30 junho 2014

Densidade Urbana

Das dez cidades mais densas do mundo, oito são do “sub-continente” indiano, enquanto que as outra duas correspondem a Hong Kong e Macau. Nesta lista, Daca, a capital de Bangladesh, segue liderando a lista com 44.000 habitantes por quilômetro quadrado.




http://www.archdaily.com.br/br/603524/ranking-2014-demografia-das-maiores-areas-urbanas-do-mundo-segundo-demographia/53832e46c07a80d85900036f

29 junho 2014

Assim crescem as cidades mineiras

Imensos loteamentos que ficarão vazios por muitos anos - como este em Visconde do Rio Branco.

Ocupação das margens das rodovias - como esta em Rio Pomba.

Cortes na terra sem a contenção, sem os devidos licenciamentos e proteções - como este em São Miguel do Anta.

Ocupação em áreas de alta declividade - como esta em Rio Pomba.

27 junho 2014

Pequeno detalhe

 
Prezados Amantes de Viçosa:

Comunicamos a todos que o julgamento do processo eleitoral, em segunda instância, em desfavor da chapa do Dr. Celito foi adiado, em virtude do mandato do relator do processo ter vencido no dia 21 de junho e não ter sido publicado a sua nomeação para o novo período. A nomeação tem que ser publicada no Diário Oficial para que o relator possa participar de qualquer julgamento.

Isso mostra o nível de organização que o nosso país vive hoje. Estamos à mercê de uma incompetência generalizada, em todos os níveis e segmentos da nossa sociedade. Quem ganha com essa desorganização, sem dúvida,  são os corruptos que se instalaram no poder. Quanto mais desorganização, melhor. Por isso tudo, mais uma vez colocamos em pauta a discussão sobre a reforma política-judiciária-administrativa-tributária que o nosso país precisa. A AMEVIÇOSA tem que lutar para que esse sistema corrupto seja aniquilado.

Teremos, agora, que aguardar mais alguns dias até que a Presidente da República publique o ato de nomeação do relator do processo. 

Lembramos que todos os demais processos do TER-MG não foram julgados em virtude desse pequeno detalhe.

Cordialmente
 

26 junho 2014

Participem!


Primeiro ano da AMEVIÇOSA



Há pouco mais de um ano nascia, oficialmente, a AMEVIÇOSA -ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DE VICOSA: foto no ato do registro no Cartório Martino, após reuniões no Acamari, Viçosa Clube e no salão da Igreja Presbiteriana no João Braz/Violeira. Mas tudo começou, mesmo, na indignação de cada um, em datas diferentes, com experiências diferentes, bem antes disso, mas com um objetivo comum: o de termos uma cidade e um país que fazem jus ao nosso suor. Parabéns a todos que já arregaçaram as mangas e obrigado a todos - pessoas físicas e jurídicas - que nos apoiaram ou apóiam de alguma forma. 
Junte-se a nós e façamos de Viçosa o "primeiro-mundo" que sonhamos. 
Celebremos!

Para melhorar Viçosa, MG

Importante documento. Uma peça crítica que aponta caminhos.

RELATÓRIO DE PESQUISA DE OPINIÃO

Em pesquisa de opinião realizada, entre 13/06 a 18/06, pelos estudantes do curso de mestrado Acadêmico em Administração (ênfase em Administração Pública – turma 2014- 2016) da Universidade Federal de Viçosa, foram entrevistados, aleatoriamente, 100 moradores pertencentes a 26 bairros da cidade de Viçosa-MG. Este estudo foi supervisionado pelo Professor Edson Arlindo Silva no decorrer das aulas da disciplina Fundamentos da Administração Pública.


As entrevistas ocorreram em diversos pontos da cidade, como, a Feira Livre, Calçadão, Pontos de Ônibus e na UFV. O intuito da pesquisa foi identificar a percepção da população sobre os principais problemas do Município e, também, apresentar proposições de sugestões aos gestores públicos, bem como, indicar ações que estariam dispostas a fazer para solucionar tais problemas apontados.


Com relação aos problemas percebidos pela população, 30% apontaram a saúde, destacando a ausência de profissionais, estrutura dos postos de atendimento e falta de medicamentos; 23,8% assinalaram a segurança, enfatizando a violência e a criminalidade; 20% mencionaram a infraestrutura urbana no que diz respeito à limpeza, asfaltamento, saneamento e calçamento; e, 13,9% estavam insatisfeitos com a mobilidade urbana, enfatizando aspectos relacionados ao trânsito e transporte público. Os demais problemas apontados – educação, desemprego e ineficiência da administração municipal – somaram 12,3%.


