domingo, 29 de novembro de 2015

It is a shame



3 weeks ago, a mining disaster in Brazil resulted in a massive mudslide that dumped 50 million tons of toxic waste into an area spanning +850km. “It is unacceptable that it has taken 3 weeks for information about the toxic risks to surface,” said UN #humanrights experts John Knox & Baskut Tuncak. They call on #Brazil and relevant businesses Vale and BHP Billiton (Samarco Mining S.A.) to take immediate action to protect the environment and health of communities at risk. http://ow.ly/V4lfH

“The steps taken by the Brazilian government, Vale and BHP Billiton to prevent harm were clearly insufficient. The Government and companies should be doing everything within their power to prevent further harm, including exposure to heavy metals and other toxic chemicals,” they stressed.

“The scale of the environmental damage is the equivalent of 20,000 Olympic swimming pools of toxic mud waste contaminating the soil, rivers and water system of an area covering over 850 kilometers,” Mr. Knox warned.

The expert noted that the Doce River, one of Brazil’s great water sheds, “is now considered by scientists to be dead and the toxic sludge is slowly working its way downstream towards the Abrolhos National Marine Park where it threatens protected forest and habitat. Sadly the mud has already entered the sea at Regencia beach a sanctuary for endangered turtles and a rich source of nutrients that the local fishing community relies upon.”

“The Brazilian authorities should assess whether Brazil’s laws for mining are consistent with international human rights standards, including the right to information,” said Mr. Tuncak. “Under international human rights standards, the State has an obligation to generate, assess, update and disseminate information about the impact to the environment and hazardous substances and waste, and businesses have a responsibility to respect human rights, including conducting human rights due diligence.”

The Special Rapporteurs stated that “this disaster serves as yet another tragic example of the failure of businesses to adequately conduct human rights due diligence to prevent human rights abuses.”

sábado, 28 de novembro de 2015

Berti em Viçosa




Encontra-se na Divisão de Obras e Projetos da Pró-reitoria de Administração da UFV, o projeto original de Rafaello Berti e Mário Berti para o curso de Economia Doméstica, de 1958.
O projeto foi bastante modificado. O partido em "L" com apenas um pavimento e com o teatro como volume mais alto e proeminente, foi transformado em "I".

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Novo simbolo de acessibilidade


Novo símbolo de acessibilidade lançado pela ONU.

O novo símbolo da acessibilidade foi desenhado pela Unidade de Desenho Gráfico do Departamento de Informação Pública das Nações Unidas, em Nova York, a pedido da Divisão de Reuniões e Publicações do Departamento de Assembleia Geral e Gestão de Conferências das Nações Unidas, e será daqui em diante referido como o “logotipo acessibilidade”.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

FORÇA, RIO ACIMA!





Como uma pequena cidade mineira está impedindo a Vale de erguer uma barragem 10 vezes maior que a de Mariana

