O seu carro não vai caber na sua cidade
SAIU DA GARAGEM, PAGOU!
http://pensepedale.blogspot.com.br/2012/04/o-seu-carro-nao-vai-caber-na-sua-cidade.html?spref=fb
Temas de discussão: Arquitetura e Urbanismo. Planejamento Urbano. Patrimônio Histórico. Futuro das cidades. Pequenas e médias cidades. Architecture and Urban Planning. Heritage. The future of the cities.
30 abril 2012
Arquitetura Moderna em Juiz de Fora
Edifício do INSS em Juiz de Fora. Foto Ítalo Stephan, 2012. Janelas em fita, brises, pilotis, telhado borboleta. pilares em "V". Galeria ligando duas ruas.
29 abril 2012
Polêmica torre
Polêmica obra assinada pelo mestre Oscar. Torre Digital de Brasília. Foto de Paulo Tadeu Leite Arantes. Brasília, 2012
28 abril 2012
Cidades dos carros
De Carol Carvalho
Gostaria de socializar aqui uma revolta:
Moro na Marechal Castelo Branco (próximo ao ABC) e ontem (como todas as manhãs) estava "tentando" atravessar a dita "faixa de pedestres" (próxima ao Galpão) às 07:50! Estava indo sentido a UFV e do outro lado uma senhora de mais ou menos 70 anos tentava, com muito custo e sem sucesso, atravessar aquilo que é chamado de faixa de pedestres, pois poucos motoristas páram quando algum pedestre precisar passar.
Depois de correr e quase ser atropelada consegui atravessar a faixa, mas infelizmente a idosa ainda não tinha conseguido atravessar. Sinalizei aos motoristas que ali havia uma faixa, apontei para a senhora que aguardava uma boa alma parar e não obtive êxito. Quase me joguei na frente de um carro e só assim consegui falar com a senhora que ela poderia passar sem medo.
Não é a primeira vez que isso acontece comigo e aí fico me perguntando: Quantas pedestres já passaram por isto? Cadê o respeito com os idosos?
Há quase 1 mês, meu vizinho foi atropelado neste mesmo lugar chegando a falecer e a única coisa que fizeram foi "retocar" a pintura da tal faixa de pedestres.
Será preciso que mais pessoas sejam atropeladas naquele lugar?
Gostaria de socializar aqui uma revolta:
Moro na Marechal Castelo Branco (próximo ao ABC) e ontem (como todas as manhãs) estava "tentando" atravessar a dita "faixa de pedestres" (próxima ao Galpão) às 07:50! Estava indo sentido a UFV e do outro lado uma senhora de mais ou menos 70 anos tentava, com muito custo e sem sucesso, atravessar aquilo que é chamado de faixa de pedestres, pois poucos motoristas páram quando algum pedestre precisar passar.
Depois de correr e quase ser atropelada consegui atravessar a faixa, mas infelizmente a idosa ainda não tinha conseguido atravessar. Sinalizei aos motoristas que ali havia uma faixa, apontei para a senhora que aguardava uma boa alma parar e não obtive êxito. Quase me joguei na frente de um carro e só assim consegui falar com a senhora que ela poderia passar sem medo.
Não é a primeira vez que isso acontece comigo e aí fico me perguntando: Quantas pedestres já passaram por isto? Cadê o respeito com os idosos?
Há quase 1 mês, meu vizinho foi atropelado neste mesmo lugar chegando a falecer e a única coisa que fizeram foi "retocar" a pintura da tal faixa de pedestres.
Será preciso que mais pessoas sejam atropeladas naquele lugar?
24 abril 2012
Concurso Ministério do Planejamento para arquitetos
Ministério do Planejamento abre concurso para contratação de engenheiros, arquitetos e geólogos
Brasília
Com salário inicial de R$ 9.980,25, profissionais serão responsáveis pela implantação de projetos e obras de infraestrutura de grande porte
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão vai contratar 149 analistas de infraestrutura por meio de concurso público. Entre as atividades deste profissional está a implementação e execução de projetos e obras de infraestrutura de grande porte.
Os requisitos para contratação são diploma de nível superior nas áreas de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia ou Geografia. Para os formados em Engenharia, são 15 vagas. O candidato que se encaixar nesta área deve ter conhecimentos de projeto de obras de construção civil, fundações, escavações, dentre outras habilidades. Já os formados em Arquitetura contam com 11 vagas. Seus conhecimentos devem incluir, entre outros, métodos e técnicas de desenho e projeto urbano e aspectos sociais e econômicos do planejamento urbano sustentável. Os profissionais da área de Geologia/Geotecnia têm 17 vagas disponíveis e devem dominar conceitos de geologia aplicada, processos tectônicos e gestão de riscos.
