29 junho 2011

Desenho Edifício Arthur Bernardes

Desenho Adelaide Luiza Novaes Dias

Cidades em Transição em Viçosa

Membros do grupo Cidades em Transição continuam se reunindo em Viçosa.
O objetivo  do movimento é de  transformar  as  cidades  em  modelos  sustentáveis,  menos  dependentes  do  petróleo,  mais  integradas   à  natureza  e  mais  resistentes  a  crises  externas,  tanto  econômicas  como  ecológicas. O grupo local quer realizar programas dentro deste espírito e contribuir para mudanças positivas, tão necessárias.
Adeptos serão benvindos.

21 junho 2011

Procura-se Arquiteto e Urbanista !

Procura-se Arquiteto e Urbanista !

Procuro um ex-aluno que queira desenvolver conosco um plano diretor para uma área industrial a ser implantada em Coimbra, MG. Início imediato.

Procuro um ex-aluno que queira desenvolver conosco a revisão do plano diretor de Mariana, MG. Início imediato.

20 junho 2011

Minha casa minha (dí)vida em Viçosa

Coelhas 2 - casas muito acima do nível da rua, com rampas de 40% de declividade para automóveis ou casas abaixo do nível da rua, totalmente devassadas. Sol à tarde, de rachar! Haja vassoura e pano para tirar poeira! Foto Ítalo Stephan, 2011

Coelhas 1 - Casinhas coloridas em frente a vias amplas sem sarjetas. Terrenos de 10x12 m, gramadinhos em 60 graus. O uso de estruturas de contenção conhecidas como rip rap não deu certo, agora substituídos por muros de blocos de concreto. Sem áreas institucionais.  Foto Ítalo Stephan, 2011

Os dois conjuntos em Viçosa estão longe do centro da cidade, o acesso e por vias sem calçamento.
As casas bonitinhas na foto são pequenas, em terrenos pequenos.
Os construtores não aceitam afastamentos nas áreas valorizadas mas fizeram questão de usá-los em terrenos com 12 metros de profundidade!
Crescer, só em direção ao passeio, para cima significa desmanchar o telhado sem laje.

Terrenos pequenos, sem quintal, sem onde crescer. Foto Ítalo Stephan, 2011

Essas são moradias? Sala e quartos de 2,6 x 2,4 m.Cozinhas mínimas, banheiros com cerâmica apenas em parte da parede. Não há espaços para um quintal, uma arvorezinha qualquer. Cerâmica só no banheiro e na cozinha. Caminhos só na grama fofinha.

É uma solução muito ruim para a cidade, para os futuros moradores. Na balança uma casa menos ruim do que de onde eles virão, mas não é solução de moradia em uma parte da cidade que nem cidade é. Vai ficar pior que de onde eles vêm.

Moradia é muito mais que casinhas coloridas! Cadê trabalho, creche, escola, transporte, acessibilidade, mobilidade, posto de saúde, comunidade, identidade, praça ? Quantos anos a população iludida terá que esperar?

Cabe às próximas administrações incluir os conjuntos na malha urbana, dotando-as de acesso ao transporte público, serviços e equipamentos públicos. Ou seja, será preciso fazer algo que normalmente não se faz: planejar!

19 junho 2011

Como se tornar empresário bem sucedido em Viçosa sem grandes despesas

Elaine Cavalcante Gomes e Ítalo Stephan – Publicado no jornal Tribuna Livre em 18/06/2011

Ramo hortifrutigranjeiro
1º. Passo- Arranje uma caixa plástica e coloque laranjas, goiabas, caquis ou outra fruta de estação.
2º. Passo- Procure um espaço movimentado, por exemplo, em frente aos bancos, ruas de pedestres,etc.
3º. Passo- Posicione-se a partir das 8:30 ou 9 horas- pois ninguém é de ferro. Você verá que os clientes vão aparecer e, com o sucesso das vendas, procure ampliar o número de caixas.
4º. Passo- Aos poucos, o seu negócio irá crescendo, em detrimento dos pedestres, estacionamento, entradas obstruídas ou espaço para mobilidade. Não se acanhe. Afinal, pode sempre alegar que é um trabalhador honesto e que precisa sustentar seus filhos.