Não se sabe a extensão exata do Vale da Fazenda Velha, conjunto arqueológico de Rio Acima, município de 9 mil habitantes cercado por montanhas verdes. O vale fica entre o córrego dos Andaimes e o rio do Peixe, todos na margem esquerda do rio das Velhas, afluente do São Francisco que abastece a capital mineira.
Localizado a 7 quilômetros da cidade de Rio Acima, guarda grande riqueza ambiental num trecho de Mata Atlântica com vários córregos e remete à história das primeiras ocupações na região nos séculos XVIII e XIX.
A Vale S/A está interessada em construir ali uma gigantesca barragem de rejeitos de minério, mais uma a fazer parte do Complexo Vargem Grande, sediado em Itabirito, próxima de Rio Acima. Ela terá capacidade para 600 milhões de metros cúbicos de rejeitos. É pelo menos 10 vezes maior que a barragem do Fundão, que rompeu em Mariana no dia 5 de novembro.
Por que eles ainda insistem nesse modelo? Tem pesquisas que mostram que há formas de aproveitar o rejeito. Assim vamos ter de escolher entre a água e o minério. O minério de todo jeito vai acabar”, me falava Maria do Carmo, natural de Rio Acima, gestora e ativista ambiental.
Da estrada que dá acesso à Fazenda Velha, eu via parte do Complexo Vargem Grande, com os morros muito escavados. A escolha de Fazenda Velha se deve ao fato de que, dentre os vales estudados, entre eles o Do Peixe e o Dos Andaimes, ali havia maior capacidade de armazenamento e “vida útil” de 20 anos.
Em 2012, a Vale contratou uma empresa para fazer o Diagnóstico Arqueológico do Desenvolvimento do local como parte do Estudo de Impactos Ambientais. Segundo a empresa, em nota do dia 11 de novembro deste ano, “um projeto para instalação de barragem no vale do Córrego Fazenda Velha, em Rio Acima, está em estudo e a viabilidade ambiental deste projeto será analisada pela Supram (Superintendências Regionais de Regularização Ambiental). O objetivo é a continuidade das operações da Vale nos municípios de Nova Lima, Itabirito e Rio Acima, que geram empregos e contribuem para o desenvolvimento da região”.
Não é o que os habitantes pensam. “Não vem benefício nenhum pro município, tudo fica em Itabirito, onde é extraído todo o minério. Para cá vem só rejeito”, me dizia, indignado, Fernando de Brito, operador de equipamentos.
De acordo com o projeto da Vale, a barragem poderá ter até 20 alteamentos de 10 metros, e a água drenada do rejeito vai para o Córrego Fazenda Velha “para manter a vazão mínima deste curso d’água, conforme prevê a legislação”. A empresa reconhece o estrago, mas diz que vai compensar com plantações para conter a erosão.
Em abril do ano passado, o Movimento Pelas Serras e Águas de Minas protocolou, junto à Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, representação noticiando a ameaça de construção da barragem. No mesmo período, o Conselho de Patrimônio Cultural e Natural de Rio Acima discutia o processo de tombamento. O Conjunto Paisagístico, Arqueológico e Natural da Fazenda Velha, situado na área rural de Rio Acima,  teve o entorno – uma área de 789,2 hectares, tombado provisoriamente no dia 24 de maio de 2014.

Fonte:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-uma-pequena-cidade-mineira-esta-impedindo-a-vale-de-erguer-uma-barragem-10-vezes-maior-que-a-de-mariana

Autor reconhecido

Decreto no Rio de Janeiro obriga novos edifícios a exibir o nome dos autores do projeto de arquitetura e urbanismo. O autor escolhe o lugar para colocar a identificação.

É uma medida justa, a ser replicada em todo o país.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O que era Doce se acabou

 


" Samarco comanda a apuração do crime que cometeu, controçando políticos, vítimas e jornalistas".
 
A presidenta da CUT/MG, Beatriz Cerqueira, denuncia a estratégia da mineradora para apagar os vestígios do desastre que chocou o país. Segundo ela, a Samarco chega a selecionar quais jornalistas podem entrar no local da tragédia e controla o acesso da população ao Comando de Operações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, que funciona dentro da sede da empresa.

As imagens que ninguém quis jamais publicar... A lama tóxica da Vale chegando ao mar de Regência, pequena comunidade de pescadores, santuário das tartarugas marinhas e um dos melhores points de surf do país, em Linhares, no Espírito Santo, dia 22/11/2015, às 15 horas.

Veja mais em:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/11/samarco-comanda-a-apuracao-do-crime-que-cometeu-controlando-politicos-vitimas-e-jornalistas/ 
 
Fotos: Gabriel Lordêllo/Mosaico Imagem

https://www.facebook.com/ricardoboechatoficial/?fref=photo

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Zona sem mata

 O desastre matou um rio que já estava no CTI, apenas 13% do seu leito é protegido por matas, o resto não existe mais.
Fonte:
http://slideplayer.com.br/slide/67946/

sábado, 14 de novembro de 2015

O medo

O medo está em todos os lugares. O terror está espalhado em Paris, na Síria, nas cidades ribeirinhas, nas cidades grandes e nas cidades pequenas. O medo está nas famílias desempregadas, nas ruas, nas praças desertas. Não há lugar seguro. O medo rouba os sonhos.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Assassinaram o Rio Doce

 
 Foto de Antônio Lisboa

"Conforme a lama se desloca pelo rio doce, ao atingir regiões cada vez mais planas e com menor correnteza (ambientes de menor energia de transporte), esta lama vai sendo depositada e se eternizando como novo substrato. A situação é portanto muito mais grave do uma simples "passagem de lama". Ela não vai "passar"! Ela já está em grande parte depositada ao longo da bacia de um novo rio Doce, que já não é mais o anterior que conhecíamos." (Antônio Lisboa)

"Os danos ambientais em consequência do rompimento da barragens de rejeitos na localidade de Bento Rodrigues, em Mariana, serão permanentes e vão acabar com a pesca em parte dos rios Gualaxo do Norte e Rio do Carmo, que desaguam no Rio Doce. O próprio Rio Doce, por sua vez, também pode ser afetado pelo grande volume de lama de rejeito da mineração, e terá a vida aquática comprometida."

