Artigo publicado no jornal Folha da Mata, Viçosa, em 12/05/2022.
O trânsito já é complicado e tais empreendimentos desconsideram a demanda que geram por mais vagas. As áreas adjascentes , as áreas onde se concentram edifícios de salas comerciais e clínicas, a Praça Emílio Jardim, o Clélia Bernardes, a Av. P. H. Rolfs, as imediações do Colégio de Viçosa (atual Prefeitura) não suportam mais o Coeficiente de Aproveitamento que a lei permite. A impermeabilização da área atinge a quase totalidade dos terrenos e sobrecarrega o insuficiente sistema de drenagem.
O centro precisa de novas regras de uso e ocupação sustentáveis, que aliem a capacidade de suporte de infraestrutura e da drenagem, a preservação edificações de valor cultural, a qualidade razoável da acessibilidade dos pedestres e a criatividade dos arquitetos e urbanistas.
Foto Ítalo Stephan, abril de 2022.
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