Vidraçarias, bancas de qualquer coisa, caldo de cana, água de coco
1º. Passo- Consiga um pouco de capital e faça cômodos provisórios. Pode ser um carrinho, sem rodas, pois você vai ser mesmo um não ambulante.Siga passos dois e três sugeridos acima.
2º. Passo- Quando o seu negócio for crescendo, pense mais longe e aos poucos, sutilmente, vá ampliando seu espaço de trabalho, com materiais mais duráveis – a construção civil tem bastante sugestões. Tem uma vidraçaria que já está com um segundo cômodo- ainda provisório, mas vão chegar lá.
Pronto! Você pode se considerar um empreendedor!


Algumas dicas para aqueles que não pretendem ficar no mesmo negócio para sempre
1.       Pegue um caminhão, Kombi ou outro veículo bem detonado. Não tem problema, pois você não vai se mover mesmo. Além do mais, quanto mais decadente, mais empatia vai receber, pois demonstrará que é uma pessoa carente e que precisa trabalhar. Monte seu negócio, que pode ser na área de móveis, frutas, mudas ou outro produto de fundo de quintal.
2.       Como exemplo, você pode se dedicar ao comércio exterior e comprar abacaxis que vêm do Espírito Santo.
3.       No caso de redes, colchas e outros produtos do Norte/Nordeste, estes são vendidos por empreendedores (ou exploradores), que trazem seus próprios subempregados alojados no caminhão baú. Você pode pegar pão de queijo e ir vender no Nordeste. Só uma sugestão.


Relógios, baterias, bolsas, cachecóis, etc.
1.     Muito mais simples, este tipo de negócio pode ser montado em um caixote e uma taboa. O problema é disputar espaço com os empresários das frutas.
2.      Nessa disputa (não é à toa que o termo se chama assim), não fique constrangido em entulhar a calçada ou mesmo um pedaço da rua. Seus clientes têm o direito de comprar porcaria do Paraguai. Ao menos, você não estará aqui em caso de defeito.


Por último, alguns conselhos para consolidação da cidadania, pois você está contribuindo para o progresso de Viçosa
1.       Construa ou faça reformas e jogue o entulho na calçada, além de usar a mesma como canteiro de obras.
2.       Use todo o espaço fronteiriço do seu terreno para entrada de carro. Quando comprou o lote, permitiram que também ocupasse a calçada e talvez, um pouco da rua.
3.    Abra uma Auto Escola para habilitar todos que comprarão um carro ou moto. Estacione em qualquer vaga livre e fique esperando os seus alunos. Nas aulas, não se constranja em ensinar durante os piques de trânsito, quando este estiver bem atrapalhado. Contribua com o caos, pois você tem direito a detonar a cidade, como qualquer um.


Esperamos ter contribuído para a expansão e compreensão dos problemas/progresso viçosenses. Qualquer outra sugestão será bem vinda.

Museu de Brasília

Foto Ítalo Stephan, 2011

Gentilezas urbanas - um exemplo

Foto Ítalo Stephan, 2011

Praça bem cuidada por moradora na Rua Floriano peixoto em Viçosa. Exemplo a ser seguido!

Caixotes em Qualquerlândia

Foto Ítalo Stephan, 2011

18 junho 2011

Uma rua de Viçosa VI

Foto Ítalo Stephan, 2011

Para acessar esse futuro apart hotel, construído debruçado sobre o pobre ribeirão São Bartolomeu, será preciso atravessar a linha de trem. Ótimo isto, não é? Não tem problema, depois eles vão querer tirar a linha.

Uma rua de Viçosa V

Foto Ítalo Stephan, 2011.

Futura rua de Viçosa. Rua?

