domingo, 29 de maio de 2011

Sede nacional do SEBRAE em Brasília.


Fotos Ítalo Stephan, 2011.

Magnífica obra contemporânea. A obra não esconde nada: estrutura aparente (concreto e aço); elegante nas formas e curvas, funcional, sustentável e bonita.
Pavimento térreo em pilotis, dois pavimentos acima e dois de estacionamento para baixo.
Pátio central com espelhos d'água, dois blocos laterais de serviços (escadas, elevadores, salas de reuniões), dois blocos parlelos de andares corridos.
Projeto de Álvaro Puntoni, Luciano Margotto, João Sodré e Jonathan Davies.

Até tu, Brasília?

Tempos modernos: o estrago do automóvel individual.
O aumento do número de automóveis em circulação já atinge até Brasília, a capital projetada para os automóveis. O plano piloto, quase toda hora congestionado em vias de 6 pistas,  já não atende às necessidades de vagas para estacionamento. Palavras de quem mora lá!

sábado, 28 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

MARACUTAIA À VISTA

Texto de apoio ao veto dos PLs 37 e 38 -  publicado no Folha da Mata  de 20/05/2011


José DIONÍSIO Ladeira

É certo que o maior contém o menor, e não o contrário. Donde se dizer, por exemplo, que todo mineiro é brasileiro, e nunca - jamais - que todo brasileiro é mineiro.
Daí eu ter entendido Onofre Brumano, que um dia justificou sua derrota para a vereança, na nossa São Miguel do Anta:
- Pelé tem razão: o povo de São Miguel não sabe votar!
Por outro lado, o menor pode importar mais que o maior.
Por exemplo, o centro de Viçosa. Todos os viçosenses, sejam do centro ou de que bairro for, têm como sua identidade a Silviano Brandão, o Calçadão, o Balaústre, a Santa Rita, a P. H. Rolfs, toda a “grande” parte central.
É ali que há o ajuntamento. No carnaval. Na Nico Lopes. Nas manifestações políticas. Nas comemorações cívicas. Nas festas religiosas. Veja a procissão de Santa Rita...
O povo da velha Conceição mais Nova Viçosa e Posses, do velho Pau de Paina e adjacências, do Silvestre velho e do novo - de qualquer bairro, de qualquer distrito - sabe que a Silviano Brandão é a sua praça. Que o Calçadão é a sua passarela. O Balaústre e a Santa Rita, o seu cartão de visitas. A P. H. Rolfs, o abraço da Viçosa mãe com a Universidade filha. Ou vice-versa...
Uma modificação numa rua do Romão dos Reis mexe com os moradores dessa rua. Modificação numa praça de São José do Triunfo mexe com os moradores do distrito. Qualquer modificação no centro da cidade mexe com a Viçosa inteira. A Silviano Brandão, o Calçadão, o Balaústre, a Santa Rita, a P. H. Rolfs - todo o centro - é a identidade do viçosense... More ele onde morar! Donde o seu grito:
- Mexe com essa parte histórica de Viçosa, mexe comigo!
Assim uma avenida com duas pistas e passeios laterais - que margeassem o nosso ribeirão das Quatro Pilastras para baixo - interessaria a todos os viçosenses. Todos, todos, todos: possuidores de ônibus, caminhões, automóveis, motos, bicicletas, carroças, até pedestres...
Lamentável que edifícios sobre o leito do São Bartolomeu ou agarrados às suas margens - contrariando leis maiores e menores - tenham frustrado essa via essencial de escoamento do trânsito - do livre ir e vir - como conhecemos nas mais distintas cidades onde existe planejamento e as leis são obedecidas...
Por isto, precisamos ficar atentos ao que se decide agora - de olho na Virgílio Val - parâmetro para verticalizar todas as ruas do centro com menos de sete metros de largura que - dentro em pouco - podem se transformar em fileiras de arranha-céus, onde - para se obter a salubridade e garantir a qualidade de vida - precisa correr o ar, penetrar o sol, fluir o trânsito e caminhar o povo.
Modificações, pois, a troco de quê? Ou há troco?!...
Se não agirmos em tempo, Pelé - sobre quem Romário ressaltou que, de "boca calada, é um poeta" - vai voltar à tona:
- O povo de Viçosa não sabe votar!

sábado, 21 de maio de 2011

Yes, we could!


