A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa tem o prazer de convidar a todos para mais uma Defesa de Dissertação de Mestrado do Programa
AS BORDAS DA CIDADE COLONIAL: UM ESTUDO DA PAISAGEM TOMBADA DE OURO PRETO - MG
Mestranda: Marcela Maciel Santana
Orientador: Ítalo Itamar Caixeiro Stephan
Banca: Regina Estevez Lustoza, Geraldo Browne Ribeiro Filho e Júlio César Sampaio
Dia: 31 de julho de 2012. Horário: 9h. Local: Sala Multiuso da Sede da Pós-Graduação.
Temas de discussão: Arquitetura e Urbanismo. Planejamento Urbano. Patrimônio Histórico. Futuro das cidades. Pequenas e médias cidades. Architecture and Urban Planning. Heritage. The future of the cities.
30 julho 2012
26 julho 2012
Debate Público do Plano Diretor de Luz
Coquetel de encerramento da Audiência Pública do Plano Diretor Participativo de Luz, em 25 de julho de 2012, no bonito Cinelux. Presença dos delegados eleitos nas reuniões públicas, membros do Núcleo Gestor e professores da UFV.
25 julho 2012
Debate Público do Plano Diretor de Luz-MG
Realizado em duas sessões o Debate Público, onde foi apresentada a Leituras Técnica e discutida e validada a Leitura Participativa, como resultado de 15 reuniões públicas e das opiniões no grupo Plano Diretor Participativo de Luz no Facebook.
23 julho 2012
Pop arte irreal
Espaço Cultural dos Correios em Juiz de Fora: sempre uma ótima exposição.
Veja os trabalhos da arte pop irreal de Luiz Badia.
19 julho 2012
O PLANEJAMENTO URBANO E AS REDES SOCIAIS
Artigo publicado no Tribuna Livre em 18 de julho de 2012
Não se discute que o poder das redes sociais é enorme. Entretanto, há nelas um potencial ainda a ser explorado. Teremos um bom teste agora com as eleições. Por um lado, enquanto os candidatos inundarão nossos computadores, o que será muito inconveniente, com propagandas, as discussões poderão ser decisivas na hora de colocar um ou outro político no poder. Uma experiência ainda em andamento na rede social mais conhecida é o que ocorre com um grupo formado com o nome “Plano Diretor de Luz”.
O processo de elaboração de um plano diretor tem como essência a participação da população. Na recente experiência do município de Luz, de 18.000 habitantes, foram cumpridas todas as exigências referentes à realização das consultas à população. Foram observadas as condições de publicidade e prazos quanto a editais com o cronograma das reuniões públicas nas diversas partes da cidade e do município. Foram usados vários meios para convidar a população: carros de som, notícias nos jornais da cidade, programas de rádio, mosquitinhos distribuídos aos estudantes, distribuição de folderes explicativos e de cartazes colocados em todas as instituições e pontos comerciais. Foi oferecido um curso de capacitação. Membros da equipe de elaboração do plano bateram de porta em porta, convidando as pessoas a participar das reuniões. O resultado da participação foi muito tímido. Houve reuniões com 2, 5, 10 pessoas. Eis a dificuldade observada: em uma cidade em que não há problemas gritantes de infraestrutura urbana, oferta de serviços de saúde, educação e assistência social, as pessoas se acomodam e não se interessam por essas questões.
Como alcançar a um maior número de pessoas tornou-se um grande desafio. Eis que surgiu uma oportunidade com a rede social. A inspiração veio de uma rede bem sucedida – Pró-Cruzília - criada por um Arquiteto e Urbanista da cidade de Cruzília, insatisfeito com a forma com o planejamento urbano está negligenciado. A criação do grupo “Plano Diretor de Luz”, em poucos dias levou mais de 800 pessoas a fazer parte dele. Atingiu-se a uma camada da população que tem acesso à internet e é predominantemente jovem. Infelizmente, outras camadas sociais podem permanecer excluídas. Ao mesmo tempo, no conforto à frente de um teclado, as opiniões começaram a surgir. Importante ressaltar que o grupo é formado por cidadãos de Luz que podem ou não estar na cidade, o que trouxe à discussão questões como a falta de perspectivas e oportunidades que expulsa os nativos ou não atraem as pessoas de volta à cidade. O grupo foi constantemente motivado a fornecer opiniões, com o estímulo de respostas às indagações, a inserção de sugestões de temas, matérias de jornais, artigos em sites e legislação como o Estatuto da Cidade. O nível de discussão se manteve bom, sem agressões, focado nas preocupações e potenciais.
