Espaço de 12 mil metros quadrados que recebeu R$ 37 milhões em investimentos na reforma, restauro e mobiliário.
Pátio central com obras de Amilcar de Castro.
Amplo espaço no coração da cidade. Pátio com cobertura retrátil.
Amplos salões de exposição.
Ocupa o prédio projetado em 1926 pelo arquiteto Luiz Signorelli. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA),projeto do arquiteto e urbanista Flávio Grillo.
Está bonito, custou muito dinheiro, terá o desafio de ser amplamente utilizado pela população mineira e pelos turistas.
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