Um dia, quem sabe, num futuro não muito distante, e ainda morando por estas bandas, pode ser que alguém sinta-se nostálgico num desses sábados sem muita opção para sair e resolva assistir a um bom filme de ficção, desses antigos. Dentre os títulos disponíveis escolhe um: "Blade runner: o caçador de androides".
Terminada a sessão, esse nosso personagem abre a janela, olha para a paisagem urbana que o rodeia e suspira:
Putz, que coisa!
Agora entendo porque tanta gente gritou contra aquelas mudanças que permitiram adensar desmesuradamente essa cidade.
Não imaginava que aquele cenário de uma Los Angeles destroçada, mostrada neste filme feito há tantos anos pudesse ser "replicado" aqui...
E um pensamento recheado de remorso invade sua mente: pois é, eu não dei importância para aquele movimento, para aquelas pessoas que defendiam intransigentemente a manutenção da legislação...
Eu não estava câmara, mas poderia ter influenciado quem estava lá.
Poderia ter alertado sobre as conseqüências que aquele ato traria para a cidade.
Poderia até ter sugerido aos vereadores, que diziam não ter argumentos convincentes para não aprovar aquelas mudanças, assistirem esse filme.
E, mesmo sabendo que alguns talvez não percebessem essa sutileza, eu poderia mostrá-las e dizer: olha esqueçam um pouco a luta entre os replicantes e prestem atenção no cenário, pois isso poderá acontecer aqui também.
Poderia, enfim, ter...
Mas não fiz nada disso...
Agora é tarde....
Tarde não, afinal como não estamos ainda vivendo este futuro, dá para impedir muita coisa.
É só trocar o "poderia", por "podemos" ou, para quem preferir em inglês: "Yes, we can".


Colaboração de Paulo Tadeu Leite Arantes

A fábula de Qualquerlândia


Qualquerlândia era uma cidade pequena, espremida entre muitas montanhas, num lugar quase esquecido pelo mundo, mas importante para alguns políticos lá da capital.


Quem mandava na cidade não era o prefeito, pois a cada toda hora havia um. Eram os fabricantes de caixotes, pois caixotes serviam para guardar coisas e guardar coisas era coisa muito importante. Então, quanto mais caixotes melhor. Os fabricantes descobriram que ganhavam mais dinheiro fabricando caixotes cada vez menores, mas em grande quantidade.


Na cidade tinha uma fábrica de sábios. Muitos sábios eram ali produzidos, mas quase nenhum ficava, pois ali não parecia ser lugar para sábios. Enquanto se fabricavam os sábios, os que ainda não eram sábios precisavam guardar seus livros nos caixotes por algum tempo. Não importava muito a qualidade dos caixotes, pois um dia, sábios, iriam embora. Aos poucos, os caixotes foram sendo empilhados até em cima dos leitos dos riozinhos. Não tinha problema, há muito tempo o riozinho não enchia até ali. Se precisassem, os fabricantes chegavam o riozinho para lá. Quando o vale encheu de caixotes, colocaram mais caixotes até o topo dos morros. Se precisasse, tiravam-se os morros. Tinha tanto morro que, mais um menos um, não tinha problema. Tinha tanta árvore que remover algumas dezenas não era problema.


Havia alguns dos sábios, menos sábios, que ali insistiam em ficar e azucrinar os fabricantes de caixotes que ocupavam tudo, desde as margens dos riozinhos aos topos dos morros. Aqueles queriam organizar o empilhamento de caixotes e impedir que os caixotes mais antigos, amplos e bonitos, fossem destruídos. Os fabricantes sempre queriam pilhas maiores e ficavam muito brabos quando os sábios quando queriam disciplinar a cidade e  alertar que não era possível guardar caixotes daquele jeito. Os prefeitos da ocasião, ainda menos sábios, apoiavam os fabricantes de caixotes.