A participação dos membros do grupo da rede social é uma experiência importante. O número de participantes virtuais superou ao dos que estiveram nas reuniões. A qualidade das opiniões adicionou amplitude às questões. O grupo ficará aberto para nele serem postados os resultados das reuniões públicas e para obter novas opiniões a respeito das propostas a serem desenvolvidas para o plano diretor. Em tempos em que a participação presencial é reduzida, as redes dão um alento e suporte ao planejamento urbano
Não se discute que o poder das redes sociais é enorme. Entretanto, há nelas um potencial ainda a ser explorado. Teremos um bom teste agora com as eleições. Por um lado, enquanto os candidatos inundarão nossos computadores, o que será muito inconveniente, com propagandas, as discussões poderão ser decisivas na hora de colocar um ou outro político no poder. Uma experiência ainda em andamento na rede social mais conhecida é o que ocorre com um grupo formado com o nome “Plano Diretor de Luz”.
O processo de elaboração de um plano diretor tem como essência a participação da população. Na recente experiência do município de Luz, de 18.000 habitantes, foram cumpridas todas as exigências referentes à realização das consultas à população. Foram observadas as condições de publicidade e prazos quanto a editais com o cronograma das reuniões públicas nas diversas partes da cidade e do município. Foram usados vários meios para convidar a população: carros de som, notícias nos jornais da cidade, programas de rádio, mosquitinhos distribuídos aos estudantes, distribuição de folderes explicativos e de cartazes colocados em todas as instituições e pontos comerciais. Foi oferecido um curso de capacitação. Membros da equipe de elaboração do plano bateram de porta em porta, convidando as pessoas a participar das reuniões. O resultado da participação foi muito tímido. Houve reuniões com 2, 5, 10 pessoas. Eis a dificuldade observada: em uma cidade em que não há problemas gritantes de infraestrutura urbana, oferta de serviços de saúde, educação e assistência social, as pessoas se acomodam e não se interessam por essas questões.
Como alcançar a um maior número de pessoas tornou-se um grande desafio. Eis que surgiu uma oportunidade com a rede social. A inspiração veio de uma rede bem sucedida – Pró-Cruzília - criada por um Arquiteto e Urbanista da cidade de Cruzília, insatisfeito com a forma com o planejamento urbano está negligenciado. A criação do grupo “Plano Diretor de Luz”, em poucos dias levou mais de 800 pessoas a fazer parte dele. Atingiu-se a uma camada da população que tem acesso à internet e é predominantemente jovem. Infelizmente, outras camadas sociais podem permanecer excluídas. Ao mesmo tempo, no conforto à frente de um teclado, as opiniões começaram a surgir. Importante ressaltar que o grupo é formado por cidadãos de Luz que podem ou não estar na cidade, o que trouxe à discussão questões como a falta de perspectivas e oportunidades que expulsa os nativos ou não atraem as pessoas de volta à cidade. O grupo foi constantemente motivado a fornecer opiniões, com o estímulo de respostas às indagações, a inserção de sugestões de temas, matérias de jornais, artigos em sites e legislação como o Estatuto da Cidade. O nível de discussão se manteve bom, sem agressões, focado nas preocupações e potenciais.