Quando indagados sobre a proposta de sugestão aos dirigentes municipais, os entrevistados recomendaram ao prefeito maior investimento na resolução dos problemas supracitados, bem como a contratação de mais profissionais e a promoção da abertura e diálogo entre a sociedade civil e o poder público. Aos vereadores, adicionam-se as recomendações de apoiar e fiscalizar o Executivo local, além da elaboração de projetos nas áreas criticadas.


Apontados os problemas e as sugestões aos dirigentes, o entrevistado foi indagado acerca do que estaria disposto a fazer para contribuir com a resolução das questões indicadas.


Falta de tempo e informação, comodidade, transferência das responsabilidades à Administração Pública e desconfiança na gestão foram elementos recorrentes nas falas dos entrevistados. Por outro lado, notou-se a motivação em participar de audiências públicas, assembleias, associações de bairros e a prática de ações voluntárias em prol da sociedade. 


As impressões gerais desta pesquisa apontam que as necessidades são latentes e percebíveis. O cidadão reconhece a responsabilidade dos dirigentes municipais, mas não se vê como protagonista na resolução dos problemas por eles indicados. 


Pesquisas dessa natureza demonstram a importância de consultar a população para saber seus anseios e carências na tentativa de envolvê-los com a Administração Pública. Ressalta-se que a reflexão gerada no cidadão abre possibilidades para que possam reclamar seus direitos e repensar seus deveres.

Viçosa/MG, 24 de junho de 2014.

Mestrandos em Administração – Turma 2014-2016 – Universidade Federal de Viçosa

24 junho 2014

Participação social, o novo fantasma das elites

Reação feroz dos conservadores ao decreto de Dilma revela incapacidade de compreender sociedades atuais e interesse de manter política como monopólio dos “representantes”. Por Ladislau Dowbor
O texto na nossa Constituição é claro, e se trata nada menos do que do fundamento da democracia: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” Está logo no artigo 1º, e garante portanto a participação cidadã através de representantes ou diretamente

Ver na aplicação deste artigo, por um presidente eleito, e que jurou defender a Constituição, um atentado à democracia não pode ser ignorância: é vulgar defesa de interesses elitistas por quem detesta ver cidadãos se imiscuindo na política. Preferem se entender com representantes.

A democracia participativa em nenhum lugar substituiu a democracia representativa. São duas dimensões de exercício da gestão pública. A verdade é que todos os partidos, de todos os horizontes, sempre convocaram nos seus discursos a que população participe, apoie, critique, fiscalize, exerça os seus direitos cidadãos. Mas quando um governo eleito gera espaços institucionais para que a população possa participar efetivamente, de maneira organizada, os agrupamentos da direita invertem o discurso.

É útil lembrar aqui as manifestações de junho do ano passado. As multidões que manifestaram buscavam mais quantidade e qualidade em mobilidade urbana, saúde, educação e semelhantes. Saíram às ruas justamente porque as instâncias representativas não constituíam veículo suficiente de transmissão das necessidades da população para a máquina pública nos seus diversos níveis. Em outros termos, faltavam correias de transmissão entre as necessidades da população e os processos decisórios.

Os resultados foram que se construíram viadutos e outras infraestruturas para carros, desleixando o transporte coletivo de massa e paralisando as cidades. Uma Sabesp vende água, o que rende dinheiro, mas não investe em esgotos e tratamento, pois é custo, e o resultado é uma cidade rica como São Paulo que vive rodeada de esgotos a céu aberto, gerando contaminação a cada enchente. Esta dinâmica pode ser encontrada em cada cidade do país onde são algumas empreiteiras e especuladores imobiliários que mandam na política tradicional, priorizando o lucro corporativo em vez de buscar o bem estar da população.

Participação funciona. Nada como criar espaços para que seja ouvida a população, se queremos ser eficientes. Ninguém melhor do que um residente de um bairro para saber quais ruas se enchem de lama quando chove. As horas que as pessoas passam no ponto de ônibus e no trânsito diariamente as levam a engolir a revolta, ou sair indignadas às ruas. Mas o que as pessoas necessitam é justamente ter canais de expressão das suas prioridades, em vez de ver nos jornais e na televisão a inauguração de mais um viaduto. Trata-se aqui, ao gerar canais de participação, de aproximar o uso dos recursos públicos das necessidades reais da população. Inaugurar viaduto permite belas imagens; saneamento básico e tratamento de esgotos muito menos.

