09 novembro 2013

Qualquerlândia: gabarito desrespeitado em Viçosa, MG?


Eis uma imagem de Viçosa que exprime a situação atual: poluída, desarrumada, suja, desrespeitada em suas leis urbanísticas.
Esta área é definida como ZR1 na lei de Zoneamento (1420/2000) e o gabarito máximo permitido é de 5 pavimentos. A das fotos tem 6. Quem justifica isto?

Mais uma possível  falha da administração municipal em permitir essa construção. Um erro ético de quem assina o projeto e a execução.
Junto com este desrespeito, é possível que a taxa de permeabilidade, o coeficiente de aproveitamento e o atendimento às necessidades de vagas para automóveis devem ter ido para o espaço.
O que a administração municipal (que administração?) tem a responder sobre isto?

Fiz uma correção no texto: ali é ZR1, que, na lei original , de 2000 permitia 5 pavimentos, depois mexeram para 7 e agora é 9. É mole? E quanto à taxa de permeabilidade e atendimento ao número de vagas, o que respondem?

4 comentários:

  1. O IPLAM poderia se posicionar sobre isso. Afinal é o órgão que aprova projetos. A arquiteta diretora deveria dar explicações. Falta transparência no IPLAM.

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  2. Creio ter havido um equívoco quanto ao zoneamento, pois o Bairro João Braz pertence ao ZR1, onde o gabarito é de 07 pavimentos. Inclusive tem outra lei que, caso não seja feito desaterro para a garagem e esta localize-se nos 02 primeiros pavimentos, a edificação pode adquirir mais 02 pavimentos, podendo chegar a 09, nesse zoneamento. Sendo assim, o coeficiente de aproveitamento e taxa de permeabilidade seguem a ZR1.

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  3. Conforme a Lei 1420/2000, a taxa permeável para ZR1 é de 20% e no artigo 23 dessa, há uma tabela relacionando número de vagas na garagem com a área útil coberta de cada unidade. Isso não foi revogado por nenhuma outra lei.

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  4. isto que da publicar uma matéria sem investigar antes, cade a credibilidade do blog?

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