A participação dos membros do grupo da rede social é uma experiência importante. O número de participantes virtuais superou ao dos que estiveram nas reuniões. A qualidade das opiniões adicionou amplitude às questões. O grupo ficará aberto para nele serem postados os resultados das reuniões públicas e para obter novas opiniões a respeito das propostas a serem desenvolvidas para o plano diretor. Em tempos em que a participação presencial é reduzida, as redes dão um alento e suporte ao planejamento urbano
O prédio mais alto da América Latina
Projeto em Belo Horizonte. Ver matéria em:
http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2012/07/18/interna_noticias,46344/grupo-apresenta-em-bh-o-maior-predio-da-america-latina.shtml
http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2012/07/18/interna_noticias,46344/grupo-apresenta-em-bh-o-maior-predio-da-america-latina.shtml
Da audiência sobre o mineroduto da Ferrous
Para divulgação:
Ministério Público Estadual realiza audiência pública para discussão dos impactos sociais e ambientais do mineroduto da Ferrous
O Ministério Público Estadual de Minas Gerais, por meio da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais (CIMOS) e das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos de Viçosa, cidade da Zona da Mata mineira, realizou na última quinta-feira (12) Audiência Pública para ouvir as famílias ameaçadas pelo mineroduto da FERROUS, empreendimento que pretende levar minério de ferro entre Congonhas (MG) e Presidente Kennedy (ES) atingindo 22 cidades em três estados.
Durante mais de três horas a promotoria ouviu dezenas de relatos que confirmaram a permanente postura de desrespeito aos direitos humanos, fato já denunciado e amplamente divulgado pelos organizadores da Campanha pelas Águas de Viçosa e contra o Mineroduto. Emerick Souza, proprietário ameaçado na cidade de Coimbra, apresentou uma longa lista de denúncias contra a empresa como invasão de propriedades, parcialidade e falta de critérios nas negociações, desconsideração de centenas de meeiros e diaristas. Ele solicitou que seja feita uma Perícia Ambiental no trajeto do mineroduto para que seja averiguado os reais impactos do empreendimento. Vivian Nazaré, ameaçada moradora da cidade de Paula Cândido, também denunciou que funcionários da FERROUS entraram em sua casa sem nenhuma autorização para tirar fotografias. “Além disto, das três casas que temos na propriedade, a empresa alega reconhecer apenas uma. Meu pai, já idoso, está preocupado e aborrecido e já adoeceu por causa desta situação”, afirmou.
Águas ou mineroduto
Outro tema debatido na Audiência foi a real possibilidade do mineroduto causar um grande e irreversível dano ambiental na cidade de Viçosa visto que ele atingirá as áreas de manancial do Rio São Bartolomeu, responsável por cerca de 40% do abastecimento da cidade e de 100% da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Para Lucas Magno, membro do Projeto de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (PACAB) e da Associação dos Geógrafos do Brasil (AGB), uma prova da irresponsabilidade da empresa em relação ao tema é a inconsistência do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). “Levantamento feito em apenas um trecho do mineroduto em Viçosa prova que existem 29 nascentes em uma região que a empresa diz existir apenas 06.” afirmou. Também foram encontradas nascentes em locais onde serão feitos os “bota-fora”de toda a terra removida na construção bem como água usada para consumo humano direto, algo que o EIA da FERROUS diz não existir.
Rafael Bastos, professor universitário e responsável pelo Serviço de Tratamento de Água da UFV, apresentou dados argumentando que a passagem do mineroduto na região gerará um impacto sem precedentes no abastecimento dos moradores, sobretudo dos bairros mais altos da cidade que já ficaram sem água durante longo período nos primeiros meses de 2012. “Viçosa é um ambiente frágil do ponto de vista dos recursos hídricos e o risco de desabastecimento é muito grande”, insistiu.
Thiago Alves, membro da direção estadual do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), parabenizou a iniciativa da promotoria e o esforço das famílias ameaçadas para que fosse feita a Audiência Pública. Reforçando as denúncias apresentadas nas falas anteriores, afirmou que já existem elementos técnicos suficientes para questionar na justiça a Licença Prévia do empreendimento visto que ela foi concedida tendo um EIA inconsistente que desconsiderou os reais impactos em uma cidade com 70 mil habitantes. “Mas nós acreditamos que a água é um problema fundamental em todo o trajeto, por isso também sugiro uma Perícia Ambiental com foco na água desde Congonhas, onde serão extraídos 1.400m³ por hora do Rio Paraopebas”.