Mas se para muitos, e em particular para a grande mídia, trata-se de uma defesa deslavada da política de alcova, para muitos também se trata de uma incompreensão das próprias dinâmicas mais modernas de gestão pública.
Um ponto chave, é que o desenvolvimento que todos queremos está cada vez mais ligado à educação, saúde, mobilidade urbana, cultura, lazer e semelhantes. Quando as pessoas falam em crescimento da economia, ainda pensam em comércio, automóvel e semelhantes. A grande realidade é que o essencial dos processos produtivos se deslocou para as chamadas políticas sociais. O maior setor econômico dos Estados Unidos, para dar um exemplo, é a saúde, representando 18,1% do PIB. A totalidade dos setores industriais nos EUA emprega hoje menos de 10% da população ativa. Se somarmos saúde, educação, cultura, esporte, lazer, segurança e semelhantes, todos diretamente ligados ao bem estar da população, temos aqui o que é o principal vetor de desenvolvimento. Investir na população, no seu bem estar, na sua cultura e educação, é o que mais rende. Não é gasto, é investimento nas pessoas.

A característica destes setores dinâmicos da sociedade moderna é que são capilares, têm de chegar de maneira diferenciada a cada cidadão, a cada criança, a cada casa, a cada bairro. E de maneira diferenciada porque no agreste terá papel central a água; na metrópole, a mobilidade e a segurança e assim por diante. Aqui funciona mal a política centralizada e padronizada para todos: a flexibilidade e ajuste fino ao que as populações precisam e desejam são fundamentais, e isto exige políticas participativas. Produzir tênis pode ser feito em qualquer parte do mundo, coloca-se em contêiner e se despacha para o resto do mundo. Saúde, cultura, educação não são enlatados que se despacham. São formas densas de organização da sociedade.

Eu sou economista, e faço as contas. Entre outras contas, fizemos na Pós-Graduação em Administração da PUC-SP um estudo da Pastoral da Criança. É um gigante, mais de 450 mil pessoas, organizadas em rede, de maneira participativa e descentralizada. Conseguem reduzir radicalmente, nas regiões onde trabalham, tanto a mortalidade infantil como as hospitalizações. O custo total por criança é de 1,70 reais por mês. A revista Exame publica um estudo sobre esta Organização da Sociedade Civil (OSC), porque tenta entender como se consegue tantos resultados com tão poucos recursos. Não há provavelmente instituição mais competitiva, mais eficiente do que a Pastoral, se comparada com as grandes empresas, bancos ou planos privados de saúde. Cada real que chega a organizações deste tipo se multiplica.

A explicação desta eficiência é simples: cada mãe está interessada em que o seu filho não fique doente, e a mobilização deste interesse torna qualquer iniciativa muito mais produtiva. Gera-se uma parceria em que a política pública se apoia no interesse que a sociedade tem de assegurar os resultados que lhe interessam. A eficiência aqui não é porque se aplicou a última recomendação dos consultores em kai-ban, kai-zen, just-in-time, lean-and-mean, TQM e semelhantes, mas simplesmente porque se assegurou que os destinatários finais das políticas se apropriem do processo, controlem os resultados.

As organizações da sociedade civil têm as suas raízes nas comunidades onde residem, podem melhor dar expressão organizada às demandas, e sobre tudo tendem a assegurar a capilaridade das políticas públicas. Nos Estados Unidos, as OSCs da área da saúde administram grande parte dos projetos, simplesmente porque são mais eficientes. Não seriam mais eficientes para produzir automóveis ou represas hidroelétricas. Mas nas áreas sociais, no controle das políticas ambientais, no conjunto das atividades diretamente ligadas à qualidade do cotidiano, são simplesmente indispensáveis. O setor público tem tudo a ganhar com este tipo de parcerias. E fica até estranho os mesmos meios políticos e empresariais que tanto defendem as parceiras público-privadas (PPPs), ficarem tão indignados quando aparece a perspectiva de parcerias com as organizações sociais. O seu conceito de privado é muito estreito.

Eu, de certa forma graças aos militares, conheci muitas experiências pelo mundo afora, trabalhando nas Nações Unidas. Todos os países desenvolvidos têm ampla experiência, muito bem sucedida, de sistemas descentralizados e participativos, de conselhos comunitários e outras estruturas semelhantes. Isto não só torna as políticas mais eficientes, como gera transparência. É bom que tanto as instituições públicas como as empresas privadas que executam as políticas tenham de prestar contas. Democracia, transparência, participação e prestação de contas fazem bem para todos. Espalhar ódio em nome da democracia não ajuda nada.