"O ambientalista explica que a lama de rejeito de mineração não é tóxica, mas isso não significa que seus efeitos não sejam danosos. Segundo ele, a natureza do material, a sílica (tipo de areia) misturada à lama rica em ferro funciona, na prática, como uma espécie de ‘cimento’."

"O resultado da camada de ‘cimento’ sobre o rio é que, além de matar peixes, algas, invertebrados, répteis e tudo o que recobriu, a lama acaba com os locais onde estas espécies se abrigavam e reproduziam. Buracos em pedras, altos e baixos do rio são aplainados e recobertos com o material viscoso."

"O leito do rio se torna praticamente estéril."


http://www.viomundo.com.br/denuncias/subsidiaria-da-vale-extermina-o-rio-que-nomeou-a-empresa-ate-cascudo-esta-morrendo-na-bacia-do-doce.html

SOFÁS E BANANEIRAS


Artigo publicado no jornal Tribuna Livre, Viçosa-MG em 6/11/2015

Estamos vivendo em uma grave crise hídrica, que vem sendo preparada por nós mesmos há vários anos. Ultimamente temos achado mais bonitas as fotos com céu cinzento, carregado, do que as tradicionais com céu azulado. Depois de uma longa estiagem, as chuvas são muito bem vindas. Só que, com elas, vêm as consequências, muitas vezes, trágicas; marcas do despreparo, da ignorância de uma pequena parte da população, que coloca em risco cidadãos, em vários pontos de uma cidade.

Depois de uma chuva forte, daquelas que aguardamos ansiosamente, aparecem vários estragos e sustos. A Defesa Civil é acionada para se deslocar para vários locais da cidade.  Surgem os alagamentos e deslizamentos. A pavimentação de ruas é destruída. Em alguns lugares, casas são destelhadas. Nos locais mais baixos, as águas não encontram o escoamento suficiente e entram nas garagens, lojas e casas.

Há uma série de consequências da urbanização desassistida e ilegal. Apesar de termos leis federais como o Código Ambiental de 1965 e a Lei de Parcelamento do Solo de 1979; além dos planos diretores dos municípios, os proprietários as ignoram. As cidades têm crescido descontroladamente morro acima ou em direção aos cursos de água. Para construir, solta-se terra que assoreia os leitos e se ocupa até as margens para  construção. As matas ciliares são suprimidas. As vias têm sido erroneamente pavimentadas com materiais impermeáveis. Os moradores têm cimentado seus jardins e quintais. Quase não há praças.  Quando chove, as águas escoam em maior volume, pois não são absorvidas em direção ao lençol freático e rapidamente correm em direção às partes mais baixas e precisam achar saídas que deveriam ser bem dimensionadas e estar desobstruídas.

Ao socorrer, a Defesa Civil encontra as causas de problemas que poderiam ser facilmente evitáveis se alguns habitantes tivessem um mínimo de educação cívica. A situação se agrava com o desrespeito. A falta de cidadania fica visível nas bocas de lobo entupidas, principalmente, com garrafas e sacolas plásticas. Areia e brita são guardados nas ruas e escorrem com a chuva. Há ainda mais absurdos.  O que faz um morador descartar um sofá velho, um colchão, uma bacia sanitária em um curso d´água? O que faz um morador cortar árvores e bananeiras e as jogar córrego abaixo?  O que faz um habitante despejar um caminhão de entulho nas margens de um córrego? Para essas pessoas inescrupulosas, o problema passa a ser dos outros. Isso não é ignorância; quem faz sabe o que está fazendo. Isso é desrespeito, é crime. Os responsáveis devem pagar multas pesadas e serem responsabilizadas pelo que fazem.

Não há novidades quando se procura resolver as questões aqui narradas. As soluções são as óbvias de sempre: mais educação para a cidadania, mais educação ambiental e mais punição para aqueles que sabem que estão cometendo graves erros. Seria importante também que a prefeitura fizesse manutenções preventivas nas beiras de córregos, mas mesmo assim não daria conta. Já não nos basta a necessidade de enfrentar o agravamento da crise ambiental que afeta a todos de agora e afetará as próximas gerações?

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Tá explicado


Lama da podridão em Barra Longa

Gesteira- Barra Longa-MG


Campo de futebol de Barra Longa-MG

Portal de Barra Longa na Praça Manoel Lino Mol.