Para Thiago, além dos elementos técnicos, há também uma questão política fundamental: a privatização da água. “O rio não está à venda”, afirmou. “Uma pergunta tem que ser feita: para quê e para quem é este cano? Observando a postura da empresa, sabemos que para os trabalhadores é que não é. Por isto precisamos expandir e fortalecer a Campanha pelas Águas e contra o mineroduto que não pode ser mais apenas em Viçosa, mas em todas as cidades que estão no trajeto”, concluiu.
Cerca de 100 pessoas participaram da Audiência Pública entre estudantes, professores, parlamentares, sindicalistas e agricultores das cidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Presidente Bernardes, Piranga, Viçosa, Paula Cândido, Coimbra, Espera Feliz e Muriaé.
Ministério Público Estadual realiza audiência pública para discussão dos impactos sociais e ambientais do mineroduto da Ferrous
O Ministério Público Estadual de Minas Gerais, por meio da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais (CIMOS) e das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos de Viçosa, cidade da Zona da Mata mineira, realizou na última quinta-feira (12) Audiência Pública para ouvir as famílias ameaçadas pelo mineroduto da FERROUS, empreendimento que pretende levar minério de ferro entre Congonhas (MG) e Presidente Kennedy (ES) atingindo 22 cidades em três estados.
Durante mais de três horas a promotoria ouviu dezenas de relatos que confirmaram a permanente postura de desrespeito aos direitos humanos, fato já denunciado e amplamente divulgado pelos organizadores da Campanha pelas Águas de Viçosa e contra o Mineroduto. Emerick Souza, proprietário ameaçado na cidade de Coimbra, apresentou uma longa lista de denúncias contra a empresa como invasão de propriedades, parcialidade e falta de critérios nas negociações, desconsideração de centenas de meeiros e diaristas. Ele solicitou que seja feita uma Perícia Ambiental no trajeto do mineroduto para que seja averiguado os reais impactos do empreendimento. Vivian Nazaré, ameaçada moradora da cidade de Paula Cândido, também denunciou que funcionários da FERROUS entraram em sua casa sem nenhuma autorização para tirar fotografias. “Além disto, das três casas que temos na propriedade, a empresa alega reconhecer apenas uma. Meu pai, já idoso, está preocupado e aborrecido e já adoeceu por causa desta situação”, afirmou.
Águas ou mineroduto
Outro tema debatido na Audiência foi a real possibilidade do mineroduto causar um grande e irreversível dano ambiental na cidade de Viçosa visto que ele atingirá as áreas de manancial do Rio São Bartolomeu, responsável por cerca de 40% do abastecimento da cidade e de 100% da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Para Lucas Magno, membro do Projeto de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (PACAB) e da Associação dos Geógrafos do Brasil (AGB), uma prova da irresponsabilidade da empresa em relação ao tema é a inconsistência do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). “Levantamento feito em apenas um trecho do mineroduto em Viçosa prova que existem 29 nascentes em uma região que a empresa diz existir apenas 06.” afirmou. Também foram encontradas nascentes em locais onde serão feitos os “bota-fora”de toda a terra removida na construção bem como água usada para consumo humano direto, algo que o EIA da FERROUS diz não existir.
Rafael Bastos, professor universitário e responsável pelo Serviço de Tratamento de Água da UFV, apresentou dados argumentando que a passagem do mineroduto na região gerará um impacto sem precedentes no abastecimento dos moradores, sobretudo dos bairros mais altos da cidade que já ficaram sem água durante longo período nos primeiros meses de 2012. “Viçosa é um ambiente frágil do ponto de vista dos recursos hídricos e o risco de desabastecimento é muito grande”, insistiu.