Os interessados devem fazer inscrição entre os dias 20 de abril e 11 de maio pelo site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). A taxa é de R$ 110,00.
O processo seletivo compreende uma prova objetiva de conhecimentos básicos, específicos, redação e avaliação de títulos. A prova será aplicada no dia 17 de junho e terá 4 horas de duração. O salário inicial para os aprovados é de R$ 9.980,25. O Ministério designará as cidades onde os futuros analistas trabalharão. O edital completo pode ser conferido aqui.
21 abril 2012
Davi ou Golias
O Codema agiu corretamente ao proibir a construção de um prédio na Praça do Rosário, no coração da cidade, onde foi confirmada a existência de uma nascente. A pressão é forte. Aguardamos para ver quem persistirá: o frágil meio ambiente ou o poderoso setor imobiliário.
Será que a nascente deixará de ser nascente?
Imagem:
http://www.proxxima.com.br/proxxima/negocios/conectados/2011/09/06/20110906-Davi-e-Golias-via-Endeavor-Brasil.html
Será que a nascente deixará de ser nascente?
Imagem:
http://www.proxxima.com.br/proxxima/negocios/conectados/2011/09/06/20110906-Davi-e-Golias-via-Endeavor-Brasil.html
18 abril 2012
Não conta prá ninguém
Um passarinho me contou que tramita "em segredo" um novo condomínio no vale do São Bartolomeu.
O processo está no SAAE, pois os ditos cujos já furaram um poço acima do ACAMARI e não deu água.Diga aí SAAE!
Diga aí IPLAM!
O que o COMPLAN vai dizer?
Porque o COMPLAN não existe?
Pergunta ingênua básica. O Conselho Municipal de Planejamento -
O COMPLAN continua desativado, pois há um interesse evidente por parte dos políticos e dos especuladores imobiliários. Enquanto isso a cidade vai piorando a cada dia!
O COMPLAN, ah, pobre COMPLAN... Foi criado pelo Plano Diretor de 2000, como órgão superior de assessoramento e consulta da administração municipal, com funções fiscalizadoras, para monitorar, fiscalizar e avaliar a implementação da legislação urbanística e apreciar e deliberar sobre casos não previstos na legislação. Caberia a ele auxiliar o Poder Executivo municipal, principalmente o IPLAM, na ação fiscalizadora de observância das normas contidas na legislação urbanística e de proteção ambiental, bem como receber denúncias da população e tomar as providências cabíveis nas questões afetas ao Plano Diretor. O conselho demorou a ser instalado e se reuniu poucas vezes. Está desativado há alguns anos, sem nenhuma explicação por parte da Administração e sem cobrança por parte da Câmara Municipal, e isso favorece que aberrações se multipliquem por toda a Viçosa, como ocorreu com as alterações no zoneamento, todas muito vantajosas para os especuladores imobiliários e altamente prejudiciais à cidade.
Já que falo de especulação, se o COMPLAN estivesse funcionando, teria força para impedir tantos absurdos?
A ativação e a eficácia do COMPLAN foi uma das cobranças do I Fórum de Desenvolvimento de Viçosa, realizado há duas semanas.
16 abril 2012
Convite, hoje 19h, Auditório Economia Rural
Seminário hoje dia 16 de abril às 19hs na Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa
CBTU lança 8ª edição do Concurso de Monografia
16/04/2012
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) lança hoje, 16/04, em Minas Gerais, a 8ª edição do Concurso de Monografia – A Cidade nos Trilhos 2012. O Concurso, cujo tema é “Transporte Metroferroviário – mobilidade e desenvolvimento urbano” é aberto a pessoas que possuem diploma de nível superior ou que estejam cursando os dois últimos anos da graduação, de qualquer nacionalidade. As inscrições vão até o dia 1º de agosto.
Lançado em 2004, o concurso, sem fins lucrativos, surgiu como uma proposta de fomentar o conhecimento e a disseminação da informação, incentivando e promovendo o desenvolvimento de pesquisas e estudos em transporte sobre trilhos. O Concurso é aberto a pessoas que possuem diploma de nível superior, de qualquer nacionalidade e formação acadêmica ou que estejam cursando os dois últimos anos da graduação.
