO AUTÔNOMO
Pedro Luciano Colenci; Celso Maran de Oliveira

Capítulo 2
QUINZE ANOS DO ESTATUTO DA CIDADE: UMA AVALIAÇÃO DE OITO PLANOS DIRETORES
Ítalo I. C. Stephan; Luiz Fernando Reis

Capítulo 3 
INSTRUMENTOS DO ESTATUTO DA CIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS: CONTRADIÇÕES E CONFLITOS
Geise Brizotti Pasquotto; Bárbara Puccinelli Perrone

Capítulo 4
PLANO DIRETOR: A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM GEOAMBIENTAL NA CONDUÇÃO DO DESTINO DAS CIDADES
Carlos Geraldo Luz de Freitas; Priscila IkematsuSérgio Gouveia de Azevedo

Capítulo 5
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE VAZIOS URBANOS PARA FINS DO CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE: ESTUDO DE CASO DA CIDADE DE SÃO CARLOS/SP
Luciana Márcia Gonçalvesl; Yanayne Benetti Barbosa; Rochele Amorim Ribeiro

Capítulo 6  
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS VEREADORES NA DISCUSSÃO DO PLANO DIRETOR PERANTE O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL: ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP
Celso Maran de Oliveira; Carlos Henrique de Oliveira; Giovanna Cassiano Reis; Isabela Battistello Espíndola; Alana Pereira; Andrea Pereira Honda de Moraes; Elaine Cristina da Cunha Melnicky

Capítulo 7 
A GOVERNANÇA PARTICIPATIVA NO PLANEJAMENTO URBANO APÓS A CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES
Will Robson Coelho; Sônia Azevedo Le Cocq d'Oliveira

Capítulo 8
GOVERNANÇA PÚBLICA, AGENDA 21, PLANO DIRETOR: ESTUDO DE CASO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TUPÃ/SP
Sandra Medina Benini

Capítulo 9 
O NÚCLEO GESTOR COMPARTILHADO COMO VIABILIZADOR DA DEMOCRACIA NA REVISÃO DE PLANO DIRETOR: ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP
Celso Maran de Oliveira; Isabela Battistello Espíndola; Andrea Pereira Honda de Moraes; Elaine Cristina da Cunha Melnicky
 

https://www.amigosdanatureza.org.br/biblioteca/livros/item/cod/151

domingo, 4 de junho de 2017

VAI SOBRAR PARA QUEM?

Viçosa- MG. A avenida P.H. Rolfs foi criada sobre um antigo caminho de terra entre o Campus da UFV e a rodovia BR 120. 


Ao seu longo criou-se uma Zona Urbana - ZR3 - e  iniciaram-se empreendimentos imobiliários. Parte da avenida foi asfaltada (ao longo dos empreendimentos), parte continua em terra (ao longo das propriedades rurais).
Vai ficar por conta de quem concluir os dois trechos?

Av, P. H. Rolfs, nos Cristais. Dois trechos asfaltados intermeados com  dois trechos de estrada de terra. Trecho entre o povoado dos Cristais em terra e um de acesso à rodovia.  Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

Fim de parte do trecho pavimentado, ao longo dos empreendimentos imobiliários iniciados nos Cristais - trecho até o Campus da UFV. Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

PATRIMÔNIO CULTURAL DE PAULA CÂNDIDO-MG

Paula Cândido possui um riquíssimo patrimônio cultural. Cabe desenvolver novas ações da política cultural. Com gente jovem no comando da Secretaria de Cultura, podemos acreditar que Paula Cândido tem muito a ganhar com isso. Casa da Cultura Padre Antônio Mendes, em Paula Cândido-MG. Um amplo espaço. Foto Ítalo Stephan, Junho 2017.

Ambiente destinado às manifestações culturais.  Foto Ítalo Stephan, Junho 2017.

Banda de Congo Antônio Coelho (Patrimônio Cultural Imaterial). 

Casebre Cultural da Comunidade Quilombola do Córrego do Meio.

Conjunto urbano em Paula Cândido-MG.Foto Ítalo Stephan, Junho 2017.
 
. Um grande problema: o acesso ao centro cultural , localizado no último pavimento. Há projeto de construção de uma passarela pela rua dos fundos. Foto Ítalo Stephan, Junho 2017.


sábado, 3 de junho de 2017

PAULA CÂNDIDO-MG

Paula Cândido-MG. Pacato município com pouco mais de 9.200 habitantes.53% urbana, 47% rural. IDH: 0,699. Dista 25 km de Viçosa. Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

Igreja Matriz de São José. Muito modificada, perdeu as torres laterais. Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

A Wikipédia nos informa que os primeiros registros de fixação de colonizadores na região ocorreu através de José Gomes Barroso que em 1785 recebeu do governador da Província, uma Sesmaria nas imediações da cidade de Paula Cândido. Igreja do Rosário,  de 1853. Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

Acervo eclético presente. Alguns bens inspiram cuidados.Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

Capela Mortuária no Cemitério Municipal. Bem tombado pelo município.Foto Ítalo Stephan, Junho de 2017.

Porto Firme-MG

Porto Firme, cidade pode ser considerada uma das que mais cresce em expansão demográfica na região. Conta com mais de 12.000 habitantes. IDH: 0,686 (o médio de MG é 0,731, a do Brasil é 0,727). Banhada pelo Rio Piranga. Foto Ítalo Stephan, Maio de 2017

Porto Firme. Vias largas e arborizadas. Foto Ítalo Stephan, Maio de 2017

Porto Firme-MG,Praça central ampla. Foto Ítalo Stephan, Maio de 2017