31 janeiro 2013

Campanha Pelas Águas e Contra o Mineroduto da Ferrous



Comissão de Comunicação
Campanha Pelas Águas e Contra o Mineroduto

2013: Um ano de escolhas para o futuro de Viçosa


O ano de 2013 começa e os desafios para este período são muitos, as atividades da Campanha Pelas Águas e Contra o Mineroduto da Ferrous retomam seu gás na perspectiva de que, neste ano, conseguiremos dar um basta ao sofrimento das famílias atingidas e garantir que Viçosa e os demais municípios mantenham seus mananciais seguros desta possível tragédia.

No final do ano passado, a Ferrous, empresa multinacional que projeta a implantação do mineroduto, divulgou notas na imprensa e contactou os proprietários informando de que a execução do projeto seria adiada e, somente implantada a partir de 2016.
Comemoramos com essa notícia! Sem dúvida o adiamento das obras foi uma grande vitória! E foi fruto da organização e luta popular que com uma intensa agenda de mobilizações agitou a Campanha no ano passado.  

Mas precisamos nos manter atentos. Em suas notas, a Ferrous deixa claro de que não desistiu do mineroduto e que, apesar de ter adiado a projeção das obras, a empresa trabalha arduamente no processo de licenciamento ambiental. Em junho de 2011, a Ferrous obteve a licença prévia, que se configura como a primeira, das três etapas do licenciamento ambiental. Neste momento, a empresa almeja o quanto antes a obtenção da Licença de Instalação, o que permitirá o início das obras.

Como justificativa ao adiamento do projeto, a Ferrous alega que ainda não possui produção mineral o bastante para a construção do mineroduto. Além disso, justifica dizendo que o valor da tonelada de minério de ferro está em baixa, o que dificulta o investimento de capital no projeto.

Não podemos cair na armadilha de esfriarmos nosso empenho e garra na construção da Campanha. Como a empresa continua na busca pela obtenção da licença de instalação, se o IBAMA a conceder, a Ferrous, com a licença em mãos, pode facilmente mudar seu planejamento e iniciar as obras, o que será uma derrota para a soberania do povo brasileiro e para segurança hídrica do município de Viçosa.

Diante deste contexto é que nós, da Campanha Pelas Águas e Contra o Mineroduto da Ferrous seguiremos firmes e convocamos toda a população viçosense para que se empenhem nesta jornada, pressionando nossos governantes, UFV, IBAMA, para que não permitam a apropriação de nossas riquezas naturais por uma corporação multinacional, deixando somente um rastro de destruição social e ambiental para o nosso município.


30 janeiro 2013

Qualquerlândia: Invasão do espaço público


As duas lojinhas-trambolho que invadem o espaço público ali na esquina junto ao Carandiru estão sendo alugadas e em fase de instalação.
É mais  um abuso!
Como é que a prefeitura deixa?
Como impedir que outros façam o mesmo?
Explique para a gente Dr. Celito.

28 janeiro 2013

Não culpem a NBR 9077


Colaboração de Evelyne Grande, estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFV.

Quando assisto uma cobertura de um desastre aéreo, fico lá, prestando atenção em toda aquela informação e sempre me pergunto, na condição de leigo, até que ponto as pessoas que ali estão, ao vivo, dominam o assunto sobre o qual debatem... O especialista normalmente domina. Só ele. E daí decorrem debates que ao invés de informar, mais atrapalham do que ajudam.

Bom, agora é diferente... Saio da condição de leigo. E imagino que caiba a mim e aos meus colegas arquitetos e engenheiros, informar corretamente os que agora continuam na condição de leigo.

Aí está ela: NBR 9077. Absolutamente criteriosa. Complexa. Não vou usar o termo "de primeiro mundo". Sei que ela está entre as mais seguras em vigor no planeta.
Portanto, que se diga tudo nesta hora, menos que a legislação brasileira é ineficiente. Não digam que as normas precisam ser revistas. Chega de bobagens. Chega de por a culpa nos papéis. Os papéis estão aí e, neste caso, são praticamente motivo de orgulho.