Ao todo, já foram inscritos mais de 160 trabalhos, de diversos estados do Brasil, inclusive do exterior. Em cada edição são premiadas cinco monografias e concedidas até três menções honrosas.
Os interessados devem preencher e imprimir a ficha de inscrição disponível no site da CBTU e enviar todos os requisitos presentes no regulamento para o endereço: Praça Procópio Ferreira, 86 – 2º andar, Protocolo – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil. CEP: 20221-901.
Ficha de inscrição: http://www.cbtu.gov.br/monografia/2012/extra/ficha_insc.pdf
Regulamento: http://www.cbtu.gov.br/monografia/2012/extra/regulamento2012.pdf
15 abril 2012
Frase do mês
"Não disparem sobre o utopista"
do Sociólogo português Boaventura de Souza Santos, em Crítica da razão indolente contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
do Sociólogo português Boaventura de Souza Santos, em Crítica da razão indolente contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
12 abril 2012
Filosofia de Gabinete
Artigo publicado no Jornal Tribuna Livre de Viçosa, em 11/04/2012
Eventualmente ocorre na cidade um evento no qual a população é convidada a discutir o futuro. Isso pode acontecer em uma reunião pública para tratar do orçamento participativo, do plano de saneamento básico, da passagem de um minerioduto na área rural, do plano diretor ou de um evento sobre desenvolvimento socioeconômico da microrregião, como o organizado há poucos dias. São todos acontecimentos bem organizados, meritosos e bem intencionados, cujas consequências poderiam ser marcantes.
Os organizadores desses momentos cívicos trabalham muito com o objetivo de atrair o maior número de pessoas para discutir sobre temas importantes para a sociedade. Dispendem tempo, energia, inteligência e recursos para atrair cidadãos de setores diversos e destes extrair propostas para melhorar a sociedade. Sabem ainda que terão de produzir e cobra; sabem também que lhes serão cobrados os resultados.
Os eventos ocorrem, como regra, com menos pessoas que os organizadores almejaram. Quase sempre alguns setores de pesado impacto na nossa frágil estrutura de urbanização, como o da construção civil e das incorporadoras imobiliárias, não comparecem e desfalcam o que seriam pactos em prol do bem- estar coletivo. Parece que não é assim que a coisa funciona para eles. Não lhes interessam a transparência e o acordo. Os meios de obter seus objetivos e vantagens são comumente outros nada transparentes. Há pessoas que têm sempre outros compromissos mais importantes e reais motivos para não estar presentes, assim como há muitas cujos compromisso mais importantes são apenas ficar em casa, ver novela, futebol ou dormir. Há os que simplesmente desconhecem ou se desinteressam pelo que se passa na cidade.
Para os que insistem em organizar e participar destes fóruns de discussão ainda sobram pilhérias e críticas. Há até aqueles que deturpam essas tentativas rotulando os que se expõem de ligados à ideologias de extrema esquerda, de visionários ou com anacrônicas visões que os rumos deveriam ser tratados apenas pelos nativos. Assim surgem reclamações e sugestões para que aos não nativos não se metam, que seria melhor que fossem embora daqui. Surgem termos como “filosofia de gabinete” ou “ditadura da academia” aplicável, por exemplo, quando pessoas ligadas à UFV se “intrometem mais do que deveriam” nos assuntos da cidade. Os inúmeros problemas e pode-se dizer também inúmeros potenciais são da alçada de todos que aqui vivem, tenham ou não nascido em Viçosa.
Pura tolice, quanta tolice! Não é assim que se mudam as coisas. Há sempre críticas que a UFV não interage como deveria com o município. Há uma certa dose de razão nisso, pois realmente falta construir uma interlocução institucional concreta e visível; falta um fórum para discutir o papel de cada uma dessas entidades no rumo do município. O impacto que a UFV e os milhares de estudantes causam é inegável, mas é a principal razão de ser de Viçosa. Não bastam iniciativas (que são muitas) oriundas de projetos de extensão e pesquisa coordenados por grupos de professores ou de departamentos. O impacto que a UFV gera não é o vilão que muitos consideram, mas sim a oportunidade de construir uma sociedade melhor, só que com a participação de todos os setores que convivem em Viçosa.
Eventualmente ocorre na cidade um evento no qual a população é convidada a discutir o futuro. Isso pode acontecer em uma reunião pública para tratar do orçamento participativo, do plano de saneamento básico, da passagem de um minerioduto na área rural, do plano diretor ou de um evento sobre desenvolvimento socioeconômico da microrregião, como o organizado há poucos dias. São todos acontecimentos bem organizados, meritosos e bem intencionados, cujas consequências poderiam ser marcantes.