Os fabricantes estavam muito satisfeitos, vendendo caixotes com nomes bonitos, até mesmo para alguns fabricantes de sábios. Pregavam aos quatro cantos que fabricar caixotes criava muitos empregos, e se não pudessem aumentar as pilhas, iriam embora fabricar caixotes em outro lugar. Mas também sabiam que em outro lugar não iriam vender tantos caixotes e a preços tão elevados. E lá ficavam fabricando mais e mais caixotes.


Sabiam que, quando seus caixotes enchessem de dinheiro, iriam embora de Qualquerlândia, deixando-a ao-deus-dará e à mercê dos fabricantes de sábios, que não saberiam onde eles e os sábios em fabricação colocariam suas coisas importantes. Eram tantos caixotes empilhados, tão próximos uns dos outros que não se chegava até eles. Mas todos sabiam que um dia, os caixotes, úmidos, mofados e muitos vazios, desabariam, ficariam inacessíveis ou seriam engolidos pela raiva dos riozinhos que se cansaram de serem estrangulados.


Era apenas uma questão de tempo.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Prefeito macho: vete os PLs 37 e 38

Do engenheiro Civil Elias Chequer:
"Alguém acredita que algumas ruas, todas já repletas de edifícios, serão alargadas? A rua Virgilio Val que - falam pelas esquinas -, seria o alvo da lei ora proposta, será alargada?
A lei acima referida, a que está sendo modificada, foi discutida amplamente durante anos. Qual a razão da pressa na aprovação das leis 037 e 038 encaminhadas para a Câmara há poucos dias, ou seja, em 19/04/11? Alguma construtora está aguardando sua aprovação? Muitos dos que defendem as citadas leis não acabaram “reconhecendo” que são polêmicas?
Há meses, quando foi noticiada a intenção da prefeitura de modificar o trânsito ao redor da estação ferroviária, o que motivou, equivocadamente, a reação de estudantes e de uns poucos professores, escrevi dois artigos nesse jornal apoiando a sábia iniciativa. Encontrando-me casualmente com o atual prefeito, elogiei sua iniciativa. Disse a ele que não se intimidasse com aquelas manifestações porque tinha o apoio da população. Ele respondeu, naquele instante, que não era mineiro, era gaucho, era macho.
Então, Senhor Prefeito, chegou a hora de provar isso:
 VETE SUAS LEIS, Viçosa lhe agradecerá."

Elias Chequer

Cortina à prova de som absorve ruídos externos e internos

Cortina à prova de som absorve ruídos externos e internos: "Deixar o barulho do lado de fora de um ambiente agora pode ser tão simples quanto colocar uma cortina - uma cortina de tecido, como as que já são utilizadas em residências e escritórios."

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Bienal de Arquitetura da Zona da Mata e Vertentes - MG

JUIZ DE FORA


O IAB/JF está organizando a Bienal de Arquitetura da Zona da Mata e Vertentes - MG que acontece entre os dias 15 e 25 de setembro de 2011, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas Junto da Bienal haverá o II Seminário Caminhos da Cidade.
Vamos participar?
Haverá premiação:
-  para Trabalhos de Curso dos alunos das universidades federais de Juiz de Fora e Viçosa e do curso de AU do CES/JF. 
- para projetos de AU de arquitetos da Zona da Mata e Vertentes.

Primeira escada rolante de Juiz de Fora

Juiz de Fora: Escada rolante da galeria do Cave. Foto Ítalo Stephan, 2011.

Essa é a primeira escada rolante de Juiz de Fora, na Galeria do Cave (ou do Zé Kodak), na Rua Halfeld, 608, inaugurada em 1975.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PL 38 aprovado! Meus pêsames, Viçosa.

O Polêmico PL 038/2011 - Aprovado na reunião dia 17/05/2011


PROJETO DE LEI Nº 038/2011


Dispõe sobre o alargamento das vias e/ou passeios localizados na ZC, Corredor Principal e Corredor Secundário e da outras providências.


A Câmara Municipal de Viçosa aprova:

Art. 1º Nas vias com caixa de largura inferior a 7m (sete metros), será concedida uma compensação de 20% (vinte por cento) no potencial construtivo da edificação, desde que conste do projeto do empreendimento um recuo de 2m (dois metros) ao longo de toda a frente do lote, com construção de calçada para pedestres nos moldes do art. 58, IV, da Lei 1633/2004, sendo que, na área de recuo, o proprietário fará a transferência desta ao Poder Público Municipal, possibilitando o alargamento da via ou da calçada, conforme o interesse público.