Escutei hoje pela manhã a uma vergonhosa entrevista do prefeito de Santa Maria. Esquivou-se de qualquer responsabilidade. Sugeriu revisão das normas. O que é isso???? Uma norma mais rígida que a 9077 eu não consigo imaginar... Aplicamos a 9077 diariamente a tudo que é projetado neste país e lhes digo: ela não está aí pra brincadeira não. Ela é perfeita? Claro que não, mas não venham pedir revisão das normas. Não na minha frente.

Sabe o que matou estes 300 e tantos jovens??? O jeitinho brasileiro. A malandragem. A ginga. O jeito maneiro... A saída que é mostrada na vistoria dos bombeiros e lacrada no dia seguinte. A informação de capacidades de lotação muito inferior à praticada. A influência política nos licenciamentos. Sim, donos de casa noturna são normalmente empresários bem sucedidos... Sempre dá-se um jeito para alguém influente. Sempre se alivia... Pois como se diz por aqui: não vai dar nada... Agora deu. E vai dar de novo, pois a Kiss não era exceção.

Portanto, diante da tragédia, só tenho uma contribuição: não culpem a NBR 9077. Culpem os brasileiros em geral. Principalmente os malandros. Principalmente aqueles hipócritas, que agora pedem a plenos pulmões que as leis sejam cumpridas, enquanto desfilam em seus carros falando ao celular...

Lista das baladas inseguras


COLABORE: ‘Estadão’ convida leitores a fazer mapa das baladas inseguras no Brasil. Postem fotos no Instagram, informando o local, com a hashtag #baladainsegura ou enviem para o e-mail estadao@gmail.com. A partir das dicas de vocês, iremos enviar repórteres aos locais para verificar a situação e cobraremos a fiscalização das autoridades. Saiba mais em http://migre.me/d0JPM

Não foi fatalidade


Absurda a nota dos responsáveis pela boate Kiss de querer se isentar de culpa.
Não foi fatalidade. Eles são responsáveis pela tragédia. A Prefeitura Municipal de Santa Maria também é, pois ignorou, fez vista grossa face a tantos absurdos.
Um ambiente daquele não poderia existir. Foi mal projetado, se é que tinha um projeto elaborado por profissionais. Inadmissível não ter saídas de emergência, áreas de escape. Normas técnicas e legislação foram desobedecidas em nome da ganância. Não poderia funcionar sem autorização do Corpo de Bombeiros. O prefeito lavou as mãos, mostrando a total ingerência do Estado.Falhou a fiscalização. Os extintores não funcionaram.
Os seguranças estavam errados ao impedir a saída das pessoas.
A banda não poderia fazer o tal show pirotécnico.
Estes e outros fatores possibilitaram tamanha tragédia.
Foi crime.
Quem vai pagar por isso?

Fala-se agora em criar novas leis mais rígidas. Não precisamos de mais leis. precisamos que elas sejam cumpridas. Mais leis não evitam a corrupção que provavelmente deixa tantas aberrações funcionarem.
Muitas casas noturnas deixaram de abrir nestes dias, aparentemente em luto, mas com certeza para tentar corrigir problemas, embora há casos que não há como deixá-las em condições mínimas para funcionar.

As vítimas:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/01/conheca-vitimas-do-incendio-em-casa-noturna-em-santa-maria-rs.html

27 janeiro 2013

Acessibilidade




Alô Arquitetos e Urbanistas, Engenheiros, políticos, sociedade  ...
Observem o Decreto-lei 5296 de 2 de dezembro de 2004 e a Norma ABNT NBR 9050 .
https://www.facebook.com/ativistahumanitario

Foto oficial de viagem


Foto oficial da viagem de estudos à Belo Horizonte da turma de Projeto I -2013. Foto tirada dentro do Memorial Minas-Japão, projeto de autoria de Gustavo Penna.