Thiago Alves, membro da direção estadual do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), parabenizou a iniciativa da promotoria e o esforço das famílias ameaçadas para que fosse feita a Audiência Pública. Reforçando as denúncias apresentadas nas falas anteriores, afirmou que já existem elementos técnicos suficientes para questionar na justiça a Licença Prévia do empreendimento visto que ela foi concedida tendo um EIA inconsistente que desconsiderou os reais impactos em uma cidade com 70 mil habitantes. “Mas nós acreditamos que a água é um problema fundamental em todo o trajeto, por isso também sugiro uma Perícia Ambiental com foco na água desde Congonhas, onde serão extraídos 1.400m³ por hora do Rio Paraopebas”.
Para Thiago, além dos elementos técnicos, há também uma questão política fundamental: a privatização da água. “O rio não está à venda”, afirmou. “Uma pergunta tem que ser feita: para quê e para quem é este cano? Observando a postura da empresa, sabemos que para os trabalhadores é que não é. Por isto precisamos expandir e fortalecer a Campanha pelas Águas e contra o mineroduto que não pode ser mais apenas em Viçosa, mas em todas as cidades que estão no trajeto”, concluiu.
Cerca de 100 pessoas participaram da Audiência Pública entre estudantes, professores, parlamentares, sindicalistas e agricultores das cidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Presidente Bernardes, Piranga, Viçosa, Paula Cândido, Coimbra, Espera Feliz e Muriaé.
15 julho 2012
14 julho 2012
Campus da UFV: Recanto das Cigarras
O Campus Universitário mais bonito do Brasil. Recanto das Cigarras, próximo ao lago, fileira de pés de Pau-brasil e palmeira com liquens.
13 julho 2012
A maior do mundo
A fábrica Yue Yuen, em Dongguan, China é a que tem o maior número de funcionários no mundo. 70.000 pessoas! Um terço dos tênis do mundo saem de lá. Salário mensal médio de U$72 e carga horária de 60 horas semanais.
Um par de tenis passa por 200 mãos até ficar pronto. É a tal da globalização!
12 julho 2012
Semana do Fazendeiro no DAU
O DAU ficou lotado com a presença dos participantes do curso "Orientação para o planejamneto de terreno e da habitação rural" oferecido pelas professoras Maristela Siolari, Josarlete Magalhães, os acadêmicos Fernando Cardoso, Leandro Hironaga, Hugo Salazar, Gustavo Oliveira, Silvia Santana.
Em 12/07/2012.
Curitiba terá 400 km de vias para bicicletas
A malha cicloviária de Curitiba chegará a 400 quilômetros, com a criação de novos ramais integrados à rede atual, de 120 quilômetros, que já é a segunda maior do país. A ampliação das vias cicláveis na cidade, prevista no Plano Diretor Cicloviário, elaborado pelo Ippuc, avança na cidade com obras em ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas.
Ver em Bike Town.
https://www.facebook.com/BikeTownBR
11 julho 2012
Passagens marcadas
Placas com mãos dos estudantes de todas as turmas formadas em Arquitetura no DAU/UFV, que completa 20 anos em 2012.
10 julho 2012
Expulsos do Paraíso
Há um projeto de lei, o 050/2012 que cria uma ZR-5 em Viçosa. Deveria, mas no texto não fala onde será e isto é muito perigoso. Se refere às cabeceiras do ribeirão São Bartolomeu, na região do Paraíso, já que os investidores andam comprando tudo por lá.
Estabelece a construção de uma unidade por lote em terrenos com área mínima de 800 metros quadrados, taxa de ocupação de 40%, taxa de permeabilização de 60% - conta errada pois não considera áreas impermeabilizadas de acessos e passeios por exemplo. Deveria ser 30% e 60% por exemplo.
Parece voltada apenas para os futuros empreendedores, pois exige regras e medidas para os empreendimentos - não define empreendimentos - semelhantes às propostas para viabilizar a aprovação absurda do Condomínio Ecolife, na Rua Nova.
Para quem já mora lá vai ter que se adequar às regras que não poderão cumprir.
Ameaça aos que lá vivem. Nem sabemos se eles foram consultados.
Tem erros grosseiros pois é ampliação de área urbana e sequer define seus limites e perímetro.
Diz que será inserida numa APA a ser criada. Tá errado! Deixar para depois é não fazer!