Nossas cidades

Um pedaço de uma de nossas cidades. Pode ser qualquer uma delas. Dou um doce para quem acertar. Foto Ítalo Stephan, 2011.

15 junho 2011

CCBB Brasília

Foto Ítalo Stephan, 2011.

Magnífica criação em concreto aparente  e vigas Gerber de Oscar Niemeyer para o Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília.

Santuário Dom Bosco em Brasília


Fotos Ítalo Stephan, 2011

Linda arquitetura criada pelos vãos iguais, efeitos no teto, pelas transparências em tons de azuis e pela iluminação artificial

14 junho 2011

Sleepbox no Aeroporto Charles de Gaulle



QUANDO VIAJAR à PARIS... Chegou a Sleepbox no Aeroporto Charlesde Gaulle. 

Como o nome indica, trata-se de uma caixa de 2m x1,40mx2,30m para ter momentos de sono tranquilo e descanso numa cidade, sem perda de tempo à procura de hotel.
Idealizada para estações de trem, aeroportos, locais públicos, e outros locais onde haja aglomerações de gente exausta. 
Qualquer pessoa pode passar a noite em segurança e de forma barata, em emergência, num espaço que tem cama e está equipado com sistema de mudança automática de lençóis, ventilação, alerta sonoro, televisão LCD incorporada,WiFi, plataforma para um computador portátil e fones recarregáveis. Há um espaço para as malas. O pagamento é feito em terminais, que dão ao cliente achave (eletrônica) desde 15 minutos até várias horas. 
Grande idéia!


Postado por Maria da Glória Rurack.

Greves e greves

Há uma greve, mais que justa,  dos PROFESSORES da rede estadual de ensino, que são subjugados há anos a vergonhosos salários e por absurdas posturas dos governantes.  E só querem um piso de um pouco mais de 1.500 reais! O ensino é tratado da forma mais mesquinha possível. Esse é o nosso país: ninguém mais quer ser professor! Triste foi saber que os alunos vibraram quando souberam da greve: foram felizes para casa por causa do frio!

Há outra greve, dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS das universidades federais. É o de sempre: uns poucos lutando de verdade por ganhos salariais e de melhorias das condições de trabalho e a maioria, egoísta, descansando, viajando, cuidando de seus interesses, fazendo uns bicos.  Para eles quanto mais durar, melhor, pois estão sendo pagos para isso.

09 junho 2011

Os de lá e os de cá

Tenho, de minha casa, uma visão ampla e bonita da cidade. Alcanço até 180 graus de visão panorâmica. À noite, é ainda mais bela: vêem-se luzes de várias intensidades e dispostas em variados desenhos. De longe, parece um conjunto aparentemente organizado e harmônico.

O primeiro plano é da área central, onde, como privilegiado, moro. É uma área viva, animada, uma mistura saudável de usos. Há alguns prédios de vários andares, as ruas são calçadas.. Há poucas manchas de vegetação, mas canteiros centrais e pequenas praças bem cuidadas. Observa-se uma iluminação das ruas eficiente, que dá uma sensação de segurança aos inúmeros pedestres que vão para casa, saem das escolas, dirigem-se aos bares ou aos pontos de ônibus.

Mais ao longe, lá no alto dos morros que circundam o centro, podem-se observar casas, quase todas ainda com sua alvenaria aparente. Há mais manchas de vegetação, por vezes cobrindo um terreno inclinado demais para abrigar uma construção. Cada casa apresenta um ponto de luz fraco, que se soma aos muitos outros, formando uma silhueta ondulante e trêmula à noite. De lá, seus moradores têm também uma bela vista. Mas têm mais dificuldades e problemas que os moradores mais privilegiados do centro. Não se pode dizer que a qualidade das vias, calçadas, iluminação e de suas próprias residências é tão boa quanto a da área central. Nem sempre é fácil alcançar a parada de ônibus, nem sempre lá chegam com facilidade o caminhão da coleta de lixo, o caminhão de gás, uma viatura policial ou uma ambulância, quando mais se precisa. Nem sempre pode-se ir em busca de atendimento médico, escolas ou a alguma atividade de lazer ou de cultura. As limitações impostas pela idade, pelas necessidades físicas especiais, ou principalmente, pelas financeiras, cerceiam das pessoas os direitos de ir e vir, de viver plenamente a cidadania.