21 janeiro 2013

Conferências Municipais das Cidades


O prazo para convocação das Conferências Municipais das Cidades foi prorrogado para o dia 22 de fevereiro de 2013. Os municípios devem realizar a convocatória através de decreto municipal publicado no Diário Oficial do Estado.

A Conferência das Cidades é realizada em três etapas (municipal, estadual e nacional) para que toda a sociedade tenha a oportunidade de participar das discussões. O objetivo é estimular o debate entre autoridades e gestores públicos das três esferas de governo com os diversos segmentos da sociedade sobre assuntos relacionados às políticas de desenvolvimento urbano.

As Conferências Municipais podem ser realizadas em conjuntos de municípios, o que estimula propostas regionais.

Através das conferências, serão estabelecidas metas, diretrizes e planos de ação para enfrentar os problemas em todos os municípios brasileiros. A realização das conferências municipais é indispensável. Espera-se que os gestores municipais fiquem cada vez mais cientes da importância desse instrumento que garante uma gestão democrática das políticas urbanas nos municípios.

Foto:http://pacotesviagensbaratos.com/viagens-pontos-turisticos-de-minas-gerais-mg-e-bh.html

20 janeiro 2013

Mais discriminação


Paradas de ônibus de Juiz de Fora: duas medidas
Na avenida Rio Branco circulam as linhas que passam pelos bairros de maior renda, portanto os pontos de  ônibus são novinhos em folha, confortáveis, espaçosos. São protegidos do sol por cobertura padronizada.  O embarque e desembarque ocorrem em passeios bem construídos e regulares, facilitando os embarques e desmbarques.


Na avenida Getúlio Vargas circulam os ônibus que passam pelos bairros de menor renda. Não há nenhuma parada adequada. As pessoas se embolam nos passeios irregulares, com uma grelha os dividindo, e aguardam de pé e sob as marquises existentes ou sob sol ou chuva. Os ônibus são em grande número.

 Há poucos anos tentaram fazer sem sucesso operacional o sistema de transbordo. Nada mais foi feito. Apenas ficou a discriminação.

Discriminação

No centro de  Juiz de Fora há o Mister Shopping. Ele demarca uma espécie de fronteira entre a parte dos ricos e a parte dos pobres. Ele possui três entradas: duas pela Rua Mister Moore (do lado dos ricos) e uma pela Avenida Getúlio Vargas (do lado dos pobres).  Há uma discriminação visível, pois as entradas pela Mister Moore são amplas, bem marcadas, abertas, convidativas.


Do lado da Getúlio Vargas a entrada ocorre por um portão mais estreito, não tão convidativo quanto as outras entradas. Pode ser fechado a qualquer instante.


Sinal de que os ricos são mais bem-vindos que os pobres.

17 janeiro 2013

VAMOS DE BICICLETA!

Artigo publicado no jornal Tribuna Livre de 16/01/13

O costume de andar de bicicleta já é onipresente em países europeus. Na Holanda, assim com em outros países do norte da Europa, o uso da bicicleta é uma política pública em resposta, inicialmente, à crise do petróleo e, posteriormente, à crise ambiental. Quarenta e cinco por cento dos holandeses as usam para ir trabalhar. Apesar de ser um meio de transporte não poluente, de custo de aquisição e de manutenção baixo e que traz benefícios para a saúde do usuário, somente 7% dos brasileiros utilizam a bicicleta como principal meio de transporte. Há obstáculos para que o quadro assim seja: a falta de infraestrutura e de segurança. A boa notícia é que nas cidades brasileiras, aos poucos, cresce o saudável e sustentável hábito, a partir da oferta de estrutura e segurança.

As “magrelas” representam uma revolução na forma de andar pelas cidades. As cidades construíram ciclovias e ciclofaixas. As ciclovias são vias preparadas para uso exclusivo das bicicletas, com uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos, indicadas para avenidas e vias expressas, pois protege o ciclista do tráfego rápido e intenso. As ciclofaixas são faixas de uma via reservada aos ciclistas, indicadas para vias onde o trânsito motorizado é menos veloz, são muito mais baratas que a ciclovias, pois utiliza a estrutura viária existente. Os governantes das cidades europeias entenderam que continuar a alargar vias e construir estacionamentos não era a solução (o que vale também para aqui). Partiram para campanhas de estímulo, projetos e obras de ciclovias ou ciclofaixas que permitissem a ampla e segura utilização do meio. Construíram ciclovias e ciclofaixas bem sinalizadas, disponibilizaram o uso de bicicletas para o público. Temos um bom exemplo na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.