Av. Beira  Rio

Barra Longa-MG no caminho da lama da destruição. Impacto gravíssimo, imperdoável. A recuperação vai demorar.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Quantas são?

Barragem em Congonhas-MG

Você moraria abaixo de uma dessas?
Quantas são? Qual é o tamanho das ameaças?
Quantas são as represas de dejetos de mineração em Minas Gerais? Deveríamos conhecer um mapa dessas ameaças!
Eu li em algum lugar que são mais de 700.
Deveríamos saber disso, conhecer as ameaças. O que aconteceu não será a última tragédia.
Não achei nenhuma informação na WWW.

domingo, 8 de novembro de 2015

O estrago em Rio Doce


PREFEITURA DE RIO DOCE EMITE NOTA Á IMPRENSA SOBRE O DESASTRE OCORRIDO NESTA SEXTA-FEIRA

O rompimento de uma barragem de dejetos da mineradora Samarco, no município de Mariana, causou destruição e caos ao longo do rio do Carmo, na sua confluência com o Piranga – quando se forma o rio Doce, e abaixo, até o município de Rio Doce. Os desaparecidos, mortos e feridos, além dos graves prejuízos materiais, comoveram o país, assustaram a comunidade internacional. Os danos ambientais são incalculáveis. Esse mar de lama e minério desceu arrasando o distrito de Bento Rodrigues (Mariana) e arrastando toneladas de árvores, tocos e tudo mais que ia encontrando pelo caminho. Barra Longa foi atingida e em sua trajetória de destruição o lodo fétido chegou à Fazenda Porto Alegre, já no município de Rio Doce. A Fazenda ficou ilhada em determinado momento, pastagens e lavouras destruídas. Ali o Carmo encontra o Piranga, nasce o Doce. Até então foram cerca de 60 km percorridos pela água∕lama.O rompimento ocorreu às 16 horas da quinta-feira, dia cinco de novembro. Por voltadas seis da manhã do dia seis o tsunami de dejetos chega à ponte de Rio Doce.

Providências já haviam sido tomadas pelo Consórcio Candonga que, desde a madrugada, acionara suas três turbinas para esvaziar o lago e aguardar a chegada do volume enorme vindo da primeira cidade de Minas. Às nove da manhã de sexta-feira fecharam-se as turbinas e abriram-se os vertedouros despejando água barrenta a jusante da usina. Enquanto isso começava a se acumular no remanso perto da ponte de Rio Doce o que parecia ser uma floresta inteira, tanto os tocos, árvores arrancadas pela raiz e até balsas para extração de areia levadas pelo mar de lama. Até o remanso seguinte, perto do antigo distrito do Soberbo, os troncos começavam a se espalhar, pois não existia mais a corrente que as trouxera até ali. Apenas a corrente submersa levava muito minério rio abaixo.

O centro urbano de Rio Doce está bem acima do rio e não foi atingido. O distrito de Santana do Deserto viu a água subir 3 ou 4 metros, mas nada sofreu. Mesmo assim a Defesa Civil riodocense estava de prontidão e foi a todos os lugares para ver como estavam, acalmando a população ribeirinha. O desastre ecológico é ainda incalculável. Peixes mortos, milhares de peixes mortos; quilômetros de matas ciliares destruídos; lama fétida e outras tantas toneladas de madeira boiando entre os pilares, formando pequenas barragens, estagnando a água. Prejuízos econômicos, também incalculáveis, para Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado, pois não se sabe quando a UHE Risoleta Neves voltará a produzir energia. Esperamos providências urgentes. Esperamos que após o trauma imediato não se esqueçam, autoridades e responsáveis, do muito que fazer para salvar o rio Doce, mais do que nunca assoreado e agora ameaçado de morte desde o seu início.

Rio Doce, 06 de Novembro de 2015.
Silvério Joaquim Ap. da Luz
Prefeito do Município de Rio Doce"

sábado, 7 de novembro de 2015

Por onde sangra Minas todo dia: Quer que desenhe?


Os quatro projetos de mineração do Estado que têm dutos para o transporte do ferro - minerodutos - contam com uma outorga de captação de água suficiente para suprir uma cidade de 1,6 milhão de habitantes/dia!
O uso de água pelos minerodutos chama a atenção porque não há o reaproveitamento do recurso hídrico, que é descartado no mar.
Já é insustentável!
Pode piorar: há projeto para mais 4! Um deles é o que tem como caminho Viçosa.