Um vento forte, um temporal, uma seca prolongada, uma chuva de granizo ou um sol a pino têm efeitos muito diferentes nestas partes da cidade. Enquanto uma assiste aos fenômenos meteorológicos de forma segura e confortável, pois sabe que vai passar; a outra se preocupa, fica sem água, sem energia elétrica, sem acesso por vários dias. Seus moradores às vezes adoecem, às vezes entram em pânico, às vezes têm a vida transformada por tragédias que não alcançam os de cá.

Os de cá e os de lá moram na mesma cidade, embora vivam em realidades diferentes. Os de cá, que podem até se importar com o que acontece com os de lá, mas não trocariam de lugar. Nesta cidade, e em milhares de outras nesse país, há esta divisão silenciosa, esta segregação perversa. Às vezes alguns dos cidadãos até escolhem se isolar nestas áreas distantes, fecham-se em muros medievais, levam consigo e seus familiares os gastos públicos da construção de uma infra-estrutura adequada de vias, iluminação pública e saneamento; instalam eficientes sistemas de segurança; chegam e saem de lá com seus automóveis individuais. Para isso, acabam empurrando quem morava onde agora estão, para mais longe, mais longe, longe dos que mandam e dos que consomem, longe ainda mais da cidadania. Desta forma, longe até da nossa vista, esquecemo-nos deles, pelo menos até que alguns de nós, eventualmente, precisemos de seus votos.

Quem pode mudar esta situação? Certamente não serão os do lado de cá, embora haja alguns que possam ajudar. A participação e a cobrança por políticas inclusivas são caminhos a serem tomados por quem quer mudar a cidade, ampliar a cidadania.

06 junho 2011

IAB Viçosa, quando teremos?


Precisamos voltar a tentar criar nossa regional do IAB.
Com ela, poderemos levantar e discutir em grupo as muitas questões dramáticas que têm se agravado em Viçosa e região.
Queremos ver datas possíveis para nos reunir e criar o nosso IAB.
Vamos apoiar e participar da Bienal Regional de Juiz de Fora!
Uns palpites de datas: 11 a 15 de julho. Aceito sugestões.

Cláudia Pires, Presidente do IAB-MG respondeu:
O Departamento de Minas Gerais do Instituto de Arquitetos do Brasil acha necessário e urgente a organização de um núcleo de Viçosa. Entretanto, sabemos da dificuldade de manter um Núcleo ou uma personalidade jurídica da entidade no local e fazemos uma proposição que pode ser o início da constituição do Núcleo: vamos fazer a implantação da Representação do IAB. A Representação do IAB é ligada à Diretoria do IAB-MG e é um órgão de distribuição das ações do IAB e que não necessita de personalide jurídica pra ser efetivado bastando o interessado firmar um termo de parceria com o IAB-MG. Estamos à disposição, caso queiram iniciar esta discussão.

05 junho 2011

Gentilezas urbanas


O mundo nos apresenta cada vez mais contrastes enormes entre as paisagens das cidades. Em filmes e reportagens recentes vemos, em cidades espalhadas mundo afora, obras fantásticas e bilionárias, símbolos de riqueza e do que a tecnologia já possibilita. São também símbolos do domínio do planejamento econômico, do capital, sobre o planejamento urbano tradicional. No Brasil, o melhor exemplo é o que acontece com as cidades que sediarão os jogos da Copa e com o Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas de 2016. As grandes empreiteiras, oportunistas, ditam as regras, sem chances ao planejamento correto e à participação dos técnicos e da população. Arrecadam fortunas para elas e para as campanhas e patrimônios dos políticos que as apóiam. O custo social é enorme.