O uso da bicicleta como transporte é uma possibilidade para praticamente todos os tipos de cidades. Seu uso possibilita a inclusão da mobilidade como meio de transporte de baixo custo, em especial para as classes trabalhadora e estudantil, com segurança, conforto, acessibilidade e agilidade; além contribuir pela preservação da qualidade do ar, através da redução de emissão de poluentes.

O Ministério das Cidades implementou, via Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana, o Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta, conhecido por Bicicleta Brasil, Em 2012, com a promulgação da Lei 12.587, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, tornou-se obrigatória a elaboração, até 2015, de Planos de Mobilidade Urbana (PMU) para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes.

Em Viçosa, é possível e muito fácil e barato instalar ciclovias ou ciclofaixas como, por exemplo, ao longo da via férrea, o que atenderia a uma boa parte da população pois, em um trecho de poucos quilômetros, os moradores dos bairros Amoras, Nova Era, Vau-açu alcançariam facilmente o centro da cidade ou o Campus da UFV. É possível criá-las ao longo das Avenidas P. H. Rolfs, Geraldo Reis e Castelo Branco. O primeiro passo do gestor municipal que tenha interesse no programa é a elaboração de um plano cicloviário básico. O Governo Federal financia infraestrutura de transporte por bicicleta em municípios. Se adotasse esta política, Viçosa daria um passo à frente, ou melhor, uma pedalada à frente, em direção a soluções mais sustentáveis e com grande melhoria da qualidade de vida de seus habitantes.

Vergonhoso desperdício

Vergonha!
Na capital do estado mais pobre do país, desperdiça-se tanto! É criminosa esta negligência

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/01/material-escolar-e-abandonado-dentro-de-deposito-em-sao-luis.html

16 janeiro 2013

Qualquerlândia: pontos de ônibus


Qualislândia: transporte público




Pontos de ônibus: vejam as péssimas condições. Se o transporte coletivo deveria ser uma solução adequada para as cidades, o que temos é descaso com a população. Se as paradas são assim, imaginem os veículos. Uma vergonha!
P.S.: Por acaso esses são pontos em São Luís do Maranhão, mas se eu dissesse que é em Teresina, Fortaleza, Manaus, Imperatriz, Itabuna, Petrolina ... , vocês acreditariam.

Fotos do SOS São Luís.
https://www.facebook.com/sossaoluis?fref=ts

14 janeiro 2013

Mini shopping Chequer-Sari


Aluga-se!
Os dois trambolhos na entrada da Praça do Carandiru estão sendo concluídos. Receberam piso e uma pintura de uma cor escatológica.

Parece que a prefeitura vai permitir o seu funcionamento.
Já há placas de aluga-se.

Com qual argumento? Pois ocupa área pública, além de obstruir a vista da pracinha. Eu só queria entender.

13 janeiro 2013

Até quando dura a festa?

Um profusão de apartamentos em construção na área central de Viçosa. Há tantos prédios cheios de placas de aluguel. Até quando haverá mercado para isso?


O fenômeno também vai agravar o trânsito na área central. Ruas e planejamento urbano estreitos preparam a cidade para muitos problemas em futuro breve.
A arquitetura dos prédios é medíocre.

Por trás tem um prédio legal

O Cine Brasil, em plena Praça do Rosário, hoje sacolão, é um valioso exemplar de arquitetura de cinemas, de estilo art decô.

Subutilizado quanto ao seu potencial cultural serve de apoio a um puído conjunto de peças de publicidade enormes.