Parágrafo único. O proprietário do imóvel referido no “caput”, executará a construção de calçada na área de recuo, de acordo com a legislação local, sendo obrigatório neste espaço, a construção de rampas de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.

Art. 2º Os 20% (vinte por cento) a serem acrescidos no potencial construtivo da edificação, poderá ser empregado em até dois pavimentos além dos já permitidos pelo art. 54 da Lei nº 1.420/2000, ficando estabelecido que, para cada pavimento acrescido, deverá também ser realizado um afastamento lateral de 0,25m (vinte e cinco centímetros).

Art. 3º É vedada a compensação acima descrita, sem que o projeto a ser aprovado pelos órgãos competentes, preveja a construção de uma calçada de pedestres com no mínimo 2m (dois metros) de largura e a doação para o Município de área que promova o alagamento da via ou da calçada em no mínimo 2m (dois metros).

Art. 4º No caso de ser alargada a caixa de qualquer via que possua menos de 7 (sete) metros de largura, em hipótese alguma será permitido, ainda que com o recuo a mesma atinja ou ultrapasse a largura de 7 (sete) metros, acréscimo de pavimentos além dos 6 (seis) já previstos pelo art. 54 da Lei nº 1.420/2000 e dos outros 2 (dois) previsto nesta lei, ressalvados, obviamente, pavimentos destinados à garagens.

Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. 

Viçosa, 18 de maio de 2011.



Vereador Luis Eduardo Figueiredo Salgado
Presidente em Exercício


Votaram contra: ilustríssimos vereadores Marcos Nunes, Carlitos Alves e Cristina Fontes. 
Os 520 nomes  do abaixo-assinado foram ignorados.
Os 80 nomes que vieram depois também.
Um grande construtor de Viçosa, idem.
MEUS PÊSAMES, VIÇOSA!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cine Theatro Central de Juiz de Fora

Foto Ítalo Stephan.

Cine Theatro Central e sua praça art deco João Penido - um patrimônio bem preservado de Juiz de Fora.

Fatia rosa: um bem a ser tombado em Juiz de Fora

É o doce mais gostoso do mundo. É uma receita com mais de 66 anos da Casas de Doces Brasil. Patrimônio de Juiz de Fora. Por que não registrá-lo? E ainda tem muita gente que não conhece! Quem for a Juiz de Fora, não deixe de  saborear!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sessão da Câmara em 10/05/2011

Depois que eu e o Sr. Elias Chequer nos manifestamos, mais uma vez contrários à aprovação dos remendos (PLs 37 e 38) à Lei de Uso do Solo, as manifestações dos vereadores foram muito diversas.
Um defendeu a não aprovação e estava muito exaltado, parecia assustado, mas foi muito corajoso. Outro, cheio de retórica, defendeu pontos de vistas totalmente ultrapassados e fez uma apologia aos construtores de Viçosa.
Outros dois acusaram os alunos e a  UFV se interessarem apenas pelo centro e de esquecerem a periferia.
Outro se disse satisfeito com os projetos porque "eles são bons para Viçosa". Em que eles são bons? Por que são bons? O que a cidade realmente ganha com isso? Quais as simulações que ele viu ou fez  que provam que haverá algum benefício?
Outro disse que ninguém conseguiu provar para ele que os projetos são ruins. Com que contra argumentos aos que foram apresentados e as centenas de assinaturas que dizem o contrário? O que é preciso para convencê-lo?
Não sei se o abaixo-assinado com as 520 assinaturas (agora já ultrapassou as 600) e a as nossas posições surtirão o efeito que desejamos e que entendemos ser boa para a cidade, mas até agora não ouvi argumentos sérios e convincentes de como é possível aprovar uma alteração no uso do solo que vai permitir adensar ainda mais o centro da cidade e que agravará os problemas de trânsito e abastecimento de água, por exemplo. Como é que alguns dos vereadores poderão reclamar de alguma coisa no futuro? Não dá para entender o que os vereadores ganham ao desrespeitar cidadãos e a cidade.