Em meio a tanto joio, vamos encontrar um pouco de trigo. Foto Ítalo Stephan, 2011

Por outro lado, à nossa volta multiplicam-se construções de concepção e concretização medíocres, feitas, sua maioria apenas para permitir o aumento do patrimônio pessoal. Projetos arquitetônicos e estruturais são pessimamente remunerados e isto influencia na qualidade dos projetos e obras. O direito de propriedade, tão arraigado nos brasileiros, faz com que permaneça a idéia de do direito de que tudo pode ser feito para que se aproveite o máximo possível do terreno, não importa o que isto influencie nos vizinhos e na cidade. Nas áreas valorizadas tudo vale.


Com isto, as nossas cidades estão a cada dia piores, insalubres, barulhentas, congestionadas, feias, injustas, insustentáveis. A ganância e miopia de alguns levam a constantes alterações das regras de construção apenas por motivos econômicos pontuais e atropelam quaisquer chances de ocorrer algo criativo, novo, preocupado com alguma coisa além dos limites dos lotes. Há pouco lugar para o que chamamos de gentilezas urbanas. Quando ocorrem, é preciso mostrar, é preciso divulgar. Se procurarmos, vamos achar!


O prêmio lançado pelo IAB-MG é um ótima iniciativa para divulgarmos.

03 junho 2011

PRÊMIO GENTILEZA URBANA

GENTILEZA URBANA é uma ação Cultural de Arquitetura e Urbanismo e Cidadania, promovido e realizado pelo Departamento de Minas Gerais do IAB-MG de Arquitetos do Brasil, IAB – MG  tem o objetivo de estimular o hábito das “Gentilezas” nos grandes e pequenos centros urbanos.
GENTILEZA URBANA é uma campanha introduzida no estado de  MINAS GERAIS e no BRASIL pelo  IAB-MG e visa enfatizar e estimular o hábito das pequenas e grandes atitudes voltadas para a melhoria da qualidade da vida urbana. 
O PRÊMIO GENTILEZA URBANA, lançado pelo Departamento de Minas Gerais do IAB-MG de Arquitetos do Brasil em 1993 tem o objetivo de estimular iniciativas diversas, de pessoas físicas ou jurídicas, que contribuam significativamente para a melhoria da qualidade de vida urbana, (re)criando a cidade mais amável, aprazível e humana.


O PRÊMIO IAB - MG GENTILEZA URBANA, em 2011, terá as seguintes categorias:

1.        ARQUITETURA E URBANIDADE: Atitudes de cuidado com a Arquitetura e urbanismo nas cidades, podendo ser representada por atitudes isoladas (por exemplo, um projeto arquitetônico importante para a cidade e que a embeleza ou inserções urbanas merecedoras de nota);
2.        DIREITO à PAISAGEM URBANA: Ações que recuperam a paisagem da cidade, através da limpeza e recuperação das visadas, pontos importantes e bonitos das áreas publicas das cidades;
3.        RESPEITO à MEMORIA E AO PATRIMÔNIO: Ações de preservação e valorização do patrimônio cultural material e imaterial das cidades, registros e inventários e implantação de políticas que recuperem a historia de cidades ou de comunidades;
4.        CIDADANIA: Gestos coletivos ou individuais, voluntários que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e  a vida a comunitária ressaltando a importância da participação individual ou coletiva na vida das comunidades;
5.        SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: Atitudes urbanas de cidadãos ligadas a preservação ambiental dentro das perspectivas da agenda 21 incluindo-se ai ações ambientais de caráter privado que repercutem na cidade como um todo;
6.        GENEROSIDADE: Praticas cotidianas individuais de pessoas que doam o seu tempo em prol da vida de outrem. Altruísmo, voluntariado, bondade, compreensão da dimensão humana existente na vida social.
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Acesse o blog do IAB-MG: htpp//.www.iab-mg.blogspot.com

01 junho 2011

Campus da Universidade Federal de Viçosa, MG