10 janeiro 2013

Plataforma das Artes e da Criatividade em Guimarães, Portugal,


Plataforma das Artes e da Criatividade em Guimarães, Portugal, de Pitágoras Arquitetos

À noite, a iluminação é especial, a luz marca os ambientes com sobriedade, o prédio muda de cores.



Ver na Revista  AU n. 225, de dez. 2012
Novos e antigos edifícios integram o espaço público da praça no projeto da Plataforma das Artes e da Criatividade em Guimarães, Portugal, de Pitágoras Arquitetos. Por Fredy Massad e Alicia Guerrero Yeste Fotos João Morgado. Ver mais em: http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/225/elegancia-sutil-e-austera-conjunto-projetado-para-abrigar-exposicoes-274616-1.asp

09 janeiro 2013

Lisboa de Pombal


Marques  de Pombal, foi precursor e inovador. conduziu a reconstrução da parte baixa de Lisboa, após o terremoto de 1755. Um conjunto de ruas retas e perpendiculares organizadas para ambos os lados de um eixo central.

Os edifícios têm uma tipologia semelhante, com rés-do-chão comerciais e andares superiores para habitação. As dimensões de vãos e pés-direitos são uniformes, o que permitiu a construção mais rápida com recurso a elementos pré-fabricados, como é o caso das cantarias das janelas de dois únicos tipos — um para as fachadas das ruas principais e outro para as fachadas das ruas secundárias (Wikipédia).

Na Baixa Pombalina destacam-se também os lindos padrões dos pisos em pedras portuguesas, como na Rua Augusta.

08 janeiro 2013

Desafios para 2013 em Viçosa


2013 já está aí e com certeza teremos muitas ameaças ao meio ambiente, seja na área urbana, seja na área rural.
A melhor maneira seria abrir um amplo espaço para diálogo, com troca de opiniões e amparado pela boa técnica.
Poder Executivo Municipal e Câmara Municipal: - não queremos agir através de abaixo-assinados e manifestações de repúdio.
Queremos discutir e colaborar para o desenvolvimento de Viçosa.
A discussão da APA do São Bartolomeu está aberta. Mobilidade urbana, acessibilidade, anel viário, segurança, infraestrutura, habitação, meio ambiente são temas carentes de discussão e de projetos.
Estamos, como sempre, à disposição.
Que tal usar um fórum para isso?

06 janeiro 2013

Portugal: Arquitetura Manoelina

A arquitetura Manuelina é uma característica de Portugal, com a maioria de seus edifícios construídos entre 1500 e 1530.

Exemplos: Torre de Belém (1514-1520)

Mosteiro dos Jerônimos (1502-1517)

05 janeiro 2013

Roma: Cidade eterna

Foro romano (um conjunto de ruínas preservadas de construções de diversos períodos)

Coliseu (construído entre 70 e 90 d.C)

Monumentos como o Arco de Constantino (ano 315 d.C.)

Paisagem do Rio Tevere

Panteão de Agripa (27 d.C.)

04 janeiro 2013

Palácio Nacional da Pena, Sintra, Portugal


Palácio Nacional da Pena, uma linda mistura de estilos

Uma das sete maravilhas de Portugal.

Neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, exemplo da  mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.


Respeito é bom


03 janeiro 2013

Qualislândia: Coimbra, Portugal

Uma Universidade multi secular, a segunda mais antiga do mundo,

Templos religiosos barrocos,



Uma rica arquitetura, em grande parte bem preservada. Uma cidade tradicional e contemporânea.

Roma: Tradição, densidade e automóveis

Roma, como outras cidades europeias, tem uma densidade populacional média, uma escala urbana harmoniosa.

Prevalece um padrão residencial multifamiliar, com uso comercial ao nível do solo,

mas o conflito com o automóvel é visível, mesmo com transporte coletivo abundante.

01 janeiro 2013

Romanico, Gótico, Barroco



Em Portugal, especialmente no Porto, uma igreja começa Romanica, continua Gótica e termina Barroca. Isto acontece na Igreja de Sao Francisco e na Catedral.