21 junho 2014

EXPANSÃO INSUSTENTÁVEL

Texto publicado no jornal Tribuna Livre,  em  20/06/2014


Em um passeio de automóvel pelas franjas urbanas (periferia) de Viçosa é fácil verificar a expansão da cidade, de vento em popa, com a construção de vários parcelamentos de terra. Os indícios de irregularidades são claros. Não se vê nenhuma placa de responsável técnico, e isso cabe ao CREA-MG e ao CAU-MG fiscalizarem (já foram acionados).  As leis do Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651, de  25 de maio de 2012) e de parcelamento do solo (6766/1979) possuem indícios de infração. Se forem irregulares, muito provavelmente não realizaram os devidos estudos de impacto ambiental. Isso cabe ao Codema, de Viçosa, e aos órgãos ambientais investigarem. Essas possíveis irregularidades deveriam ser fiscalizadas pela Prefeitura de Viçosa, mas a resposta absurda que se obtém é a de que não há carros para que os fiscais possam ir verificar.

Segundo o Código Florestal Brasileiro, devem ser preservadas as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;  e as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros. Encostas íngremes não podem ser transformadas em lotes. Segundo o Plano Diretor de Viçosa, a região das nascentes do São Bartolomeu (Paraíso, Deserto, Palmital) deve ser preservada. O alerta do último verão sem chuvas mostrou a fragilidade e o risco que permanece da falta de água. Ainda há o risco da implantação do mineroduto, mesmo que a maioria da população já tenha manifestado sua posição contrária a ele.

As obras de movimento de terra para a construção de loteamentos persistem. Atrás do bairro Romão dos Reis, em área urbana, há obras para a construção do "Novo Romão dos Reis", um loteamento em área urbana, onde há trator trabalhando, recortando encostas preparando vias íngremes demais. No Palmital, zona rural, há obras para a construção de um loteamento, aparentemente irregular. Em outra área rural, conhecida como Canela, há tratores trabalhando para a construção de lotes de 3.500 metros quadrados que já estão à venda por R$180.000,00. Lá os loteadores, amparados por advogados, apostam  numa urbanização futura. No Novo Silvestre há cortes de terra e enormes aterros. O mesmo ocorre nas margens do acesso ao trevo de acesso a São José do Trinfo.  Há loteamentos sem responsáveis técnicos no Novo Silvestre e Estação Velha e nos Cristais, região sem vocação, mas transformada em área urbana.

Isso tudo é insustentável. As consequências dessa multiplicação de parcelamentos sem uma avaliação adequada de sua viabilidade trarão o agravamento dos problemas para as futuras administrações  quando estas tiverem de levar infraestrutura, atenderem às demandas de coleta de lixo, de atendimento de viaturas policiais, de atendimento de linhas de transporte coletivo. Os custos ambientais desse espraiamento são enormes, enquanto ficam muitos terrenos vazios na malha urbana. A especulação imobiliária domina no nosso município, com muitos lucros para os seus agentes e muitos prejuízos para os demais moradores. O planejamento urbano aqui é feito por proprietários de terras e advogados. Não há espaço para um mínimo de consciência dos governantes, para os planejadores urbanos, para ambientalistas e para a vontade da população.

20 junho 2014

Antes e depois


Início da Av. Castelo Branco. Primeira foto, da década de 1990. Dizem que algum carro já bateu na parede do Cine Brasil, achando que era estrada. Segunda foto de 2014. Da  criatividade para a pobreza da poluição visual.

19 junho 2014

Na era dos bondes em Juiz de Fora

Bonde da linha Santa Teresinha - São Mateus. A foto mostra a ponte do Mariano Procópio. Ao fundo, o Morro do Imperador.

Um bonde que nos levava ao Jardim da infância, no início da década de 1960.

Fonte:
Maria do Resguardo

Reunião da AMEVIÇOSA

Em 18/06/2014, no CDL,foi realizada uma reunião entre os membros da Ameviçosa, dez dos quinze vereadores convidados, representantes da sociedade civil e cidadãos. O assunto tratado: o futuro de Viçosa.

Vereadores presentes: Dr. Sérgio, Sávio, Paulinho Brasília, Marcos Nunes, Geraldão, Idelmino, Helder, Geraldinho, Edenilson e Lidson Lehner. Justificaram as ausências: Marilange e Xandinho.

Ficaram evidentes a insatisfação, a indignação,  a decepção com o atual governo municipal, a necessidade de mudar.


Aguarda-se a decisão do TRE no dia 26 de junho, em Belo Horizonte, sobre a cassação ou não do atual prefeito, Dr. Celito. Dependendo da decisão, a sociedade organizada vai tomar suas providências para colocar Viçosa no caminho de um futuro melhor. A participação popular consciente é um ato de coragem, mas necessária, fundamental para a democracia.
Parabéns a todos os presentes.
Obrigado aos dez vereadores presentes.
Um sinal de que há esperança.