Não menciona nem está amarrada ao Plano Diretor de 2000 nem principalmente a Lei 1420 que é a de Ocupação, Uso do Solo e Zoneamento, que trata destes assuntos.
08 julho 2012
Hotel Metrópole - BH
Projeto de Raffaello Berti (1900-1972) arquiteto italiano que veio para Belo Horizonte em 1930. Autor do projeto da sede do Departamento de Economia Doméstica, no Campus da UFV.
07 julho 2012
Falta de educação
É comum ver ao pé das lixeiras muita imundície feita por alguém que mexe no lixo. Suja a cidade e obriga aos trabalhadores do serviço de limpeza a catar no chão o que conseguem. Cidadão não faz isso!
06 julho 2012
Audiência Pública contra o Mineroduto Ferrous
Cidadão, não há jogo da Libertadores, do campeonato brasileiro no horário. Nem novela. Não há desculpas para deixar de ir. Chega mais cedo pois pode haver engarrafamentos!
http://vicosacidadeaberta.blogspot.com.br/2012/07/audiencia-publica-contra-o-mineroduto.html
Ainda sobre o CAU-MG
Os primeiros conselheiros do CAU-MG
Para o arquiteto e urbanista Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR, a criação do conselho em todo país irá possibilitar o resgate da profissão, devolvendo-lhe seu papel de protagonista em toda a cadeia produtiva da construção civil. “O CAU está trabalhando para resgatar o papel de relevância dos arquitetos e urbanista na construção de cidades e espaços de melhor qualidade, mostrando assim a importância de nossos profissionais para a sociedade brasileira”, disse.
Na oportunidade, Campolina comentou sobre a desvinculação dos arquitetos e urbanistas do CREA/MG. “O CAU e o CREA continuam parceiros constantes e naturais, mas precisávamos da criação de um conselho exclusivo que representasse os objetivos específicos da classe. Há mais de cinquenta anos, iniciamos a luta por uma entidade própria de regulamentação profissional. Até 2011, continuávamos vinculados ao sistema multiprofissional Confea/Crea, que agrega cerca de 40 profissões além da Engenharia e Agronomia. Com a criação do CAU a classe estará mais valorizada e terá uma maior visibilidade perante a sociedade”, ressaltou.
Matéria completa em:
http://www.cau.org.br/noticia30.html
05 julho 2012
Estação em obras
Está em obras a Estação Cultural Hervê Cordovil, em Viçosa. A plataforma, em seu trecho mais recuado vai ganhar divisórias em vidro temperado para criar espaços para a recepção da biblioteca, sala de informações turísticas e administração do espaço cultural.
A estação terá seu telhado recuperado, ganhará um pequeno anfiteatro com jardim, ao lado da biblioteca. O bem tombado pelo município merece esses cuidados. Merece ter o anexo ao lado substituido por algo melhor do que temos hoje. O projeto foi desenvolvido pelo IPLAM, com o apoio do Conselho Municipal de Cultura e Patrimônio Cultural de Viçosa.
A estação terá seu telhado recuperado, ganhará um pequeno anfiteatro com jardim, ao lado da biblioteca. O bem tombado pelo município merece esses cuidados. Merece ter o anexo ao lado substituido por algo melhor do que temos hoje. O projeto foi desenvolvido pelo IPLAM, com o apoio do Conselho Municipal de Cultura e Patrimônio Cultural de Viçosa.
04 julho 2012
CAU-MG instalado
Evento solene de instalação do CAU-MG, em 3 de julho de 2012. Discursos do Presidente do CAU-MG , Joel Campolina e o Presidente do CAU-BR Haroldo Pinheiro.
Coquetel na FIEMG. Conselheiros do CAU-MG, Arquitetos e urbanistas de Montes Claros, Juiz de Fora, Timóteo, Muriaé, Uberlândia, Viçosa, Belo Horizonte e Poços de Caldas.
Coquetel na FIEMG. Conselheiros do CAU-MG, Arquitetos e urbanistas de Montes Claros, Juiz de Fora, Timóteo, Muriaé, Uberlândia, Viçosa, Belo Horizonte e Poços de Caldas.