Abaixo-assinado

Não sei se foi o suficiente para que alguns vereadores mudem de opinião, pois alguns já estão com a decisão tomada, mas as 520 assinaturas entregues passaram um grande recado.
Obrigado a todos que assinaram!
Parabéns, pois participaram de uma demonstração de cidadania!
Vamos continuara a lutar por u cidades mais sustentáveis!

domingo, 8 de maio de 2011

Contra o crescimento insustentável de Viçosa

Foto enganosa. Vista da UFV para a cidade. 

Prezados
Peço que, caso considerem que:
- não é mais possível modificar leis que ampliem ainda mais os problemas da área central de Viçosa;
- remendos às leis sejam feitos de forma casuística, apenas para resolver interesses específicos;
- o crescimento urbano em Viçosa da forma que ocorre tende para o caos tanto quanto aos problemas de trânsito, drenagem, abastecimento de água, injustiça social, insalubridade e insegurança;
- que é preciso começar a dar um basta quanto às decisões equivocadas dos nossos administradores municipais;
-  podemos, juntos,  alterar  o rumo das coisas;
favor assinar o abaixo-assinado, que está comigo no DAU, com alunos dos cursos de Geografia e Ciências Sociais, CA de Arquitetura, com Aguinaldo Pacheco, Roberto Goulart ou via internet no site www.abaixoassinado.org

Nave

Desenho: nave. 2006. Grafite s/papel. Ítalo Stephan

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Basta com o crescimento insustentável de Viçosa!


Há muita gente preocupada com o que ocorre na nossa cidade!
Vamos lutar para que algumas coisas boas aconteçam. Precisamos nos unir.
Temos uma causa agora: impedir que permitam que a área central seja ainda mais adensada.
A Câmara Municipal está prestes a cometer um erro se aprovar  o que quer o setor da construção civil,  que não se interessa pelo bem público.

Abaixo assinado para assinar via www
www.abaixoassinado.org

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Progresso?

Esta é a situação preocupante na qual Viçosa cresce. É o fundo da Rua dos Estudantes.E vem mais prédio ao lado do ribeirão! Vejam a situação de iluminação e ventilação dos prédios. É uma situação dramática preparada. Pela lei ali só podia ter prédios de 6 pavimentos! E ainda permitiram reduzir os afastamentos. Todos os carros que saírem daí irão para a Rua dos Estudantes, com menos de 6m de caixa !
Quem terá coragem de andar ali de noite?
Esta situação pode se espalhar por toda a área central de Viçosa.
É a Viçosa do futuro! Que futuro!!!??

Foto gentilmente cedida por Débora Gomide

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Café Filosófico

Foi ótima a ocasião. Gostei da parceria com o professor Leonardo Civalle.
Muitas angústias explicitadas, muitas idéias, mas precisamos de ações.


Sugiro que usem a tribuna da Câmara, a imprensa, o Facebook, que trabalhemos junto ao Ministério Público.
Precisamos ter mais pessoas fiscalizando e cobrando pela aplicação da legislação urbanística e reagindo quando as tentativas de burlá-la surgirem, como é o caso dos projetos de lei que estão na Câmara.
Vou me reunir com os vereadores hoje para  tentar impedir a aprovação de propostas que visam apenas verticalizar ainda mais a cidade.
Eu quero levar, ainda esta semana a questão, para investigação do Ministério Público, sobre porque a administração municipal insiste  em manter desativado o Conselho de Planejamento Municipal - CONPLAM.
Alguém me acompanha?

domingo, 1 de maio de 2011

Estudo preliminar Casa Arthur Bernardes

Estudo preliminar anexo da Casa Arthur Bernardes, em Viçosa, 1994.

O limiar da cidade

Vejam artigo muito interessante: 

O limiar da cidade

Tensões entre práticas rurais e urbanas na configuração e representação da paisagem de sedes de municipais de menos 3 mil habitantes

Gisela Barcellos de Souza, Carla Martins Olivo e Isadora Ruiz Dias



http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.122/3479