Praça atrás do Colégio: muito lixo. Foto Ítalo Stephan.
A primeira delas é a questão da acessibilidade: as calçadas que levam até a feira são estreitas, irregulares, inexistentes em alguns trechos, com vários obstáculos fixos e móveis, como é o caso das cadeiras dos bares vizinhos. Será importante sinalizar adequadamente toda a área.
A segunda é a questão da falta de espaços próximos aos pontos de ônibus. As pessoas acabam ocupando o gramado do Colégio de Viçosa, algumas até para expor objetos à venda. Será necessário pensar na criação de espaços que comportem mais pessoas.
Outro aspecto é a utilização das paredes do Colégio para encosto de pessoas, caixas e sacos com produtos da feira. Esta situação pode piorar o estado de conservação do prédio histórico.
Para quem vai até lá de automóvel, vai encontrar muitas dificuldades para encontrar uma vaga de estacionamento. Há apenas a avenida Gomes Barbosa, que tem um trânsito movimentado e poucas vagas. Quem quiser ir ã feira vai ter que andar bastante. Este será um grande problema.
Chegada à feira: jardim do Colégio de Viçosa. Foto Ítalo Stephan
O lixo não tem destino, a não ser ir parar no chão e nos jardins das praças. Faltam lixeiras e um programa de conscientização da população.
De positivo há a programação de utilizar a casa "pet" para exposições culturais, assim como o anfiteatro da praça. Neste aspecto, o Colégio de Viçosa poderá, um dia, oferecer atrações culturais durante as manhãs de feira.
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