02 julho 2012
O CONSELHO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS
Artigo publicado no jornal Tribuna Livre, em 05 de junho de 2012, Viçosa, MG.
O ano de 2012 começou com um novo conselho de profissionais: o Conselho de Arquitetos e Urbanistas - CAU. Depois de décadas ligados ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA - os arquitetos e urbanistas brasileiros se separaram e criaram sua autarquia para orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão.
Essa foi uma conquista histórica para a categoria, que significa maior autonomia e representatividade para a profissão. O CAU possui a função de zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe em todo o território nacional, bem como atuar defendendo o aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo. O CAU foi criado atento às exigências ambientais, com a preocupado em estar atualizado a respeito das tecnologias disponíveis para fiscalização e demais serviços que tem obrigação legal de realizar. Paralelamente, prossegue conduzindo debates sobre a atualização do ensino de Arquitetura e Urbanismo no país e sobre a adequação de processos de aprovação de projetos e direção de obra. Dá ênfase à responsabilidade técnica do arquiteto e urbanista, visando, especialmente, o melhor atendimento à sociedade a qual serve.
Os Arquitetos e Urbanistas não mais pertencem ao órgão que abriga os profissionais de agronomia, engenharias (civil, elétrica, mecânica, agrimensura entre outras), geologia e geografia, porque devem ter seu próprio canal, sem jamais deixar de entender a importância destas profissões essenciais e parceiras para a construção da sociedade. O conselho inicia sua luta pela correta compreensão da importância da profissão na ocupação do território, na construção da moradia humana. Luta pela universalização do acesso à Arquitetura e Urbanismo de qualidade.
A profissão do Arquiteto e Urbanista ainda é desconhecida por grande parte da sociedade. Confundem-se suas atribuições com outros profissionais, principalmente os ligados às construções de residências e prédios. Mas quem projeta é o Arquiteto e Urbanista. Desconhece-se que o Arquiteto e Urbanista é o profissional licenciado para atuar em projetos de edifícios, dos mais simples, como residências, aos mais complexos como escolas, indústrias, hospitais. Ele também compatibiliza os projetos de arquitetura com os projetos complementares (estrutural, elétrico, hidrossanitário etc.); acompanha obras; especifica materiais e técnicas construtivas. Sua ampla formação o prepara para desenvolver e acompanhar, juntamente com outras categorias disciplinares, projetos de planejamento regional, urbanismo (projetos de partes das cidades), desenho urbano (projeto e intervenções para melhorias em áreas públicas) e habitação de interesse social. O Arquiteto e Urbanista tem atribuições para atuar nas áreas de preservação do patrimônio histórico e na coordenação da elaboração planejamento físico-territorial (intervenção no espaço urbano e regional fundamentados). A lista inclui as atuações em concepção e execução em paisagismo, arquitetura de interiores (lojas, consultórios) e design de mobiliário.
O CAU tem um enorme desafio à frente. Caminhar por sua própria conta não será uma tarefa simples. Encontrará dificuldades para fazer valer o exercício de atribuições dos Arquitetos e Urbanistas e precisará da compreensão e do apoio dos seus profissionais e da sociedade. O CAU agradecerá a crítica construtiva e somará os esforços da categoria para se mostrar mais visível numa sociedade cheia de desafios quanto à diminuição das injustiças sociais nas cidades e quanto à sustentabilidade.
O ano de 2012 começou com um novo conselho de profissionais: o Conselho de Arquitetos e Urbanistas - CAU. Depois de décadas ligados ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA - os arquitetos e urbanistas brasileiros se separaram e criaram sua autarquia para orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão.