Os organizadores desses momentos cívicos trabalham muito com o objetivo de atrair o maior número de pessoas para discutir sobre temas importantes para a sociedade. Dispendem tempo, energia, inteligência e recursos para atrair cidadãos de setores diversos e destes extrair propostas para melhorar a sociedade. Sabem ainda que terão de produzir e cobra; sabem também que lhes serão cobrados os resultados.
Os eventos ocorrem, como regra, com menos pessoas que os organizadores almejaram. Quase sempre alguns setores de pesado impacto na nossa frágil estrutura de urbanização, como o da construção civil e das incorporadoras imobiliárias, não comparecem e desfalcam o que seriam pactos em prol do bem- estar coletivo. Parece que não é assim que a coisa funciona para eles. Não lhes interessam a transparência e o acordo. Os meios de obter seus objetivos e vantagens são comumente outros nada transparentes. Há pessoas que têm sempre outros compromissos mais importantes e reais motivos para não estar presentes, assim como há muitas cujos compromisso mais importantes são apenas ficar em casa, ver novela, futebol ou dormir. Há os que simplesmente desconhecem ou se desinteressam pelo que se passa na cidade.
Para os que insistem em organizar e participar destes fóruns de discussão ainda sobram pilhérias e críticas. Há até aqueles que deturpam essas tentativas rotulando os que se expõem de ligados à ideologias de extrema esquerda, de visionários ou com anacrônicas visões que os rumos deveriam ser tratados apenas pelos nativos. Assim surgem reclamações e sugestões para que aos não nativos não se metam, que seria melhor que fossem embora daqui. Surgem termos como “filosofia de gabinete” ou “ditadura da academia” aplicável, por exemplo, quando pessoas ligadas à UFV se “intrometem mais do que deveriam” nos assuntos da cidade. Os inúmeros problemas e pode-se dizer também inúmeros potenciais são da alçada de todos que aqui vivem, tenham ou não nascido em Viçosa.
Pura tolice, quanta tolice! Não é assim que se mudam as coisas. Há sempre críticas que a UFV não interage como deveria com o município. Há uma certa dose de razão nisso, pois realmente falta construir uma interlocução institucional concreta e visível; falta um fórum para discutir o papel de cada uma dessas entidades no rumo do município. O impacto que a UFV e os milhares de estudantes causam é inegável, mas é a principal razão de ser de Viçosa. Não bastam iniciativas (que são muitas) oriundas de projetos de extensão e pesquisa coordenados por grupos de professores ou de departamentos. O impacto que a UFV gera não é o vilão que muitos consideram, mas sim a oportunidade de construir uma sociedade melhor, só que com a participação de todos os setores que convivem em Viçosa.
11 abril 2012
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE LUZ
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE LUZ
Juntos pelo desenvolvimento de nosso município
O Plano Diretor de Luz começa a tomar forma e o primeiro passo já foi dado. Cumprindo prioridade do Plano Plurianual Participativo 2010-2013, a Prefeitura de Luz lança mais uma ideia: a criação do Plano Diretor para a cidade, o que vai traçar novos rumos para Luz num futuro bem próximo.
O Plano Diretor define para onde a cidade deve crescer, revisa critérios de loteamento, valoriza patrimônios históricos, dentre várias outras coisas. E o melhor, quem faz o plano é você! A população do município tem o direito de participar da elaboração do plano. Ele é construído em conjunto com a população e uma equipe técnica formada pela prefeitura e consultores.
No fim de março, a equipe de arquitetos da Universidade Federal de Viçosa esteve em Luz para dar início ao que será o Plano Diretor. A equipe, formada pelos professores Ítalo Stephan e Teresa Faria e a acadêmica Marcela Rocha, visitou vários bairros de nossa cidade, incluindo parte histórica e cultural, como a Casa Grande e a Catedral.
Agora é a vez de a população participar, opinar, sugerir para respondermos questões como “qual o município queremos?” e “o que devemos fazer para alcançar o desenvolvimento de nosso município?”.
Fique atento ao cronograma das atividades do Plano Diretor, que começam no dia 2 de maio. Participe e ajude a definir o futuro de Luz!
