Logo na chegada à Carmo de Minas há uma praça. Uma praça sem gente, uma praça sem sentido, espremida entre uma rodovia e um barranco, uma praça sem casa e gente em volta, uma praça longe da cidade.
Apenas um lugar deserto, de desperdício de dinheiro, enquanto na cidade, nas ruas e nas praças de verdade, no meio da cidade há inacessibilidade, sujeira, descuido e mato.
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