Essa foi uma conquista histórica para a categoria, que significa maior autonomia e representatividade para a profissão. O CAU possui a função de zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe em todo o território nacional, bem como atuar defendendo o aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo. O CAU foi criado atento às exigências ambientais, com a preocupado em estar atualizado a respeito das tecnologias disponíveis para fiscalização e demais serviços que tem obrigação legal de realizar. Paralelamente, prossegue conduzindo debates sobre a atualização do ensino de Arquitetura e Urbanismo no país e sobre a adequação de processos de aprovação de projetos e direção de obra. Dá ênfase à responsabilidade técnica do arquiteto e urbanista, visando, especialmente, o melhor atendimento à sociedade a qual serve.
Os Arquitetos e Urbanistas não mais pertencem ao órgão que abriga os profissionais de agronomia, engenharias (civil, elétrica, mecânica, agrimensura entre outras), geologia e geografia, porque devem ter seu próprio canal, sem jamais deixar de entender a importância destas profissões essenciais e parceiras para a construção da sociedade. O conselho inicia sua luta pela correta compreensão da importância da profissão na ocupação do território, na construção da moradia humana. Luta pela universalização do acesso à Arquitetura e Urbanismo de qualidade.
A profissão do Arquiteto e Urbanista ainda é desconhecida por grande parte da sociedade. Confundem-se suas atribuições com outros profissionais, principalmente os ligados às construções de residências e prédios. Mas quem projeta é o Arquiteto e Urbanista. Desconhece-se que o Arquiteto e Urbanista é o profissional licenciado para atuar em projetos de edifícios, dos mais simples, como residências, aos mais complexos como escolas, indústrias, hospitais. Ele também compatibiliza os projetos de arquitetura com os projetos complementares (estrutural, elétrico, hidrossanitário etc.); acompanha obras; especifica materiais e técnicas construtivas. Sua ampla formação o prepara para desenvolver e acompanhar, juntamente com outras categorias disciplinares, projetos de planejamento regional, urbanismo (projetos de partes das cidades), desenho urbano (projeto e intervenções para melhorias em áreas públicas) e habitação de interesse social. O Arquiteto e Urbanista tem atribuições para atuar nas áreas de preservação do patrimônio histórico e na coordenação da elaboração planejamento físico-territorial (intervenção no espaço urbano e regional fundamentados). A lista inclui as atuações em concepção e execução em paisagismo, arquitetura de interiores (lojas, consultórios) e design de mobiliário.
O CAU tem um enorme desafio à frente. Caminhar por sua própria conta não será uma tarefa simples. Encontrará dificuldades para fazer valer o exercício de atribuições dos Arquitetos e Urbanistas e precisará da compreensão e do apoio dos seus profissionais e da sociedade. O CAU agradecerá a crítica construtiva e somará os esforços da categoria para se mostrar mais visível numa sociedade cheia de desafios quanto à diminuição das injustiças sociais nas cidades e quanto à sustentabilidade.
Livro sobre pequenas cidades
Excelente livro:
http://www.ciadoslivros.com.br/pensando-os-papeis-e-significados-das-pequenas-cidades-2009-edicao-1-p101174/?afiliadoid=10&cupomcode=5V2I4R5T3E&origem=buscape&utm_source=buscape&utm_medium=buscape&utm_campaign=buscape
http://www.ciadoslivros.com.br/pensando-os-papeis-e-significados-das-pequenas-cidades-2009-edicao-1-p101174/?afiliadoid=10&cupomcode=5V2I4R5T3E&origem=buscape&utm_source=buscape&utm_medium=buscape&utm_campaign=buscape
01 julho 2012
Sangria de Minas
A população não quer. O poder passa por cima, ou por baixo. Misturar pó de minério de ferro com muita água dos nossos sofridos rios. Quem vai pagar pela água? É como tirar nosso sangue, uma sangria!
No porto jogarão água fora, mandarão o pó para a China e de lá compraremos aço barato! É a tal globalização.
Queremos uma APA do São Bartolomeu!
Queremos ferrovias!
No porto jogarão água fora, mandarão o pó para a China e de lá compraremos aço barato! É a tal globalização.
Queremos uma APA do São Bartolomeu!
Queremos ferrovias!
Pode ser assim em Qualquerlândia
Transporte coletivo, ciclovia, calçadas largas, pista para automóveis. Por que não? Pode ser assim em tantas cidades!
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