Veja mais estragos em:
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/em-meio-a-crise-hidrica-minerodutos-utilizam-agua-dos-rios-para-levar-polpa-de-ferro-ao-porto-1.295245

Plano Diretor de Santa Cruz do Escalvado - Debate Público

Foi realizado, com sucesso, em 05/11/2015, o Debate Público, em que os delegados eleitos nas reuniões públicas apresentaram ao Grupo Técnico algumas alterações e inclusões ao relatório da Leitura Participativa e a seguir o aprovaram. O relatório é o principal subsídio à redação do Plano Diretor.

As próximas etapas serão:
- Redação da minuta de anteprojeto de lei do Plano Diretor Participativo;
- Entrega da minuta aos delegados, que terão um prazo mínimo de duas semanas para lê-lo e
- Realização de Audiência Pública para inclusão de alterações e aprovação do conteúdo final a ser entregue ao Prefeito e encaminhado à Casa Legislativa para fins de aprovação.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

VULNERABILIDADE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS


A FEAM lançou o Índice Mineiro de Vulnerabilidade Climática (IMVC), que indica os riscos gerados pela vulnerabilidade pelas mudanças climáticas dos municípios mineiros. O índice é um instrumento capaz de orientar  políticas públicas - municipais e regionais -  para prevenção de danos e para a adaptação às mudanças climáticas.
Consulte o seu município.
Veja mais em:
http://clima-gerais.meioambiente.mg.gov.br/vulnerabilidade-territorial

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ubá-MG

Ubá-MG, a cidade das movelarias, um economicamente próspero pólo da Zona da Mata Mineira (105.000 habitantes) sofre com a escassez de água. Sua topografia acidentada mostra os morros de solo empobrecido, ficando visível em meio a uma vegetação rala.

A cidade carece há décadas de um planejamento urbano mais eficiente. Ao mesmo  tempo expande em dezenas de novos loteamentos, com fortes impactos ambientais com grandes cortes e movimentos de terra, e o trânsito é comprimido em vias estreitas, compartilhadas por automóveis, muitas motocicletas e bicicletas.
O esgoto é o único líquido que escorre no principal curso d´água da cidade.
 
 O plano diretor de 2008 estabeleceu "a Divisão de Urbanismo, da Secretaria de Planejamento e Coordenação, tendo em vista a implementação do Plano diretor e as consequentes formas de sua operacionalização."  Esperamos que esteja bem equipada, estruturada, com recursos humanos suficientes, pois a luta será árdua.
O plano previu a criação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável - COMDES - e é extremamente importante que ele esteja atuante.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Colaboração como meio, Felicidade como fim.

 


Compartilho a brilhante apresentação do Prof. Paulo Tadeu Leite Arantes, no TEDxBlumenau,  que nos mostra que é possível promover a mudança mesmo em cidades pequenas.
Colaboração, pertencimento, criatividade, arte, cultura, conexões feitas por pessoas movidas por sentimento colaborativo:  temas essenciais incorporados ao planejamento e gestão urbanos.

Assistam:

Colaboração como meio, Felicidade como fim. | Paulo Arantes | TEDxBlumenauSalon

Sede da Prefeitura


Enquanto as obras de requalificação do Colégio de Viçosa estão avançadas, começa-se a definir o que fazer com o atual prédio sede da prefeitura.
A ideia de vendê-lo está praticamente descartada.
É um prédio com uma arquitetura interessante e com localização excepcional
Algumas secretarias e órgãos deverão funcionar nela quando o Gabinete, Secretaria de Governo, Fazenda e Pessoal se mudarem.
Será preciso instalar um elevador e sanitários acessíveis.
Aos poucos o município passa a economizar em aluguéis - em torno de R$45.000, 00 por mês.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Cemitério Bizantino em Mucugê-BA

Em plena Chapada Diamantina há um espetacular bem tombado pelo IPHAN - o cemitério em estilo "bizantino" de Santa Isabel, em Mucugê.  Começou a ser construído em 1854, pela Câmara Municipal. A obra foi concluída em 1886, quando uma epidemia assolou a vila.

Os túmulos são  miniaturas de igrejas,  construídos em pedra e/ou tijolos, revestidos de reboco caiados, contrastando com as encostas de pedras e vegetação rasteira.

A originalidade da arquitetura recebeu a proteção pelo tombamento nacional em 1980.

Fonte:
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/239