17 junho 2014

Precioso líquido


O nível da água que abastece mais de 30% de Viçosa, nesta época está baixando rapidamente.
Hora de tomar medidas para não agravar a situação.

15 junho 2014

AMEVIÇOSA convida

Dia 18/06, quarta feira, 18 horas, no CDL.
Vamos discutir o futuro de Viçosa?
Viçosa parece bonita assim, mas tem muitos problemas a serem discutidos.

11 junho 2014

Água nossa de cada dia

Aqui jaz o ribeirão

O nível da represa da UFV que armazena a água do ribeirão São Bartolomeu está baixando a cada dia. Hora de racionalizar e racionar.
Mineroduto, nem pensar! APA já!

09 junho 2014

Maiores cidades

Ranking 2014: Demografia das maiores áreas urbanas do mundo, segundo Demographia

http://www.archdaily.com.br/br/603524/ranking-2014-demografia-das-maiores-areas-urbanas-do-mundo-segundo-demographia?ad_content=603524&ad_medium=widget&ad_name=editors-choice

08 junho 2014

Eu especulo, tu especulas, nós especulamos.

Chácaras à venda na área rural de Viçosa

Um fenômeno muito grave e  preocupante vem ocorrendo em nossos municípios. Proprietários de sítios nas áreas rurais vislumbram a oportunidade de ganhar muito dinheiro com o parcelamento de suas propriedades em terrenos menores. Essas áreas não têm nada mais a ver com o uso rural, a não ser com os encantos naturais que possam oferecer. Está havendo uma corrida para ver quem ganha com isso. Rapidamente contratam tratoristas para rasgar o solo, aterrar cursos de água e várzeas, abrir vias nos morros.

Construção de loteamento em área periurbana em Viçosa.

Vendem encantos ambientais, ao mesmo tempo em que os destroem. Apostam na valorização imediata. Contratam advogados para lidar com os aspectos cartoriais. Destroem o meio ambiente, amparados pela falta de consciência e pela certeza de que não serão incomodados pela fiscalização. Teremos, assim como nas cidades, áreas rurais cheias de vazios. Os vazios são um enorme problema para qualquer administração municipal.
Andam chamando isto de urbanização!

Santa Rita do Sapucaí, MG


Eclético, Art Deco, Neo-colonial, convivendo em harmonia na bela Praça Santa Rita. A nota preocupante: o Cinema, art Deco rosa e vermelho, está fechado.

07 junho 2014

Do lixo ao jardim



Criado na Inglaterra, o Biomatrix transforma sujeira em jardins flutuantes.
https://catracalivre.com.br/geral/sustentavel/indicacao/sistema-flutuante-ajuda-a-despoluir-rios-canais-e-corregos/

02 junho 2014

CPI DA RODOVIÁRIA - VIÇOSA , MG


AMEVIÇOSA

CÂMARA MUNICIPAL DE VIÇOSA APRESENTA O RELATÓRIO FINAL DA CPI DA RODOVIÁRIA

Como era esperado, o relatório apresentou inúmeras irregularidades por parte dos agentes públicos, mostrando a total incapacidade do atual grupo que administra a nossa cidade em continuar tomando conta do nosso dinheiro... os escândalos são enormes, demostrando má fé e um amadorismo injustificável ao tratamento dado à coisa pública, comportamento jamais visto ao longo de toda a existência do nosso município... covardia com Viçosa, cidade privilegiada, que poderia ser vista como modelo para o resto do país, como a mais linda, planejada e moderna cidade das Américas e, no entanto, está sendo destruída por meia dúzia de pessoas irresponsáveis, que tomaram conta do poder, patrocinados por velhos políticos que trocam uma cidade inteira por apoio político e poucos votos... lembrem-se senhores políticos "donos" de Viçosa, vocês serão lembrados nas eleições... hoje, as coisas são diferentes, o povo se mobilizou e está organizado, com força política e, certamente, vai agir com mãos firmes contra o grande mal que causaram à nossa querida terra...

Agora, a responsabilidade toda caiu nas mãos dos vereadores de Viçosa, que, sem dúvida nenhuma, terão que decidir sobre a continuidade do mandato do Dr. Celito... veremos, então, quem são os vereadores que, de fato, estão pensando no povo e não somente em seus umbigos... quem decidir continuar com isso que está aí estará decidindo pela sua morte política... esse vereador jamais será reeleito em Viçosa, inclusive deputados, senadores e governadores, porque ficarão com seus nomes gravados na história como os culpados do pior período já vivido pelo município... nós, da AMEVIÇOSA, cuidaremos para que esses nomes jamais sejam esquecidos...