Informações sobre o Plano Diretor com Márcia Xavier: (37) 3421-3030
ou na Amasf
CAU - informe Nº16
LIBERADO CADASTRO AUTOMÁTICO PARA RECÉM-FORMADOS
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR informa que desde o início de março foi liberado o cadastro profissional dos recém-formados. O processo é iniciado de forma online no Sistema de Informação e Comunicação do CAU – SICCAU pelos coordenadores de curso das Instituições de Ensino Superior – IES. Vários arquitetos e urbanistas já foram cadastrados e receberam a senha de acesso ao SICCAU para protocolarem o registro no CAU do seu Estado, e passarem a dispor de diversos serviços online, como emissão de RRT e certidões.
No dia 01 de março, a Comissão de Ensino e Formação Profissional do CAU/BR enviou um comunicado a todas as IES solicitando as informações dos coordenadores dos cursos de Arquitetura e Urbanismo para liberar o acesso. O coordenador é o responsável por atualizar os dados institucionais do curso, anexar no SICCAU o projeto pedagógico, a estrutura curricular, os documentos comprobatórios de regularidade – portaria de autorização, reconhecimento e renovação do curso – e a relação de estudantes egressos do 2º semestre de 2011.
Após receber os dados sobre a coordenação do curso enviados pelas IES, o CAU/BR entrou em contato com o coordenador orientando como acessar o SICCAU e cadastrar os recém-formados. Nesta etapa, os coordenadores incluem as listagens dos estudantes egressos no Sistema e o cadastro dos novos profissionais é feito automaticamente.
Assim, o novo arquiteto e urbanista precisa apenas protocolar a solicitação de seu registro no SICCAU, complementando informações e anexando cópias dos documentos solicitados. Após receber a senha por e-mail, o profissional deve acessar os serviços online no site do CAU de seu Estado ou do Distrito Federal, pelo endereço www.cauuf.org.br – substituindo “uf” pela sigla da Unidade da Federação –, e concluir as etapas indicadas pelo Sistema.
Para outras informações, consulte as perguntas mais frequentes em “Dúvidas” nos sites do CAU/UF e CAU/BR.
Assessoria de Comunicação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR
05 de abril de 2012
10 abril 2012
09 abril 2012
São Geraldo, MG: Patrimônio arquitetônico
Central Hotel: um belo exemplar "Art Deco" do Patrimônio Arquitetônico em São Geraldo, MG. Prédio bem conservado e usado.
Ubá. MG: praça bonita
Praça pública São Januário em Ubá, MG. Bem tratada, limpa, ajardinada. Um bom exemplo para Qualquerlândia.
05 abril 2012
Qualquerlândia: faltam calçadas
Acessibilidade zero na Travessa Purdue, em Viçosa. Trilhos, postes, geladeiras, buracos no meio do passeio estreito. Qualquer semelhança com qualquer outra parte de qualquer cidade é mera coincidência.
04 abril 2012
Edifício da Reitoria da UFMG
Edifício da Reitoria da UFMG, Campus da UFMG, na Pampulha. Projeto de Eduardo Mendes Guimarães Júnior, Gaspar Ferdinando Garreto e Ítalo Pezzuti (1956-1959), construção de 1956 a 1962). Belo prédio moderno de planta livre e janelas em fita. Destacam-se os pilares centrais em "V".
Plano Diretor de Luz: curso de capacitação
Curso de capacitação realizado para a equipe técnica do plano diretor, juntamente com os membros do Núcleo Gestor e alguns representantes da sociedade civil. Março de 2012, na sede da AMASF - Associação dos municípios do Alto São Francisco.
Plano diretor de Luz: instalação pública dos trabalhos
Reunião de instalação dos processo de elaboração do Plano diretor participativo de Luz, MG. Encontro no belo e requalificado Cine Lux.
03 abril 2012
Instalação do Plano Diretor de Luz, MG
Reunião de instalação dos trabalhos da elaboração do primeiro plano diretor de Luz, MG. UFV junto com a Prefeitura, Câmara e sociedade civil. Começo de uma longa e bem intencionada jornada.
Do papel à realidade
Leitura participativa do Fórum de Desenvolvimento de Viçosa. Muitas ideias no papel, uma longa distância até a realização.
02 abril 2012
Qualquerlândia: faltam calçadas
Faltam calçadas nesta rua de Qualquerlândia. As que existem são estreitas, com piso irregular ou inexistente, com vários obstáculos. Acessibilidade nota zero.
01 abril 2012
Patrimônio Arquitetônico de Luz, MG
Palácio Episcopal, Catedral e Casa Grande: três peças belíssimas de um patrimônio que confere identidade à Luz, MG. A Casa Grande passa por um processo de requalificação.
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