quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Risco de morte

Há, em Viçosa, prédios de apartamentos em cima de um posto de combustíveis. Quem mora lá não pode ter fogão a gás. É um risco autorizado pela prefeitura.


Risco maior está ali, bem na entrada do Campus da Universidade Federal de Viçosa. Em cima de outro posto  de combustíveis tem um restaurante. São visíveis 6 enormes botijões a gás. A prefeitura também permite. Se ocorrer alguma tragédia, de quem será a culpa?

2 comentários:

  1. Paulo 2 de março de 2013 12:40

    Caro Ítalo Stephan,
    Admiro o seu trabalho neste blog e reconheço imensamente a importância do que é feito aqui.
    Porém, com a sua licença, quero fazer uma correção. É que entrou na moda, provavelmente pela influência de jornalistas e até, incrívemente,de recentes diplomados em Letras, que resolveram questionar expressões antigas da nossa lígua, sem preparo para tal, falar " risco de morte ". O correto é " risco de vida ", como sempre se falou no passado, entre os pouco ou bem instruídos, conforme registrado nas obras literárias de grandes autores como Machado de Assis, Fernando Pessoa, José Saramago, José de Alencar, etc. Pois o que está em perigo é a vida, não é? Seria bom se a morte corresse risco e de preferência, morresse de uma vez.
    Brincadeirinha sobre a morte da morte, mas sobre o " risco de vida " é sério. Penso que os gramáticos ainda passarão a considerar " risco de morte " correto, devido ao crescente uso.
    Desculpe por me intrometer e por um possível erro de português no que escrevi. E parabéns pelo seu trabalho.
    Tudo de bom pra você!

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  2. Paulo 2 de março de 2013 12:40

    Caro Ítalo Stephan,
    Admiro o seu trabalho neste blog e reconheço imensamente a importância do que é feito aqui.
    Porém, com a sua licença, quero fazer uma correção. É que entrou na moda, provavelmente pela influência de jornalistas e até, incrívemente, de recentes diplomados em Letras que resolveram questionar expressões antigas da nossa lígua, sem preparo para tal, passando a falar " risco de morte ". O correto é " risco de vida ", como sempre se falou no passado, entre os pouco ou bem instruídos e conforme registrado nas obras literárias de grandes autores como Machado de Assis, Fernando Pessoa, José Saramago, José de Alencar, etc. Pois o que está em perigo é a vida, não é? Seria bom se a morte corresse risco e de preferência, morresse de uma vez.
    Brincadeirinha sobre a morte da morte, mas sobre o " risco de vida " é sério. Penso que os gramáticos ainda passarão a considerar " risco de morte " correto, devido ao crescente uso.
    Desculpe por me intrometer e por um possível erro de português no que escrevi. E parabéns pelo seu trabalho.
    Tudo de bom pra você!

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